Virgínia parou em frente de uma loja do shopping, o rosto respingado de sangue refletindo no vidro.
— fantasia maneira! — Um grupo de jovens gritaram para ela.
Virgínia olhou sobre o ombro na direção dos meninos. Ela pendeu a cabeça para o lado, percebendo que estava as suas oportunidades de causar confusão. Virgínia virou-se para o grupo, ela se aproximou deles determinada a acabar com eles.
— Sério, sua fantasia ta foda, caprichou no sangue falso — uma menina falou sorrindo.
Virgínia olhou para ela, virou a cabeça para o lado. Virgínia olho os pensamentos da menina, os medos e traumas, ela sorriu para a menina mas ela não viu por conta da máscara.
— Vou contar um segredo. — ela sussurrou — Isso não é uma fantasia, e isso muito menos é sangue falso.
Eles pararam de sorrir no mesmo instante. Virgínia sorriu, voltando a ficar séria logo em seguida. Os olhos dos jovens ficaram brancos, Gina analisou cada um deles, os dois outros jovens gritaram atraindo a antenção de alguns outros civis, ela deu uma kunai pequena para a menina hipnotizada.
— o que eu posso fazer com vocês? — ela falou com uma voz suave.
Virgínia deixou escorrer uma longa agulha por suas duas mangas, Gina passou as agulhas que tinha lâminas pela garganta deles dois, e os outros dois ela afundou as lâminas na barriga deles. Os dois jovens caíram de joelhos segurando os ferimentos, ela se ajoelhou junto com eles, tirando lentamente as lâminas deles.
Virgínia pegou o garoto mais próximo pela mandíbula e o ergueu do chão, o sangue escorrendo lentantamente pela perna dele, sujando suas roupas, ela conseguiu ouvir os pensamentos dele gritando desesperadamente para que aquilo acabasse logo, ela percebeu que o garoto queria aquela morte, ele abraçou o acontecido, o sorriso presunçoso que ela tinha debaixo da máscara se desfez lentamente. Virgínia abaixou cuidadosamente o garoto no chão, o sentando encostado na parede próxima.
— Você quer morrer, tem certeza? — Ela perguntou.
Mata ele, mata ele, hahaha! as vozes gritavam na cabeça dela, mas ela não deu atenção.
Os olhos do garoto se direcionaram para ela, ambos marejados, uma lágrima solitária escorreu pela bochecha dele. O garoto assentiu. Virgínia engoliu em seco sentindo pena do menino.
Por favor, a mente dele pedia.
— Eu sinto muito. — Ela sussurrou afundando lentamente a lâmina contra o coração dele.
O garoto arfou segurando com força a mão livre dela. O menino parou de se mexer segundos depois.
Virgínia se voltou para a outra menina que estava machucada, Gina entrou nas suas lembranças e viu as coisas que ela havia feito, humilhou o menino que ela acabara de matar.
Ela pegou a menina pelos cabelos e a jogou com força no meio do Shopping, ela caminhou até a menina a virando de barriga para cima, Gina afundou a lâmina no ombro dela a sua força a fez ficar presa ao chão, a menina gritou alto, ela tentou tirar a lâmina mas não conseguiu. As pessoas começaram a gritar e correr.
Virginia sacou a pistola, e apontou para a cabeça dela, ela iria apertar o gatilho mas, ouviu um som de algo cortando o ar. Ela olhou para onde vinha o som e viu o escudo avançando contra ela com alta velocidade. A primeira coisa que ela conseguiu fazer foi segurar o escudo com uma mão.
O escudo cortou a palma da mão de Virgínia mas ela não ligou.
A menina gemia de dor e medo, Gina jogou o escudo para longe, e disparou contra a menina, a matando na hora.
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𝙻𝚊𝚋𝚒𝚛𝚒𝚗𝚝𝚘 𝙼𝚎𝚗𝚝𝚊𝚕 - 𝚅𝚒𝚗𝚐𝚊𝚍𝚘𝚛𝚎𝚜
General Fiction𝚅𝚒𝚛𝚐𝚒𝚗𝚒𝚊 𝚂𝚝𝚊𝚛𝚔 𝚏𝚘𝚒 𝚍𝚊𝚍𝚊 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚖𝚘𝚛𝚝𝚊 𝚚𝚞𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚝𝚒𝚗𝚑𝚊 𝚍𝚎𝚣𝚘𝚒𝚝𝚘 𝚊𝚗𝚘𝚜, 𝚚𝚞𝚊𝚝𝚛𝚘 𝚊𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚎𝚙𝚘𝚒𝚜 𝚜𝚎𝚞 𝚍𝚎𝚜𝚝𝚒𝚗𝚘 𝚜𝚎 𝚎𝚗𝚝𝚛𝚎𝚕𝚊𝚌𝚊 𝚌𝚘𝚖 𝚘 𝚍𝚘𝚜 𝚟𝚒𝚗𝚐𝚊𝚍𝚘𝚛𝚎𝚜.