𝙻𝚊𝚋𝚒𝚛𝚒𝚗𝚝𝚘 𝙼𝚎𝚗𝚝𝚊𝚕 - 𝚅𝚒𝚗𝚐𝚊𝚍𝚘𝚛𝚎𝚜

𝙲𝚊𝚙 𝟷

Estamos de volta com um capítulo para mostrar o início de tudo.
Espero que gostem e boa leitura 🌬

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2010 - Tony já era o Homem de Ferro.

- Gina, não vou falar de novo, você não deveria ir nessa viagem. - Tony falou enquanto levava Virgínia para o aeroporto.

- Não se preocupe, pai. - Ela respondeu sorrindo. - Vai ser apenas uma viagem com os meus amigos, o que pode dar errado?

- Tudo? Está longe de mim, onde posso ficar de olho em você e te proteger. - Ele falou com tranquilidade.

- Não posso ficar debaixo das suas asas, e convenhamos, não sou tão indefesa assim.

- prefiro que fiquei debaixo das minhas asas, qual o problema disso, Happy, qual o problema disso?

O homem que dirigia o carro olhou pelo retrovisor para Tony e depois para a menina ao seu lado. Happy sorriu voltando a olhar para a estrada.

- Deeixe-a aproveitar um pouco Tony. - Ele falou do do banco do motorista.

Tony bufou cruzando os braços, os braços da garota enviaram o pescoço do pai, trazendo um sorriso sutil no rosto dele. Ele acariciou seus cabelos e sentiu uma pontada no peito, tinha a sensação de que aquilo não seria apenas uma despedida temporária, mas também não queria impedir de que Virgínia viajasse com seus cinco amigos pois sua vida não tinha sido tão sociável assim por conta das suas habilidades e mente ágil, se formando na escola em casa com apenas quinze anos.

- Apenas me mantenha informado. - Ele insistiu Virgínia assentiu sorrindo. - Quem é a minha Stark preferida?

- Eu.

- E quem está acima de você? - Ele falou.

- Ninguém.

- Ótimo, amo você filha.

- Também te amo, pai. Te vejo em uma semana.

- uma semana depois -

- Um grupo de cinco adolescentes foram encontrados brutalmente assassinados na Bélgica, todos estavam com com vários ferimentos pelo corpo. Há indícios de que uma sexta pessoa estava no local,mas nada foi encontrado além de sangue. - o noticiário contava. O aperto dentro de Tony apenas aumentou enquanto ligava loucamente para o celular da filha.

- Mas que droga, Virgínia, atende esse celular - Ele falou caminhando de um lado para o outro no meio da sala.

- Tony... - Pepper começou a falar mas foi interrompida.

- Não, não termina, isso é impossível. - Tony insistiu se sentando no sofá, cobrindo a cabeça com uma mão e com a outra segurava o celular contra a orelha.

Tony viajou até a a cidade onde Virgínia e seus amigos haviam ido.

- Eu quero que a encontre, eu ajudo, pago tudo, mas encontrem a minha filha! Eu vou até o inferno pra buscar ela. - Ele gritou para os detetives que estavam investigando o caso.

- Senhor Tony, sugiro que fique calmo. Mas as chances da sua filha estar viva é... quase nula, a dois metros de onde achamos o corpo tinha muito, mas muito sangue, tinha sinais de luta, pareciam haver mais de dez pessoas.

- Vocês não conhecem a minha menina.

- E o senhor conhece o poder dessas pessoas que pegaram sua filha? - O detetive indagou, mas Tony se manteve em silencio.