(MET) Magia E Tecnologia - parte 1 [ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]

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-vocês não estão me ouvindo?! Calem aboca dessa cadelinha agora!!-

As pobres crianças élficas tremiam de medo com os gritos da mulher, mas todas as três tentavam a explicar que não tinham o que fazer. Ela estava com febre e não tinham nenhum medicamento para trata-la ali, afinal eram escravas.

Mais tal resposta só a deixou mais irritada ainda.

- remédio?! Que tal se eu entrar ai e matar ela em?! Não melhor ainda que tal eu entrar ai e matar todas vocês?!!- ele gritou com as crianças batendo o seu chicote na grade, fazendo um grande barulho ecoar pelo fechado lugar.

Agora, não só a pobre criança que estava com febre chorava mais também todas as outras três.

Harrgg! Sua putas!! Ela gritou com ambas, e quando estava prestes abrir a cela para realmente matar todas elas, por algum motivo angra interveio no meio de tudo aquilo.

-espere... Senhorita? se eu fizer com que essa criança se acalme nos Podemos continuar para as outras celas- angra perguntou tocando o ombro da máscula mulher antes que pudesse adentrar a cela e fazer atrocidades com as crianças.

-bem... Você conseguiria?- ela perguntou confusa.

Claro que sim. Angra lhe respondeu sorrindo.

Muito bem então. Ela retirou uma grande chave de ferro de seu bolso, e abriu a cela deixando as crianças extremante assustadas, correndo na direção da parede enquanto levavam arrastando com elas, a pobre criança febril que mal podia andar quase desmaiando.

As crianças estavam com medo do que esse estranho homem tentaria fazer com sua amiga, para elas ele devia ser um nobre devido as suas vestimentas, e como todo nobre ele poderia ser alguém muito ruim. Pois as pobres crianças sempre viam o que os nobres faziam quando vinham comprar um escravo, eram sempre muito cruéis.

Angra podia ver a resistência no olhar de todas elas de impedir com que ele tocasse na criança caída.

-calma, esta tudo bem. Eu não vou machucar a pequena aqui- a voz de angra ecoou entre seus ouvidos como se fosse um tipo de sonífero ao qual fez com que as três garotinhas simplesmente relaxassem entrando em um transe de poucos segundos.

Isso foi tempo suficiente para que angra pusesse seu dedo na testa da pobre criança que olhava com um grande olhar de tristeza e fraqueza para ele.

Ao fazer isso, um pequeno pedaço do tecido da nanotecnologia das mangas das vestes de angra, desgrudou-se da roupa e se direcionou entre seu dedo, adentrado as narinas da criança febril.

Quando a nano adentrou seu pequeno corpo, ela sentiu uma estranha sensação por todos os seus ossos, sentindo os seus olhos formigarem fortemente por estarem mudando de cor, passando do castanho para o azul.

Com isso, estranhamente ela via a face do homem ao qual assegurava ficar oscilando entre dois rostos, um com cabelos negros curtos, e outro com uma face divinamente bela de um homem com longos cabelos prateados e olhos intensamente azuis que pareciam oscilar sem parar enquanto olhava para ela.

Acriança achava que estava ficando louca por estar vendo isso.

Antes de desmaiar, tudo o que ela conseguia pensar era

"Talvez eu já esteja pra morrer e estou vendo deus em minha frente. ele é realmente bonito"

Após isso, acriança desmaiou fechando seus olhos lentamente.