𝐜𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝟏𝟏!

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capítulo 11.
the kiss.

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Cheguei na casa dos Cameron as seis e meia da tarde. O festival começava as seis, então achei uma boa chegar um pouco depois.

Eu estava usando um vestido longo azul marinho, com uma tiara de flores na cabeça.

A decoração estava linda, com flores pra todos os lados. Sarah Cameron estava deslumbrante. E havia garçons andando pra lá e pra cá com bandeijas cheias de taças de vinho e champanhe.

— A irmãzinha do John B! - Topper e outro Kook apareceram na minha frente. - Odeio ser indelicado, mas o que diabos uma pogue ta fazendo aqui?

— Ela é minha convidada - Rafe apareceu. Nessa hora agradeci a todos os deuses existentes.

Topper e o outro Kook se olharam estranho e sairam, deixando eu e o Rafe a sós.

— Você veio - Rafe sorriu.

— Isso não significa que eu te perdoei Cameron. Significa que eu sou louca por festas.

— Aham - ele abre um sorriso mais largo.

Um garçom passa e Rafe pega uma taça de champanhe pra mim e outra pra ele.

— Oi, é Ayla certo? - Wezzie vem me cumprimentar.

— Isso mesmo.

— Rafe me falou muito de você. - Percebo Rafe olhar pra irmã com ódio.

Coro um pouco.

— Ah é? - olho pra Rafe e sorrio, o mesmo só sorri e revira os olhos.

O festival estava sendo incrível. Cheguei a conversar um pouco com Sarah e outros Kooks, e a ficar levemente alcolizada. Eu estava no balcão, prestes a pedir mais um drink, quando Rafe chega em mim.

— Porque você não me beija? - ele pergunta sério.

Ele deve estar muito bêbado, mas eu também não sou um exemplo de sobriedade no momento.

- O que? - pergunto.

— Porque você não me beija? - ele repete a pergunta como se fosse a coisa mais importante pra ser discutida agora.

Eu encaro ele sem acreditar.

— Bom, tem só uma explicação - ele se embola um pouco nas palavras - você beija mal.

— Eu definitivamente não beijo mal!

— Prova. - Rafe chega mais perto, olhando pra minha boca.

Porra, eu tento pensar em motivos pra não beijá-lo, mas só consigo me concentrar na boca dele entreaberta.

Então eu o beijo. Coloco minhas mãos na nuca dele e ele coloca as dele na minha cintura, me puxando pra perto. Sua língua pede passagem e eu dou, começando um beijo de língua maravilhoso. Ele beijava bem pra caralho, nossas línguas se entrelaçavam em perfeita sincronia, e o nosso hálito de álcool se misturou. Eu já não sabia o que estava fazendo, só queria continuar beijando esse homem pra sempre.

Nos separamos pela falta de ar com selinhos e sorrisos.

— Eu sabia que você ia ser minha, Ayla Routlege.

Ainda sorrindo só cerro os olhos.

— E quem disse que eu sou sua?

— Precisa dizer? - ele me beijou de novo.

𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓𝐒, 𝗰𝗮𝗺𝗲𝗿𝗼𝗻.Onde histórias criam vida. Descubra agora