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A escrava ao qual estava acorrentada pelas mãos e pés, tinha características bem diferentes de todos os habitantes de balan. Isso devido ao fato de toda a sua pele ser muito esbranquiçada, e isso era bem incomum no deserto, já que basicamente todas as pessoas sem exceção tinham suas peles muito bronzeadas devido ao forte calor do continente.

No entanto, essa escrava não. Sua pele era quase que pálida. A cor de seus olhos eram roxos, além e claro, de seu cabelo possuir a mesma cor.

e isso era bem anormal, pois desde que angra caiu com sua alfa neste deserto, ele sempre via pessoas com cabelos pretos, amarelados, castanhos, vermelhos, laranjas, mas nunca uma cor como um roxo no cabelo dela. Era realmente uma escrava de outro pais.

Mas angra precisava se aprofundar mais nas informações dela, por isso olhou o seu menu de informações, e ficou surpreso com o resultado.

O menu desta escrava demonstrava exatamente o tipo de talento ao qual angra estava procurando, Era exatamente isso.

Mas caverneiro? Que tipo de raça era essa? Angra se perguntava ao olhar para ela, pois para ele, ela não era muito diferente de um humano

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Mas caverneiro? Que tipo de raça era essa? Angra se perguntava ao olhar para ela, pois para ele, ela não era muito diferente de um humano. No entanto, angra lembrava que rosa já havia citado o nome desta raça em uma conversa passada.

-Mais tarde, vou me lembrar de pedir a rosa mais detalhes sobre está espécie- ele comentou.

-com licença como posso lhe ajudar?- o homem ao qual havia comprado a escrava direcionou a palavra para angra.

-você a comprou?- angra perguntou apontando para a escreva enquanto via a mesma olhar para angra com um olhar frio em sua face.

-Oh? Você diz aquela caverneira ali? Sim, eu a comprei de muito longe. me custou 30 moedas de ouro mais valeu cada centavo! Eu vou adorar meter em uma mulher com uma pele tão branquinha assim se é que você me entende né? Hahahaha-

Quando o homem ria falando de forma tão maliciosa, angra podia ver mais uma informação surgindo no menu da escrava ao qual apareceu escrito entre as palavras cansada, e triste, apalavra raiva.

Angra podia ver sua feição de pura raiva da escrava, ao olhar para o homem que dizia que iria lhe estuprar.

Angra sabia que seu talento era bom demais para está mulher terminar de tal forma, e quando ele se referia a talento, ele não estava se referindo ao nível de sua magia ou sus habilidade. Mais sim aos talentos: diplomata, e relações exteriores.

Angra com certeza iria precisar de alguém com esse tipo de talento ao seu lado já que pretendia erguer sua própria nação.

Enquanto o homem não parava de rir, angra se aproximou da escrava ficando frente à ela.

Ela olhou atentamente para o rosto de angra sem dizer uma única palavra.

-Diga-me? Você quer que eu te salve das mãos daquele homem que está rindo ali atrás?- angra a perguntou olhando seriamente.

Ela não conseguiu entender as intenções de angra com tal pergunta, no entanto angra continuou a falar.

- eu posso te libertar deste lugar para te fazer minha serva, se você escolher a mim eu lhe prometo te tratar muito bem e te dar uma certa liberdade. Eu reconheço talento quando eu vejo um, e você para mim e muito talentosa. Eu vou precisar de você. Então o que me diz? Quer vir comigo?-

A escrava de cabelos roxos ficou sem saber como responder a tudo isso que ouviu em sua frente. Mais se aceitar ser uma serva do homem a sua frente significava ficar bem longe do porco nojento que havia a comprado, em tão ela aceitaria sem nem pensar duas vezes.

-po- por favor me tire daqui- sua voz calma e tranquila adentrou os ouvidos de Angra como um pedido de socorro.

-pois muito bem então-

-ei?! O que você está de conversinha com minha escrava ai em cara?!- o nobre perguntou irritado se aproximando de angra.

-diga-me? Você disse que pagou 30 moedas de ouro por ela não foi?-

- sim, mais o que tem isso?!-

-eu compro ela de você por mil moedas de ouro o que acha?-

Ao ouvir aquilo, não só os guardas ficaram de boca aberta, como também a mulher máscula que apenas observava tudo aquilo, mais também o nobre que ficou com sua boca arreganhada com o fato de ter ouvido "mil moedas de ouro" isso era muito dinheiro! Ele poderia comprar umas 200 escravas com tudo isso! Ele pensou animado.

-V-VOCÊ ESTÁ FALANDO SERIO?!- o nobre perguntou incrédulo com tal proposta.

-mais e claro, e ai? O que me diz vai me vende-la?-

- mais ela e só uma caverneira comum! Porque você daria tanto dinheiro assim nela?!-

-bem talvez pra você ela não valha tanto, mais para mim ela vale o investimento-

-você realmente tem todo esse dinheiro ou só tá curtindo com minha cara?!-

Quando angra ouviu isso do nobre, ele retirou de sua bolsa de couro, um pequeno saquinho com várias moedas de ouro e jogou nas mãos do homem que olhou incrédulo com aquilo.

Você pode conferir se quiser? Angra lhe falou dando um leve sorriso para o homem que aparentava quase explodir de emoção com tanto dinheiro que estava vendo.

-diga-me? Vai me vendê-la ou não?-

O nobre fechou o saquinho rapidamente e o guardou dentro de sua túnica.

-Guarda vendê-la!- o nobre gritou para mulher de tapa olho.

-sim senhor?!-

-prepare a papelada de transferência dos documentos da escrava para o nome deste rico cavalheiro! Aquela caverneira ali agora tem um novo dono! Retire minha coleira branca de seu pescoço!-

-Entendido senhor!-

Quando angra olhou para trás, ele viu novas palavras surgirem no menu da sua nova serva chamada erzsébet

Palavras como alívio, tranquila, e feliz.

E ao olhar para seu rosto, ele via ela sorrir gentilmente para ele, como se com aquele sorriso, ela estivesse o agradecendo do fundo do seu coração.

(Imagem feita na journey)

(Imagem feita na journey)

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(MET) Magia E Tecnologia - parte 1 [ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]Onde histórias criam vida. Descubra agora