(MET) Magia E Tecnologia - parte 1 [ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]

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Sua forma estranha e tranquila de andar, fez com que todos os aventureiros ali presentes olhassem para ele enquanto o viam ir na direção do mestre da guilda. Se perguntando quem seria o estranho homem completamente coberto dos pés a cabeça em um calor tão grande como o que estava fazendo em tal dia, assim como sempre fazia em todos os dias.

Ele sentou-se próximo a ele com sua cabeça baixa e apenas pediu uma cerveja para uma das balconistas, mesmo sabendo que ali não era um bar e sim um lugar para servir apenas os membros.

-Desculpe senhor mais aqui e reservado exclusivamente apenas para quem e membro da guilda, você nã-

-CATARINA!-

O mestre da guilda a interrompeu com um grande grito ao qual fez todo o salão ficar em silêncio.

Até a pobre garota tomou um susto com o grito do seu tio, Isso não era normal mesmo ele estando um pouco bêbado. Elas nunca o viram agir de tal forma, tinha algo de errado acontecendo ali apenas com a presença do homem que acabará de chegar.

- des- desculpe por gritar assim Catarina, me desculpe também alia, apenas sirvam bebida a este homem tudo bem? Vocês podem fazer isso?-

Suas duas sobrinhas estranharam o esquisito comportamento de seu tio para com aquele misterioso homem que se sentou ao seu lado. Ele nem era membro da guilda então qual o motivo de servir bebida de graça para ele? As duas se perguntaram enquanto viam o seu tio suar de nervoso em completo silêncio.

Enquanto o barulho no salão havia voltado, uma delas Sérvia o homem encapuzado enquanto tentava ver o seu rosto. Mas o seu tio apenas pediu para que ela parece de fazer tal coisa balançando com a cabeça, e um certo medo em sua face. Ao qual só deixou as duas mais preocupadas ainda.

O homem pegou a caneca de cerveja em mãos e deu um grande gole, virando a caneca de vez sem parar de beber até terminar de uma única vez.

-wuaa... Vou te dizer em... Cerveja quente e uma merda!, e uma pena que não da pra usar magia de gelo aqui em balan, já que gelo basicamente e só água petrificada não e mesmo velho?- ele perguntou para o mestre da guilda batendo com a caneca vazia no balcão.

O homem retirou o capuz de sua cabeça, ao qual revelou um grande cabelo com um vermelho extremamente escuro.

O cabelo dele era tão grande que quando puxou com suas mãos para retirar do capuz, seus cabelos desceram até o chão de madeira, ao qual deixou tanto as duas garotas do balcão quanto os aventureiros nas mesas completamente abismados com um estranho cabelo como aquele.

Afinal, era muito incomum um homem ter cabelo grande, mais ainda tão grande assim.

O pobre mestre da guilda aparentava estar com medo de tal homem que o olhava com estranhos olhos vermelhos com uma cor que girava em espiral.

-você sabe porque eu estou aqui não é seu velho? Achou mesmo que nossa poderosa guilda não encontraria uma guilda tão mixuruca quanto essa de vocês?-