(MET) Magia E Tecnologia - parte 1 [ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]

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Juguenaurth estava frente a uma pequena capela que ficava no lado sul da cidade. Na entrada, dois soldados de túnicas azuis montavam Guarda Fazendo a segurança do lugar para que nada acontecesse a sua majestade, que provavelmente estaria fazendo alguma oração para o deus diodebra, asim como ela sempre fazia diariamente.

Como os soldados não eram do exército ou mesmo sequer jurisdição de juguenaurth, eles não bateram continência para o mesmo. no entanto, abriram a pequena porta de dois lados para que ele entrasse.

Dentro do lugar, haviam vários bancos de madeira como as de igrejas, que seguiam enfileiradas diante de um pequeno altar Dourado com várias velas sobre o mesmo, e uma pequena estátua de pedra de 1 metro de altura do deus diodebra.

Normalmente era pro lugar estar cheios de devotos, mais como a rainha se encontrava no lugar, as pessoas não foram autorizadas a adentrar até que sua majestade saisse.

Juguenaurth subiu as escadarias de ferro circular, para ir ao andar de cima pois ele sabia que a rainha nitócris não resava na parte de baixo do lugar asim como os civis. Havia um lugar reservado e feito unicamente para ela já que ela sempre ia na mesma capela quase todos os dias.

Ao passar para a sala de cima, sem nenhuma porta, e completamente aberta  com vista para a muralha sul, juguenaurth viu sua rainha vestida com sua burka preta e com seus joelhos sobre um pequeno travesseiro vermelho.

Ela estava frente a vários pequenos idolos de barros de toda família divina com muitas velas coloridas acesas.

No entanto, juguenaurth notou que algo estava errado. ela não parecia rezar calorosamente como sempre fazia aos deuses, e isso era algo inusitado para ele. Ela estava apenas ajoelhada olhando fixamente para os ídolos sem nenhuma reação ou expressão.

-minha rainha?-juguenaurth falou calmamente ao qual fez com que nitócris quebrace seu silêncio e o chamasse pelo nome.

-ow, juguenaurth? Ainda bem que você veio, preciso falar com você-ela falou enquanto levantava-se do seu travesseiro.

-oque minha rainha deseja desse sérvo?-

-juguenaurth, você se lembra daquela pequena conversa que tivemos na minha sacada aquela noite?-

-minha rainha está falando da conversa sobre o fato de que tempos boms viram a nossa terra?-

-exatamente-

-sim, lembro-me claramente. Se bem que não sei se consigo acreditar muito nisso. Me desculpe minha rainha, E só que com toda essas coisas ruins que vem acontecendo ultimamente eu estou meio desacreditado-

-meu amigo juguenaurth, eu consigo entender você, ultimamente eu estou que meio que desacreditada com os deuses-

Quando nitócris citou tal coisa, juguenaurth pensou sobre a forma estranha ao qual ela estava se comportando. Será que e por isso que ela estava tão quieta quando cheguei aqui? Minha rainha está perdendo a sua fé?
Ele pensou tal coisa a olhando nós seus olhos esmeraldas.

-mais indo direto ao ponto meu querido espadachim. Você se lembra de toda conversa daquele dia?-

-sim mais e claro, lembro da minha rainha pedir minha ajuda sobre dar um empurrãozinho. Sabe, algo para ajudar a dar tempos melhores não e isso?-

-exatamente juguenaurth, e é por isso que eu quero te ajudar-

Ao ouvir isso juguenaurth estranhou, mais ainda asim perguntou

- ajudar com o que exatamente majestade?-

-com esses problemas dos elfos, você sabe como uma mago de nivel apóstolo e forte, e é por isso que mesmo com seus mil soldados, eu ainda quero que você leve consigo todos os meus 100 soldados pessoais para ajudar na caçada. É esse empurrãozinho que eu quero que você de para mim. quero que você acabe com esse problema de uma vez por todas tanto com os seus homens quanto com os meus. Mais adição de poder nunca e ruim não e mesmo?-

-Você tem certeza disso majestade? Digo, você vai ficar sem ninguém aqui para lhe proteger pessoalmente-

-não se preocupe com isso, ainda temos os guardas do Palácio. Nada vai me acontecer, então apenas realize esse meu pedido egoísta tudo bem?-

De qualquer forma juguenaurth teria de aceitar, primeiramente porque ele havia prometido isso para ela, e segundamente porque seria bastante desrespeitoso negar o pedido de sua majestade.

-muito bem minha majestade, aceitarei de bom grado os seus homens nessa missão-

Antes que juguenaurth pudesse sair da sala, nitócris estranhamente o braçou, ao qual o fez ficar bastante surpreso.

(Meramente ilustrativo.)

-Majestade está tudo bem?- ele perguntou estranhando o comportamento esquisito de nitócris desde que entrou na sala.

-sim meu espadachim, está tudo bem. rezo pelo seu sucesso nessa missão-

Juguenaurth então afastou-se de sua majestade saindo da sala, sem ter compreendido o porquê de nitócris estar de tal forma, e tão sentimental asim.