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Ela continuava a rastejar com a serpente seguindo o rastro do cheiro.

Horas e horas se passavam, cazeia tinha a impressão que quanto mais ela andava, mais distante o cheiro se estendia.

Quantos dias já fazem que estou vagando no deserto? Um?.. Dois? cazeia questionava-se enquanto levava Poeira e calor na cara. Mais ela continuou com sua górgona, já havia andado uma distância muito grande pra desistir ali, ela com certeza iria encontrar o estranho objeto.

Mais horas continuavam a passar, o sol mais uma vez escondia-se entre as areias e Montanhas.

Cazeia já podia notar a extrema mudança de temperatura, já ia começar a ficar bastante frio.

Ela decidiu descansar em baixo de uma grande arvore morta que encontrou por ali.

Coletou alguns de seus galhos e juntou para fazer uma fogueira.

Cazeia apontou sua mão frente aos galhos secos, e usando de magia nível servo, fez uma pequena chama de fogo crescer ao qual se espalhou rapidamente.

Ela amarrou as rédeas da górgona na árvore, e viu a serpente enrolar-se em volta de si mesma para dormir.

cazeia então Sentou em volta da fogueira para aquecer seu corpo e mãos.

Vendo um pequeno escorpião negro se afastar do clarão do fogo, ela usou aponta de sua lança para o perfurar e usá-lo de espetinho de carne no fogo.

O gosto não era bom, mas para ela isso era só o que tinha na quela noite.

Ao deitar-se ela adormeceu.

Mais uma vez o forte calor tomava conta, e ela sentiu isso batendo diretamente em sua cara, ao qual fez uma careta ao notar o grande sol refletindo em seus olhos, quase como se estivesse gritando para que cazeia levantasse de uma vez.

Uff!- ela suspirou como se estivesse dizendo, mais um dia. Será que isso e inútil?

Ela se concentrou por alguns segundos em seu olfato e mais uma vez pode exergar a névoa.

-bem, vamos continuar então-

Montou em sua górgona que já estava acordada, e seguiu o cheiro.

Enquanto caminhava por mais algumas horas, cazeia pensava que com certeza não era o seus dias de sorte, Pois em sua frente ela via uma tempestade de areia se aproximar.

O instinto natural de sobrevivência da górgona se ativou, e para se proteger, a serpente passou a se enrolar cobrindo sua cabeça com seu próprio corpo.

-EI?! E EU?!! VAI ME DEIXAR NA MÃO?!!-

Ela se espantou ao ver sua montaria escolher apropria segurança.

A górgona a olhava como se estivesse dizendo, te virá ai filhona!

-MÁS E UMA VIBORA MESMO!-

Ao gritar isso para a serpente, cazeia cavou um buraco entre as areias com as mãos e rapidamente se socou dentro, priorizando cobrir todo o seu rosto com O pano da cabeça.

Ela então deitou-se no buraco e se encolheu enquanto sentia e ouvia a tempestade cobrir absolutamente tudo!

Estava tudo escuro...tudo muito barulhento....barulhos de raios eram ouvidos dentro das areias violentas, talvez a magia no ar estivesse se chocando com demais elementos....cazeia parou de dar sua tenção aos barulhos ao redor, e a penas se concentrou em si mesma fechando seus olhos.

2 horas se passaram.

A tempestade finalmente havia passado, cazeia levantou-se com quilos de areias sobre seu corpo. Em resumo ela estava basicamente enterrada.

Ao sair da areia, ela podia ver por toda parte, diversas marcas negras de terra queimada pelos relâmpagos, Semelhante a marcas de explosões. Os raios deviam estar se chocando com o solo.

A serpente estava em pé olhando para ela.

-hã? Agora você quer conversa comigo não e sua danada?!-

(Meramente ilustrativo)

(Meramente ilustrativo)

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(MET) Magia E Tecnologia - parte 1 [ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]Onde histórias criam vida. Descubra agora