Onze; confiança, construída e destruída

602 76 396
                                    

~som de tambores

~tombretas (deixei errado de propósito pra vcs verem que sou humana e também escrevo as coisas erradas) celestes 

~limpa a garganta 

~desafina a voz

SENGIN CHUKA ANIMINDAAAAAAAAA (eu sei que tá errado, mas juro que precisava fazer isso). [Pra quem ficou curioso: 신을 축하드립니다! (saengsineul chukadeurimnida)]. Conforme prometido, meu capítulo de presente de aniversário da autora aqui pra vocês!  [trad: feliz aniversário].

Espero que gostem <3 Ia ser perfeito se esse fosse o capítulo 24 pra combinar com a idade, mas como não escrevo tão rápido assim, fica pra próxima. 

Ah, da cena em que o Yejun aparece pra frente, não tem revisão! Devo subir todas as revisões (que alertei no capítulo 9 também, já revisado mas ainda não passei pro wattpad) antes da próxima atualização. E especialmente hoje, peço que leiam as notas finais!

Esse capítulo tem 11091 palavras sem revisão! Ah, e lembrem: não me matem no meu aniversário rs rs rs rs. Beijão e boa leitura RSRSRSRS <3 

E quem quiser, não se esqueça de comentar e dar estrelinha >< cês não sabem quantas horas eu perco por dia lendo comentários, sério! HAHAHAHAHA Gosto muito. É o melhor presente que vocês podem me dar: gostar da história (e especialmente do capítulo). Acredito que muitas coisas vão surpreender vocês nele. E sem mais delongas... 


~


Jungkook observava o rio Han, apreciando a vista noturna, apesar de fria. O farfalhar de algumas árvores com o vento. O curso do rio. O movimento das luzes dos carros em contraste com os prédios imóveis.

Em poucos dias seria impossível sair na rua naquele horário, exceto para ir de um lugar fechado ao outro. O frio seria imparável. A vista era deslumbrante mesmo assim.

Nari surgiu caminhando, usando um casacão pesado, e encarando o cunhado, confusa. Depois de achar estranho, havia cedido aos pedidos do mais novo e aceitara se encontrar com ele. Jungkook não explicou porque queria falar com ela.

Ainda era noite de sábado. Passava um pouco das dez da noite. Ele estava exausto, mas não queria deixar aquilo para o dia seguinte.

Jungkook continuou encarado o rio enquanto ela o encarava, confusa.

— O que foi, Jungkook? Eu não tenho todo o tempo do mundo e achei muito estranho você me pedir para não falar para o Jin sobre isso, até porque-

— Eu sei de tudo.

Ela parou, confusa. Ainda vivendo a mentira.

— O quê? Do que você está falando, criança?

Jungkook virou para encará-la. Seu rosto estava travado do frio, mas por dentro, sentia a raiva que havia sentindo naquela manhã, quando Hoseok havia o tratado quase como uma criança. Mas ela tinha passado, porque havia sido apenas um teste de seu chefe para ver quem ele era, Hoseok não achava que ele era uma criança.

Mas Nari sim.

Ela subestimava Jungkook. O via como um inferior. Como uma pedra no sapato que eventualmente conseguiria chutar para fora de sua vida — e de seu irmão.

Jungkook sempre tivera certeza daquilo, mas não podia provar, e nem sabia como abordar o irmão. Pensava que, se fingisse que não notava, não seria verdade. Imaginava que com o tempo, a postura de Nari com ele melhoraria. Afinal, eles faziam parte da mesma família.

Rooftop | vhopekookOnde histórias criam vida. Descubra agora