Duologia Heart's
Livro 01
Uma mulher Presidente não é algo muito visto por aí não é? Ainda mais com leis nunca vistas, apoiadora das comunidades negras e LGBT's. Mas ela não ligava, afinal não estava errada em nada daquilo.
Mas o cúmulo para os pol...
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Respiro fundo tomando um gole d'água e retiro o cabelo do meu rosto, analisando os papéis á minha frente, alguns prefeitos me mandaram reclamações de cidadãos como eu mesma pedi e até deles mesmos sobre seu estado ou mesmo cidades.
Suspiro ouvindo o telefone tocar e o tiro do gancho trazendo até a minha orelha.
— Boa tarde Srta. Holt, daqui cinco minutos devo chamar o carro para levá-la ao presídio? — Dante, meu assistente pessoal questiona e eu coço a nuca ao me lembrar disso.
— Sim por favor, você irá me acompanhar? — questiono enquanto reviso os relatórios e assino alguns contratos para saneamento básico e áreas da saúde.
— Eu devo? Tem tanta coisa para fazer aqui — ele questionou apreensivo e eu sorri levemente, mesmo sabendo que ele não veria.
— Não é necessário, eu vou sozinha — digo e me levanto assim que a mensagem do motorista chegou em meu celular profissional.
Desligo o telefone e abro a porta, Dante me olhou e eu acenei para ele com a cabeça, adentro o elevador esperando ele descer, assim que ele abre eu rapidamente saio. Meus scarpins pretos fazendo barulho quando piso no chão, a saia que ficava um pouco acima do meu joelho se movimentando enquanto eu ando. Bato a mão no terno para tirar a poeira que foi mandada em minha direção.
— Não quero muitos seguranças, dois no máximo — peço e mesmo hesitante, meu motorista concorda.
Adentro o banco de trás e vejo Franky sentar ao meu lado e James no banco da frente. Pego meu telefone pessoal e sorri ao ver a mensagem dos meus pais.
"Venha para casa mais tarde, queremos jantar com você querida
Mamãe"
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"Quando chegar, temos que terminar aquela partida de xadrez, não aceito aquele jogo você roubou!
Papai"
Rapidamente aceitei o seu convite e mandei uma mensagem zoando a apelação do meu pai, desliguei a tela, pego meu celular profissional e respondi tudo que tinha que responder, a distância até o presídio era grande então eu ainda tinha tempo para trabalhar. O lado ruim da presidência, é que mesmo tendo várias pessoas para trabalhar por mim, eu queria toda a certeza de que tudo estava certo, então não tinha descanso.
Observo as câmeras de segurança do prédio para garantir que todos os locais estavam seguros e pego o arquivo com o acesso às câmeras dos corredores do presídio e franzi as sobrancelhas ao ver um polícial erguer o cassetete e apertar um presidiário, logo depois batendo em seu ombro com força, fazendo o homem quase cair de joelhos.
Comprimi os lábios irritada e suspirei desligando a tela e observo o presídio de longe, estávamos a uma distância bem menor, logo chegaríamos.
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Hi pessoinhas
Primeiro capítulo dessa história para vocês, eu não sei como funciona política e nem gosto kkkkkkk então vai ser narrado mais dessa forma, ok? Espero que tenham gostado.
