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[izana]

acordei com o sol no meu rosto, me levantei e minha cabeça estava girando. cai pra trás e fiquei parado por um tempo, logo fui até o banheiro, tomei um banho e fiz minhas higienes.

desci e me sentei na mesa, a Emma coloca algumas panquecas no meu prato.

—   valeu. - sorri.

—  está melhor? - ela me olha.

—   Ah.. sim e, me desculpa! - digo colocando a panqueca na minha boca.

—  tudo bem.. - ela sentou ao meu lado. —  você e a akemi brigaram?

— não... Aliás, você pode ficar com a aiko? Eu vou.. chamar a akemi pra sair. - digo corado e ela sorri.

— ah garoto! Claro que sim. - ela sorri.

—  obrigada! - sorri.

mandei a mensagem a ela e a mesma visualizou.

              ~mensagens..~

- quer sair comigo?
- quero te mostrar um lugar..

             Akemi- o quê?
            Akemi- tipo.. agora??

- eu passo aí às 16:00, que tal?
- a Emma vai ficar com a aiko.

                Akemi- ah.. então será um encontro?

- sim?!
- trás uma troca de roupa.

          Akemi- ok, eu vou aí.

- tudo bem então.

                              ✧

Eu terminei de tomar café e fui direto pro galpão, estávamos bolando um plano e já que aqueles filhos da puta estão roubando e colocando a culpa na tenjiku, resolvemos tentar conversar com eles.

—  cara, já podemos ir? - o kakucho diz vindo até mim.

—  por que não foram na frente? - olho em volta.

— sei lá, resolvi te esperar. - ele diz e eu assenti.

fomos até o ponto de encontro, que era um pouco afastado. chegamos no meio do mato e vimos alguns caras.

—  tenjiku! - um cara de cabelo verde diz.

—  o que querem com a gente? - digo descendo da moto e o cara de barba vermelha ri.

—  em primeiro lugar, eu quero sua cabeça na minha mesa, e em segundo.. quero ser o número um. - ele diz cuspindo no chão.

—  vai sonhando! - digo rindo.

—  bem, acho que não nos apresentamos izana! - ela ri. — eu sou rinji hiwatari, líder da water snakes.

—  tá, eu não perguntei! - digo desinteressado e olho em volta.

—  está no nosso território, e está se achando o maioral? - ele diz aumentando a voz.

—  isso é território? Bom, ranji! Você não me respondeu. - digo e ele faz um semblante raivoso.

—  queremos nosso antigo território! - ele diz acendendo um cigarro.

—  ah.. pena que não vai rolar! - cruzei os braços e ri.

— está querendo brigar? - ele diz cerrando os dentes.

— só quero que nos deixem em paz e principalmente, não envolva a família de ninguém nisso! - digo olhando em seus olhos.

—  Certo.. se fizer como combinado, não iremos mais perturbar ninguém. - ele diz e eu assenti.

—  ótimo, mas se você estiver mentindo.. eu mesmo te mato! - digo e ele levanta as mãos em forma de rendição.

α pєquєnα luz - ⁱᶻᵃⁿᵃ ᵏᵘʳᵒᵏᵃʷᵃOnde histórias criam vida. Descubra agora