α pєquєnα luz - ⁱᶻᵃⁿᵃ ᵏᵘʳᵒᵏᵃʷᵃ

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  [akemi]

acordei com o sol no meu rosto, logo desci e fui preparar o lanche da aiko e o café da manhã para nós duas. depois disso eu acordei ela e tomamos um banho, ela não quis vestir o uniforme então eu vesti uma calça jeans e uma blusa cinza nela. Penteei seu cabelo e deixei soltinho e eu vesti um vestido preto coladinho.

tomamos café e logo a campainha tocou, eu abri e o izana entrou e disse:

— bom dia minha princesinha! - ele sorri e abraça a aiko.

— bom dia papai! - ela sorri e pula em seu colo.

eu deixei eles dois ali e fui pegar a mochila da aiko, coloquei um caderno para desenho e algumas tintas e massinhas, e lápis de cores. Já que ela não faz atividades muito difíceis ainda, pois está no primário.

desci e eles dois estavam vendo um álbum de fotografias, minhas e da aiko.

— olha, aqui eu deixei meu sorvete cair na roupa e a mamãe tirou foto! - ela ri.

— olha você pequenininha! - o izana sorri.

— essa sou eu e a mamãe na praia, foi o meu primeiro dia na praia! - ela sorri.

— que lindas! e aqui você estava parecendo uma porquinha. - ele ri.

— ei. - ela inflou as bochechas e o izana beija sua testa.

— é brincadeira meu amor! - ele ri.

— ah mamãe, já tá na hora? - ela desceu do colo de seu pai e veio até mim.

— sim meu amor, está animada? - ela assentiu sorrindo.

eu coloquei um sapato nela e coloquei seu lanche na mochila. e fomos até a moto do izana, a aiko insistia que fossemos na moto do seu pai. Chegamos na escola e a aiko abraça o izana.

— tudo bem filha, você vai fazer muitos amiguinhos! - eu sorri.

— e se eles não gostarem de mim? - ela olha o izana.

— você é a menina mais linda desse mundo, quem não gostaria de você? - ele diz e a mesma assentiu.

— mamãe, eu estudo aqui? - ela apontou para a sala.

— sim. - olhei ela.

— olha, seja você mesma! faça amiguinhos, mas não fale com os meninos. - o izana diz colocando ela no chão.

— por que papai? - ela olhou ele.

— porque sim! - ele diz cruzando os braços e eu ri.

Entramos na sala e havia várias crianças, algumas choravam e outras nos olhavam.

— papai te ama! - o izana deu um beijo na sua bochecha.

— papai..você vem me buscar? - ela faz uma carinha de choro.

— ah meu amor, não chora! o papai e a mamãe vem te buscar mais tarde, tá bom? - ele diz e a aiko assentiu.

— tchau neném da mamãe! - entreguei sua mochila e beijei sua testa.

Saímos da sala dela e fomos até a moto do izana.

— tenho que ir em um lugar! te encontro mais tarde. - eu digo e ele só assentiu, dando partida e logo sumindo no meio dos outros veículos.

eu fui até a empresa, logo entrei na minha sala e tinha várias propostas de parcerias. claro que recusei todas, logo vi meu pai entrar na minha sala e me olhar, como esperado.

— por que recusou todas as propostas? - ele senta na cadeira da frente.

— porque quis! o que você deseja? - olhei ele.