Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A fabrica em estado precário estava com os vidros quebrados e a sua estrutura parecia frágil. Virgínia pendeu a cabeça para o lado, com uma expressão neutra.
— Parece mesmo um lugar suspeito. — Ela afirmou se adiantando, caminhou até a entrada.
Ao examinar a fechadura, virgínia viu que estava entreaberta. Ela olhou para a ruiva atrás de si, Natasha estava entretida com outra coisa, parecia olhar as janelas.
— Viu algo? — Perguntou Natasha.
— Nada, mas consigo sentir a mente dele por perto, e parece ter mais pessoas, mas de cinco.
É uma armadilha, você está caindo na armadilha, sua tola, corra desse lugar, deixe o garoto.
Virgínia falou fechando os olhos, mas abrindo logo em seguida. Ignorando completamente as vozes.
— A gente da conta. — Natasha afirmou suspirando, olhando novamente o local.
— É, acho que sim. Mas não vamos entrar por aqui. — Virgínia falou.
— Seria algo muito previsível — Natasha falou analisando os lado.
Virgínia concordou.
— Aqui, entramos por aqui e saímos nos fundo. — virgínia falou através dos seus pensamentos com Natasha. — depois terminamos aquilo — virgínia lançou um sorriso de lado para a ruiva.
◈ ━━━━━━━ ۞ ━━━━━━━ ◈
As duas analisavam o interior do local, amplo, empoeirado e destruído. Dava para ver marcas que indicavam que alguém havia sido arrastado, algumas gotas de sangue espalhadas em uma linha reta e viravam para uma porta aberta à direita. Natasha indicou com a cabeça a porta e seguiu até ela com a pistola abaixada, porém, virgínia a impediu. Primeiro virginia iria verificar, em um piscar seus olhos ficaram amarelos e ela se lançou mentalmente contra a porta, constatando que não tinha nada.
— Vamos? — a Stark perguntou engatilhando o fuzil que segurava.
Corram desse lugar, ela vai morrer, corraa! As vozes insistiam.
Virgínia, com a arma erguida até a bochecha e caminhando com cautela, não queria dar atenção para elas, mas os gritos e as sombras imaginárias nas esquinas não a deixavam pensar direito.
— Ninguém está me observando, ninguém. — Ela murmurou sem voz para não alertar a ruiva.
Ela pararam em um corredor, os dois lados era ladeado de portas e salas escuras.
Elas ouviram cochichos e imediatamente pararam no meio de duas portas abertas, próximas à uma esquina, ambas se olharam com curiosidade.
— Consegue saber o que é? — Natasha moveu os lábios.