Após uma tragédia acontecer, Lena Luthor, como filha mais velha tornou-se a Alfa da Matilha Talon e aos poucos as coisas estavam voltando ao normal. Mas a estabilidade do bando é ameaçada justamente no momento que o destino põe em seu caminho a comp...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ela realmente precisava matar esse desgraçado.
Lena Luthor rolou seu pescoço, desfrutando o leve estalar que veio quando o estendeu apenas para a direita. Ela tinha bastante tensão em seus ombros, sentia como se levasse o mundo inteiro em seus ombros. Ela não estava com vontade de matar hoje, embora a perspectiva de luta deslizasse por sua veias e bombeasse adrenalina em seus sistema.
Seu lobo ansiava a luta, o domínio.
Ela só queria que isso acabasse para que pudesse continuar com seu dia.
Estava cansada de fazer isso uma e outra vez. Eles nunca parecem aprender.
O lobo solitário na frente dela tinha tentado reivindicar a terra Talon e tinha desafiado o papel de Lena como Alfa.
Lobo estúpido.
A deusa da lua deu-lhe o seu título, mas vinha lutando para mantê-lo todos os dias, desde então.
A ferida em seu peito queimava, mas deu de ombros. Ela era uma Alfa, e este lobo não poderia machuca-la se colocasse a cabeça no jogo. O fato de que sua cabeça não estava a no jogo disse-lhe o quanto estava cansada de todos esses desafios.
Ela sentiu o odor podre vindo do adversário e ouviu a sua respiração difícil. O lobo estava morrendo antes mesmo de colocar a primeira para na terra Talon, e Lena seria forçada a acabar com sua vida se o intruso não recuasse. Deusa, ela odiava o seu dever, odiava esse papel que tinha sido forçada a tomar, mas se não fizesse isso, quem mais faria?
Sua prima Helena e sua irmã, Zelena ficaram pra trás, seus olhares sobre a luta. Elas não iriam saltar e ajudar a menos que o lobo solitário puxasse um truque ou magia negra fora do ar. Ela não precisava delas lá e essa era a sua luta, mas seu lobo apreciava a sua presença de qualquer maneira.
O gosto de sangue está a a segundos de distância, e ela sabia, sem sombra de dúvida, que poderia matar ou mutilar o intruso, desafio ou não, este lobo era um covarde, na frente dela.
A primeira possibilidade pesou muito em sua mente.
A segunda seria o par par ao curso.
_ Renda-se. – Lena rosnou, baixo e mortal.
O lobo grunhiu pra ela, mas não abaixou a cabeça totalmente, nem encontrou os olhos com os de Lena ou desafiou-o a esse respeito. Lena não tinha certeza de que o lobo tinha energia suficiente para fazê-lo em primeiro lugar.
Ela soltou um suspiro.
_ Se você não se render, vou ter que te matar. Você consegue entender isso certo? Não é forte o suficiente para mim, e eu não posso deixar que um lobo que me desafia vá sem punição. Você conhece os nossos jeitos. Se você se render, eu não vou ter que te matar. – Era uma questão técnica, mas usaria se precisasse.
