(MET) Magia E Tecnologia - parte 1 [ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]

50

Caminhando em meio as vielas sujas das ruas de saaran, juguenaurth era acompanhando por 5 de seus soldados mais leais.

Ele seguia sobre um beco estreito com alguns bêbados vagabundos caídos ao chão, junto de alguns drogados que estavam escorados nas paredes completamente desacordados. Além e claro, da visível prostituição a luz do dia. Várias prostitutas fazendo sexo com alguns homens para quem quisesse ver.

Era um lugar realmente sujo e imundo, completamente esquecido pela própria cidade em si.

Juguenaurth parou frente a uma pequena casa feita com tijolos de péssima qualidade, e uma pequena porta de tábuas velhas.

Ele bateu algumas vezes na porta esperando a pessoa a que ele veio encontrar aparecer ali.

Aporta abriu-se para ele, mais o que surgiu em sua frente foi um moleque vestindo uma túnica aos trapos e com sua boca suja de grude e catarro.

-Posso ajudar?-acriança perguntou com um certo medo.

-a velha fryone está ai criança?-

-minha vó? si- sim! Ela está!-

Juguenaurth estranhou o moleque, era a primeira vez que ele ouvia falar que a pessoa chamada fryone tinha um neto. Afinal, era a quinta vez que ele visitava o lugar e nunca tinha visto o garoto.

-ro! ro! Se não e o senhor juguenaurth novamente!? Veio contratar novamente meus serviços?-

Uma velha surgiu atrás da criança abrindo  aporta por completo.

Ela era bastante velha, sua pele era absurdamente enrugada e Suas costas eram envergadas devido a sua coluna defeituosa. Ela Usava um  roupão colorido e vários colares de pérolas de madeira sobre seu pescoço, Seus cabelos eram muito grisalhos e decrépitos, além de possuir olhos brancos mortos sem nenhuma cor devido a falta de visão.

-Sim fryone, vim contratar novamente seus serviços. Quero que você localize alguém pramim-

-Ro! Ro! Mais e claro! Mais desta vez sairá um pouco mais caro do que da última vez me entende?-

Ao ouvir a estranha senhora com aparência de uma bruxa decrépita tentar barganhar com o seu general, um dos soldados sentiu uma certa raiva. ele puxou sua lança, apontando sua ponta metálica para a garganta da velha, enquanto questionava a chamando de velha maluca por tentar tal ato com o seu superior juguenaurth.

Mas o mesmo foi interrompido.

-calma soldado, baixe sua lança. Esta tudo bem-

-Mas meu senhor ela tent-

-Eu já disse que está tudo bem!-

-si- sim senhor!-

A velha chamada fryone deu um leve sorriso com tal situação.

Juguenaurth retirou uma pequena bolsa de pano do seu cinto, e à abriu, mostrando para fryone diversas moedas de prata.

A velha esboçou um grande sorriso malicioso ao tocar as moedas com os seus dedos, pois ela sabia que era muito dinheiro.

-como pode ver fryone, eu trouxe o dobro de moedas a mais do que da última vez, aqui tem 200 moedas de prata. Com isso você pode comprar 4 litros de água, e ainda te sobra dinheiro para gastar com seus vícios nas bebidas. Quem sabe comprar até um brinquedo para essa criança ai-

Ro! Ro! E mesmo! Eu ainda não te apresentei meu netinho! Esse pequeno aqui eo malahad! E a primeira vez dele aqui em saaran. Ele veio de um pequeno vilarejo a 10 quilômetros daqui-

Agora juguenaurth sabia o porque de nunca ter visto acriança toda vez que vinha a tal lugar tão nojento. Mais de certa forma ele estranhou, pois ele tinha certeza que avelha fryone não tinha nenhum parente vivo. Então como exatamente ela tinha um neto?

Ele apenas parou de se questionar e lembrou que isso de certa forma não era da conta dele.

-Podemos entrar fryone?-

-ro! Ro! Mas e claro!-