~Uma Semana Depois~
〔CENAS FORTES〕Adentro o galpão e olho para o centro vendo os dois malditos que abusaram do meu pequeno anjo, eu considerava Lenon um filho agora, e aqueles que o machucaram pagariam e pagariam caro.
Vejo a falsa ruiva de olhos escuros com as pernas presas nos pés da cadeira deixando as pernas abertas, o platinado estava da mesma forma. Me fazendo sorrir, pego o meu cigarro e o acendo tirando da boca e soltando a fumaça em seguida.
— Boa noite — digo com um sorriso nos lábios e os dois me olharam assustados, eles pareciam ter menos de trinta anos mas mais de vinte.
— Quem é você? Por que estamos aqui?! — a garotos questionou, eu vía o medo em seus olhos, mas ela ainda tentava bater de frente comigo.
Seguro seu maxilar, o apertando com força ouvi o som dele sendo deslocado, ela gritou de dor me fazendo sorrir e eu tirei o cigarro da boca, apagando-o na bochecha do garoto, que grunhiu pela queimadura.
Jonas e Diane, são os nomes desses pedaços de lixo.
— Por que vocês estão aqui? — questionei pensativo quando me afastei e joguei o cigarro no chão, pisando nele. Pego uma faca e cortei a roupa dos dois, deixando o peito completamente descoberto e pego um chicote de couro que tinha alguns espinhos — Um, vocês abusaram de alguém importantes para mim.
Bato o chicote no peito de Jonas com força, ele gritou e eu vi sua pele arranhar, sangrando bem levemente.
— Por favor, não — ouvi o sussurro de Diane, que me olhou praticamente implorando, o que me deu nojo, como ela tinha coragem de pedir misericórdia depois do que fez com o meu filho?
— Dois, vocês o fizeram chorar — digo e bato o chicote com mais força na ruiva, que gritou tão alto que doeu meus ouvidos e eu vi um arranhão maior surgir de seu colo, até abaixo dos seios. — Três, vocês o fizeram sangrar.
Franzi minhas sobrancelhas e mordi meu próprio lábio com força e apertei o chicote em minhas mãos, ergo-o e bato com toda a minha força em Jonas, fazendo com que abrisse um grande corte dos seus ombros até o abdômen, o que fez uma grande satisfação surgir no meu peito, ele já chorava de dor.
— E quatro, depois de tudo que fizeram, vocês me enojam mais do que alguém já conseguiu me enojar — digo o entre dentes, eu estava extremamente irado com a situação e com esses vermes.
Ergo o chicote uma última vez e ele bateu com tudo em Diane que chorou e eu vi o sangue escorrer molhando sua pele e eu sorri ao ver seu corpo machucado, ao vê-la chorar.
— Não pensem que acabou — digo e pego uma tesoura cortando o resto de suas roupas, deixando o corpo deles só com trapos que não cobriam nada.
— O que você...vai fazer? — Jonas questionou, a voz rouca e baixa.
— Vou fazer vocês sofrerem até que percebam que estão no meu inferno — digo olhando nos olhos deles e pego um bisturi e o ferro que eu havia colocado no fogo um tempinho atrás.
Fico parado por um tempo vendo o sangue escorrer da barriga de Diane até sua intimidade e sorri de canto me abaixando e mesmo com nojo eu abri sua intimidade com os dedos, e enfiei o ferro ali com tudo a fazendo gritar de dor. Ela esperneia do jeito que pode e se eu não tivesse segurado a cadeira ela teria caído.
— Ah, cala a boca — murmuro irritado com tanto barulho, meus ouvidos doem. Olhei para Jonas que estava extremamente assustado, ele negou com a cabeça quando eu peguei o outro ferro e eu sorri — Sua vez...
Eu havia pedido para que tirasse a parte debaixo da cadeira e o prendessem de uma forma que seria mais fácil para mim, fui para atrás dele e me abaixei, pressionou o ferro em sua bunda e ele soluçou por queimar sua pele, adentro o ferro em sua bunda e ele gritou de dor.
— É bom machucar as pessoas não é?! — questiono os olhando de cima e eles gritavam e se contiorciam.
Segurei o bisturi com força e peguei a bacia que estava ao lado da pequena mesa, coloquei ao meu lado e me ajoelhei no chão.
Segurei a coxa de Jonas e apertei a carne, passo a lâmina ali, cortando uma boa parte da sua pele e a retiro, jogando na bacia. O sangue saía em abundância, eu sabia que eles teriam uma hemorragia a qualquer momento e não me importava.
Corte boa parte da sua pele deixando-a na bacia e me levantei, passei a faca em baixo de sua orelha e cortei até a outra orelha. Puxei os lugares cortados tirando toda a aquela pele com as mãos, ri ao vê-lo desmaiar de dor e pela falta de sangue. Seu rosto quase irreconhecível sem pele na metade dele.
Me viro para Diane e me aproximo, cortei seus lábios fora e coloquei a adaga de seu pescoço e antes que ela desmaiasse, corto seu pescoço deixando-a engasgar com o seu sangue.
— Sabe o que fazer — digo ao segurança que assentiu e saiu da sala. Olho para o meu trabalho e sorri, pego a bacia e empurro a porta do meu escritório, entrando.
Henley estava ali com uma taça de vinho nas mãos e de frente para o computador.
— Está aqui — digo com um sorriso, ele se levantou e olhou para a bacia, os olhos brilhando em seguida.
— Perfeito — meu amigo diz e eu ri, só faltava o banquete principal, Francisco.
Hi pessoinhas
Cara...eu amei essa tortura? Amei. Bem merecida? Foi kkkkkkk e eu avisei que era forte kkkkkkkkk Lenon está sendo vingado, adorooo e esse capítulo teve mais de 900 palavras credo kkkkkk, espero que tenham gostado.
Beijos, Bye.
22/01/2022
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My Crazy President |Concluído|
RomanceDuologia Heart's Livro 01 Uma mulher Presidente não é algo muito visto por aí não é? Ainda mais com leis nunca vistas, apoiadora das comunidades negras e LGBT's. Mas ela não ligava, afinal não estava errada em nada daquilo. Mas o cúmulo para os pol...