- Por Deus, chegará em um momento que não vou aguentar mais me segurar.
Dominic Gagliardi é um homem conhecido dentro do mundo empresarial, herdeiro de múltiplos negócios da Suíça e o que quase ninguem sabe é que também herdou a parte ilegal envolve...
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D O M I N I C
- A documentação deles está toda resolvida, o que eu conseguir encontrar depois te aviso. - Digo lhe dando um último abraço. - Você será uma ótima mãe.
Me despeço das crianças e de Anthony avisando para o mesmo que se precisar de qualquer coisa ele deve me ligar, até por que depois da perda que tiveram e todo o período de luto eu ficava ligando muitas vezes para o mesmo afim de saber como estavam as coisas.
- Olá süsse, ja sentiu minha falta? Sei que sou irresistível. - Implico brincando com fogo por testar a paciência dessa mulher assim que atendi sua ligação ainda no aeroporto em Zurique.
- Dominic, eu preciso de você. - Noto que tom sério.
- Aconteceu alguma coisa? - Me coloco a andar em passos rápidos para a saída.
- Aconteceu, venha até meu apartamento, é urgente.
- Vou ligar para os seguranças, eu estou em Zurique. - Lembro já sinalizando para Elias pensando em milhões de cenas possíveis e meus seguranças terão que dar conta da situação e mantê-la segura ou não repondo por mim.
- Eu só preciso que venha até aqui Dominic, só você pode resolver isso. - Seu tom se manteve sério mas por último ficou mais ameno. - Não precisa de se preocupar ou vim correndo, estou te esperando.
Eu faço é claro exatamente o oposto do que a mesma me pede adiantando dois seguranças para seu prédio e dirigindo o mais rápido que consigo sem bater pois não quero morrer e dar a deixa para outro entrar em sua vida.
×××
Provavelmente chegará alguma multa para mim pois nunca andei tão rapido nessa vida chegando em tempo recorde na frente de seu apartamento, por sorte inteiro.
- Você está bem? - Começo a questionar a segurando pelos bracos gentilmente e inspecionando tudo que consigo apenas com o olhar. - O que aconteceu? Eu mandei os seguranças subirem. Fala pra mim.
- Você veio correndo. - Acusa de cara fechada como se brigasse.
- Você disse que era urgente. - Louca de tudo, é claro que eu viria correndo, obviamente.
- Mas não era para correr.
- Karin! - Chamo sua atenção de uma vez pra coisa importante do momento e a vejo respirar fundo de modo nervoso.
- Eu estou bem e ninguém invadiu minha casa então se senta ali... - Fala já me guiando para seu sofá. - Isso, bem aqui.
Sem entender nada e sem tempo também vejo uma foto nossa aparecendo na tela de sua televisão, em seguida dela vídeos e mais fotos de momentos intimos e a dois que compartilhamos, lembranças boas que me fazem bem.
- Não posso jogar nada disso fora. - Escuto sua voz baixa ao meu lado então me viro para ver sua expressão tensa e nervosa. - Me aceita de volta na sua vida?
- Você nunca saiu dela. - Afirmo pegando seu rosto com as mãos. - Mas aceito você na minha vida até meus últimos dias.
- Isso pareceu um pedido se casamento. - Responde com um sorrisinho mais tranquilo e devo estar com uma cara super feliz e boba como sempre fico quando é algo relacionado a essa mulher.
- Pois eu realmente quero estar com você para o resto da vida süsse, então, aceita?
- Eu aceito qualquer coisa com você mi amor.
A vejo sorrindo e sorrio de volto parecendo provavelmente um pateta a encarando, mas não ligo pois finalmente estamos aqui, sem segredos e juntos, por muito tempo eu espero.
Tomando o controle como gosta Karin se levanta me chamando e como bom cachorrinho vou ao seu encontro já recebendo sua mão em meus cabelos os soltando e emaranhando os dedos ali como gosta em meio ao beijo que de delicado passa a ser quente e começamos uma pegação e passassão de mão gostosa no meio de sua sala.
- Que saudade, porra que delícia. - Não conseguia me controlar tendo essa mulher assim pra mim, toda apenas para mim.
O calor aumentou e fui praticante prensado na parede pois a mulher parecia uma leoa cheia da saudade e eu estava igualmente assim assistindo aqueles dois montes grandes serem despidos na minha frente não tardando em receber minha boca chupando cada pedaço da sua pele.
Mesmo contra a parede vou me abaixando abusando da sua pele deixando marca com minha boca apertando cada canto macio que encontrava.
Com as mãos agarrando sua bunda beijei seu centro já úmido sobre o tecido ajoelhado sobre seus pés tendo uma visão dos deuses dela apoiada na parede me encarando com seus seios fartos bem a mostras pra mim.
- Vai Dominic... - Implora manhosa levando uma mão até o seio o massageando e apertando de leve o bico já duro.
Coloquei o tecido de lado sentindo seu cheiro delicioso que me da um tesão da porra. Passo meu dedo sentindo sua buceta molhada e não me contenho em acariciar seu clitóris passando a faze-lo com minha boca para sentir seu gosto e afundar meus dedos em seu interior quente que me sugava doido por atenção.
Sem me aguentar levo a outra mão para a calça e com agilidade abro tudo que tem pela frente conseguindo colocar meu pau pra fora e na primeira apertada gemi contra seu ponto sensível a vendo se contorcer.
Me masturbo no mesmo ritmo que meus dedos entram em sua carne, numa putaria quente que era apenas nosso esquenta.
- Isso... - Sua fala sai completamente arrastanda e sem fôlego enquanto cavalga em meus dedos gozando, apertando meu ombros com suas unhas afiadas.
Contínuo a estimulando sabendo que está sensível e sempre que faço prolonga seu prazer já sentindo aquela sensação na espinha, minhas bolas pesam a cada gemido que escuto e não tardo em gozar em suas pernas indo voar jatos até mesmo em suas coxas a fazendo rir com a testa encostada na parede e ainda sem fôlego.
Depois de tanto tempo a noite ainda estava longe de acabar.
×××
Gostaram da reconciliação?
Entramos nos últimos dez capítulos e assim que terminar de escrever pretendo fazer uma maratona, então fiquem ligados.
Qual próximo livro vocês esperam por aqui? Me contem pessu e até semana que vem ♥
