(MET) Magia E Tecnologia - parte 1 [ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]

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Ela podia sentir o forte cheiro de sangue emanando de dentro da bala. E não era qualquer cheiro de sangue, mas sim o cheiro do sangue mais saboroso e mais raro possível.

mais especificamente sangue do tipo "RH NULO" ao qual era considerado uma especiaria culinária e saborosa para os caverneiros.

Erzsébet pós a bala em sua boca mastigou e à engoliu. Logo, ela sentiu uma grande onda de um sabor extremamente delicioso tomar o seu paladar e o seu corpo em uma gama incompreensível de sensações ao qual ela não podia explicar! Ela sentiu diversas proteínas lhe preencher por completo! Com isso ela viu o seu desejo por tomar sangue desaparecer rapidamente como se nunca o tivesse sentido!

-mestre! Que fantástico!! O que esse delicioso doce com um gosto tão divino?!!-Erzsébet perguntava eufórica e feliz com tal estranho porém, incrível alimento!

-fiz especialmente para você, com isso toda vez que você sentir que está com fome ou sentir o desejo por tomar sangue. Tome apenas um desses doces, e sua fome será saciada. E quando sentir fome apenas o consuma outra vez, assim você não vai precisar atacar ninguém-

-oh!! Meu querido deus e mestre e tão incrível!! Criar tal coisa para uma serva tão pequena quanto eu? oh! Quão bondoso e amado é o meu querido mestre!!- o amor de servidão ao qual erzsébet havia desenvolvido por angra cresceu cada vez mais com tal presente ao qual lhe foi entregue.

-eles chegaram- a 01 comentou enquanto via pouco a pouco o cubo de reconstrução de moléculas regenerar lentamente todas as partes destruídas de Elizabeth que aparentava estar desmaiada. O cubo a mantéu viva a partir do momento que foi posto em eu peito.

-ara ara, mas o que temos aqui? Quem são vocês que estão com aminha caça?-rubrum se aproximou com sua adagas de sangue em mãos enquanto dava leves risadas. Danzar estava bem do lado dela.

Angra se levantou como se estivesse completamente relaxado, quase que se espreguiçando bem em frente à tal assassina vermelha. Era como se ele basicamente estivesse tentando a dizer que ele não tinha medo algum dela. E aparentemente ela percebeu isso, parando de sorrir ao ver a forma como angra levantava seus braços como um gato que esticava seu corpo em completa preguiça.

Definitivamente rubrum não gostou nem um pouco de tal atitude em sua frente.

-minha querida erzsébet-

-sim mestre?!-

-fique aqui cuidando dessa senhorita até que eu e a 01 tenhamos voltados tudo bem?-

-V-voltar?! E pra onde vocês vão mestre?!-

-não se preocupe vamos voltar bem rapidinho. Digamos que vamos cuidar de alguns incômodos que acabaram de chegar-

Com tal fala do homem a sua frente, rubrum contorceu seu rosto em raiva, ao ouvir tal coisa que claramente foi falada na intensão de que ambos rubrum e danzar pudessem escutar. Era como se angra estivesse os provocando, e...bem, eles estavam mesmo.

-oi, oi,oi?! Quem você pensa que e em cara?!- danzar apontou sua lâmina para angra irritado-você tem ideia de quem nos somos desgraçado?! Como você ousa falar tais coisas tão despreocupadamente?! Tá querendo morrer filho da puta?!!!-

-ara ara já chega disso danzar- Rubrum pós seu braço frente a ele o fazendo ficar quieto de imediato.

Ela voltou o seu sorriso novamente em sua face dando alguns "hi hi" para angra.

No entanto, agora sua expressão era de completa malicia. Ela lambeu seus próprios lábios com sua língua enquanto passava a ponta de uma de suas adagas sobre seu rosto.

-ara....ara....temos um homem valente aqui-rubrum falou de uma forma estranhamente sensual enquanto olhava fixamente para os olhos de angra.

Se tinha um tipo de pessoa ao qual rubrum adora arrancar as entranhas enquanto brincava, era o tipo de pessoa que agia feito um herói.

Arrancar as entranhas de gente assim era como um grande fetiche para rubrum. Isso a deixava com muito tesão.

E só de se imaginar arrancando o estômago de angra para fora, isso a deixava completamente molhada nas partes de baixo.