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Com sua mão sobre o céu do final de atarde, erzsébet aponta para o sol Enquanto recebia os raios solares diretamente em sua pele.

Ela podia sentir claramente o calor pousar sobre sua face. Erzsébet não conseguia explicar à prazerosa sensação que era isso.

Em toda a história dos caverneiros, já mais se viu um fenômeno como uma de sua espécie, andar tão despreocupadamente no sol como qualquer outra raça.

Oh! Meu querido deus e mestre é um ser divino espetacular!; erzsébet pensava coisas grandiosas sobre seu novo deus que criou tal vestimenta para ela, enquanto admirava cada bordado do incrível vestido ao qual lhe foi dada. aproveitando cada feixe de luz sobre seu corpo.

-erzsébet?-a voz calma e tranquila de angra a chama, lhe tirando de sua apreciação feliz.

-sim mestre?!- ela responde feliz indo em sua direção enquanto o via próximo da 01 que fazia algumas anotações em um Papilo com uma pena de escrita.

Eles estavam frente a loja ao qual foi dado a angra pelo rei artabanos.

junto deles estavam mais outros quatro soldados que foram mandados pelo rei para ajuda-lo a guardar todos os sacos e caixas com as iguarias dentro da loja, onde dois levavam as cargas para dentro as retirando da grande carruagem ao qual angra havia trazido logo depois de sua carroça menor.

E os outros dois estavam cada um sobre escadas que estavam no lado direito e esquerdo da entrada do lugar, onde retiravam aos poucos um grande pano que cobria o letreiro do comércio.

e também e claro, mais outras duas empregadas do Palácio real que limpavam as vitrines com um balde de madeira com água, e flanelinhas.
Angra achou isso bem atencioso da parte do rei, em desperdiçar água para ajudá-lo na sua loja.

"Que o povo morra de sede, mas água para limpar minha nova loja favorita não pode faltar!"

Foram essas as palavras ditas pelo rei como se quisesse agradar seu novo comerciante com falas tão cruéis, como se isso fosse alguma virtude.

-erzsébet, você poderia anotar nesse papilo separadamente todas as caixas de maçãs, laranjas, uvas, e todos os sacos de feijão, trigo, e maça?- angra lhe falou entregando-a o papilo em suas mãos ao qual a mesma respondeu alegremente que isso seria uma tarefa fácil, tudo para agradar angra.

Erzsébet queria se provar mais útil do que qualquer um que viesse a servir seu deus no futuro próximo.

-pronto senhor blacksmith, ai está o novo letreiro. Feito assim como pediu- um dos soldados respondeu enquanto ambos desciam as escadas com o pano ao qual haviam retirado.

Angra olhou para cima e viu o novo nome escolhido por ele para sua loja. Grandes Letras douradas entalhadas no grande letreiro feito de madeira clara maciça, de uma das melhores madeiras que o deserto balan tinha para oferecer.

Como a escrita nesse mundo era completamente "cuneiforme" os soldados que puseram o letreiro sobre a loja não entenderam absolutamente nada do que estava entalhado na Madeira.

Eles nunca viram tal escrita feita com letras de tais  símbolos. O que era compreensível já que obviamente era uma escrita alien munkar.

Isso era muito estranho para todos eles.

Todas as pessoas que passavam frente a loja, ficavam curiosas com um letreiro tão estranho quanto aquele.

No letreiro, estava escrito a seguinte palavra munkar em rúnico: "ARGENTUM"

(MET) Magia E Tecnologia - parte 1 [ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]Onde histórias criam vida. Descubra agora