(MET) Magia E Tecnologia - parte 1 [ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]

O DEUS DO DESERTO. 10

Sobre uma estrada de terra e pedregulhos, duas carruagens puxadas por camelos ao qual eram guiadas por cocheiros, estavam sendo acompanhados por soldados vestidos com lenços que cobriam seus rostos, e mantos sobre o corpo, junto de peitorais de ferro, e ombreiras com lanças sobre suas costas.

Os sete soldados montavam em górgonas com selas, as górgonas eram serpentes do tamanho e largura de cavalos, que serviam para O mesmo propósito, montaria.

Eles estavam fazendo a escolta das carruagens pois dentro de ambas, se encontravam elfas do deserto acorrentadas entre as mãos junto de uma coleira de ferro e cadeado em seus pescoços.

Uma voz desesperadora de grito e medo, vinha de dentro de uma das carruagens, ao qual fez com que todos parassem.

-Salaphe tuaaha sure base trauha!-

(Sua vagabunda desgraçada!)

Uma voz grossa e nervosa de um dos soldados gritava em ililiano, enquanto puxava pelos cabelos arrastando para fora da carruagem uma das elfas que vestia trapos sobre seu corpo assim como todas as outras.

A boca do soldado que arrastava a pobre elfa violentamente, estava suja de sangue. Um dos soldados desceu rapidamente da górgona para ajudá-lo lhe entregando um lenço para que limpasse sua boca.

-daluran trere pali crazh tlalare lereze ssir?!-

(Daluran o que diabos aconteceu aqui?!)

- talh prazh sirtra tlasz tliph tra!-

(Aconteceu que essa maldita me mordeu na boca!)

O soldado olhou para o rosto da elfa que estava caida no chão, acorrentada tanto nas mãos, mas também nos pés, e via toda a sua boca suja de sangue que não era dela.

A pobre se encontrava em tal situação, pois provavelmente o soldado gordo com uma certa cara asquerosa a acorrentou completamente para que ela não se movesse, assim podendo violenta-la e abusa-la sexualmente o quanto quisesse.

Todos os soldados descerem das serpentes e passaram a rir debochando do tal daluran.

-dagora daluran! mature sifiro salure tentre surane balutra hahahahaha-

(Porra daluran! Você conseguiu se ferir pra uma elfa imunda mesmo ela estando completamente acorrentada?! Hahahahaha)

- nonera pintera balarah paljme sonelararum! Talaramuh gare. maltru malarh! molhe carah saala, tretru tluh ztera!-

(Essa puta mordeu meus lábios quando tentei beija-la! Ela me pegou desprevenido. mas não tem problema, vou dar-lhe uma lição! Tragam as escravas pra fora, elas tem que aprender!)

Os soldados abriram as portas de trás, e tiraram forçadamente todas as cinco elfas de cada carruagem, e as puseram a um intenso sol forte de meio dia frente a pobre elfa caida no chão.

Um dos cocheiros entregou para o soldado gordo o seu açoite de couro enquanto dava um sorriso malicioso em seu rosto.

-tuaaha! Bare gore mairea tzht mentare mars!-

(Vagabunda! Você tem que aprender quem e seu mestre!)

Sem remorso algum, em um ato de pura maldade e vingança, passou a açoitar por diversas vezes as costas já fragilizadas da pobre elfa, que gritava em agonia se contorcendo-se no chão, enquanto gotas e mais gotas de seu sangue intensamente vermelho, se espalhava por pedras e areias do caminho seco do deserto.