(MET) Magia E Tecnologia - parte 1 [ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]

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Sim, as górgonas faziam tal som vibrante quando sentiam uma forte felicidade, e isso ia desde quando elas estão fecundando, quando acham uma boa carne pelo deserto, ou quando acabam virando líder de alguma alcateia de górgonas.

Mas naquele caso, na quele momento, não era nenhuma destas opções.

então porque aquela serpente começou a berrar do nada? Será que ficou doida de vez? Cazeia se perguntava caída no chão. Até que então viu a cobra rastejar rapidamente para frente, subindo em um grande morro de uma duna e sumindo a frente.

-ei sua cobra descarada! Vai me abandonar pra me deixar morrer aqui sozinha?!!-

Ao gritar isso, cazeia usou dos restos de sua força para tentar se manter de pé, e descobrir à loucura que havia dado na quela cobra.

Ela seguiu lentamente subindo o morro da grande duna, para tentar enxergar mais a baixo, cazeia teve uma surpresa avassaladora ao se deparar com o que estava a sua frente.

No horizonte ao qual enxergava, ela podia ver um gigantesco Palácio prateado tão lindo e tão belo que ofuscava todo o resto da paisagem a frente.

O Palácio era tão grande que os três picos pontudos ao qual tinha, davam a impressão de estarem rasgando o céu! O Palácio era tão polido que parecia refletir as paisagens das dunas ao distante.

Mas só o Palácio não era o único motivo de fazer cazeia ficar tão pasma com o que via, pois frente a toda aquela linda estrutura, havia uma gigantesca horta extremamente verde e abundante, dos mais variáveis tipos de frutas e verduras que poderiam existir, estas divididas em suas determinadas fileiras.

Fileiras estas como

fileiras de melancias, fileiras de morango, fileiras de abacaxi, fileiras de uvas das mais variáveis cores.

e também várias pequenas árvores de frutas já desenvolvidas como

Arvores de laranjas, arvores de limões, arvores de mangas, cajueiros, árvores de goiabas, e entre outras dezenas de fileiras de frutas e arvores diferentes que tinham por ali.

Fora todos os tipos de legumes e verduras dos mais variáveis possíveis.

Cazeia via uma abundância decores a sua frente como ela nunca já mais viu em toda a sua vida!

-Será que eu estou tendo uma bela e linda alucinação do Paraíso? Pode ser, afinal eu já estava para morrer não e?- cazeia falava sem tirar os olhos do que ela chamava de alucinação.

Mas foi então que ela finalmente se tocou, qual tipo de alucinação te passa todo o frescor e delicioso cheiro de horta e terra molhada como aquela passava?

Espera, cheiro e frescor?..... TERRA MOLHADA?!!!!

Cazeia estava tão hipnotizada com tanto verde que via, que ela mal se tocou nas diversas estranhas estruturas semelhantes a bastões gigantes porem finos, com uma cor prata, ao qual os mesmos estavam girando e disparando muita agua para tordos os lados da horta!

Era água! Muita água!!

-meu deus diodebra do céu!!! O que estou vendo em minha frente?!!! Isso tudo e real?!! Isso e realmente real??!!! Aquilo são frutas e árvores?!! Tudo aquilo e água?!!!-

Ela estava incrédula! Ela forçou os seus olhos enquanto esfregava os seus dedos no mesmo, só para ter certeza que não era uma ilusão, ou que ela talvez poderia estar ficando louca.

Mas todas as suas duvidas foram tiradas quando ela viu sua górgona ao longe, rastejando para baixo de um dos bastões prateados.

A górgona esticava sua boca para beber toda aquela cristalina água que era jorrada ao vento e se espalhava pelas hortas.

Agora cazeia tinha absoluta certeza, aquilo tudo era real.

Não era uma miragem, e ela não estava vendo aquilo por que estaria morrendo. Não! Toda aquela grandiosidade tanto do belíssimo Palácio quanto de toda aquela abundância de alimentos e água a vários metros em sua frente era absolutamente real!!

Tudo isso.... E... real? Eu não entendo, como os elfos nunca descobriram tal abundante lugar? Será que isso e do rei de saaran? Não. Isso e bonito demais para um rei de uma capital tão suja quanto saaran-

Cazeia sabia que só existia um jeito de descobrir o que era o intrigante porem lindo lugar, e quem seria o dono e criador de tal grandiosidade.

Cazeia tomou coragem e desceu as dunas a sua frente, seguindo de encontro com o pedaço do Paraíso.