𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓𝐒, 𝗰𝗮𝗺𝗲𝗿𝗼𝗻.

𝐜𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝟏𝟒!

capítulo 14.
pride & desire

TEM HOT NESSE CAPÍTULO,
SE NÃO GOSTA, NÃO LEIA.

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Rafe estava batendo no melhor amigo dele por minha causa. E não só batendo, dando uma surra, enquanto xingava ele pra caralho. Eu não consegui reagir. Quando vi alguns Kooks tentavam tirar o Rafe de cima do Topper, mas não tiveram sucesso.

— Se ousar tocar nela de novo eu só vou parar de te bater quando estiver morto - Rafe para e se levanta.

Estremeci só de escutar aquilo. Olhei para Topper e não quase não o reconheci, de tanto sangue que o cobria.

— Qual é cara. - Topper se levanta - Ta trocando nossa amizade por uma pogue qualquer?

Vejo uma fúria fudida aparecer nos olhos do Rafe.

— Ela não é... - puxo o Rafe pelo braço quando ele começa a avançar de novo.

Começamos a caminhar e quando vejo já estamos na minha casa, que é na frente da praia.

— Precisamos conversar... - desisti de adiar o inevitável.

— Então não vai fugir que nem uma criança dessa vez? - ele pergunta.

— Não, não vou. - entro em casa e tiro o sapato.

Rafe me segue.

— Se acha que eu vou vir com o papo de que não deveria acontecido, você ta errada. Já aconteceu, não tem nada que possamos fazer agora. - eu apenas o encaro - E caso não saiba do que estou falando, estou falando do beijo no festival.

— Quer fingir que não aconteceu então? Eu posso fazer isso - sugiro.

— Eu acho... - ele dá um passo pra frente - que nós dois estávamos bêbados... Mas a bebida só fez eu criar coragem pra fazer algo que queria a muito tempo. - ele chega mais perto - E você, a bebida criou alguma coisa? Ou só aumentou o que já estava lá? Me diz, Ayla, você não queria me beijar?

Eu abri a boca mas nada sai. Fecho, e a abro de novo, mas fecho. Porque eu queria. Eu queria beijar o Rafe.

— Me diz que você não queria, Ayla. Me diz e eu vou embora, e a gente finge que nada aconteceu. - ele coloca uma mecha de cabelo minha atrás da minha orelha.

— Eu não posso. - junto forças pra falar. - Eu não posso, porque eu queria. - encaro Rafe.

E tudo que sei é que depois disso ele me beijou. Me beijou e se eu pudesse descrever esse beijo em uma palavra seria desejo. Ele me puxava pra mais perto, enquanto eu arranhava de leve sua nuca.

Tudo começou a ficar muito muito quente, e não sei quando começamos a andar, mas sei que fomos pro meu quarto e trancamos a porta.

Rafe tira a camiseta e o cinto, e me ajuda a tirar o vestido que eu usava. Voltamos a nos beijar, enquanto ele me tocava por cima da minha calcinha.

Comecei a ficar ofegante e a desabotoar a calça do Rafe.

Eu queria ele. Agora.

— Calma aí, princesa - ele sorri de lado.

Eu deito e ele sobe em cima de mim na cama, e ele começa a dar beijos no meu pescoço, deixando chupões e descendo cada vez mais.

Ele brinca com meus peitos, usando as mãos e a boca.

Então ele continua a trilha de beijos e vai descendo, até chegar perto da calcinha.

— Posso?

Eu assinto e logo ele tira minha calcinha. Deixa beijos nas partes internas da coxa e... começa a me chupar. É inevitável, logo começo a gemer seu nome. E quando eu estava perto, muito perto, ele simplesmente para.

Ele sorri travesso.

O vejo desabotoar a calça e tirar a cueca, e então ele sobe em cima de mim de novo.

Ele prende minhas duas mãos em cima da minha cabeça com apenas uma mão, a outra ele mantém na minha cintura.

Sinto o membro dele roçando em mim.

— Só quero que diga que me quer. - Ele solta uma risadinha - Diga que me quer, que eu te fodo até você não conseguir mais andar. Só diz, Ayla.

Meu orgulho foi pra casa do caralho. O que a porra de um tesão não faz?

— Rafe... Porra! Eu te quero, eu te quero, eu te quero.. - ele me beija e então entra dentro de mim.

Não demora muito pra eu gozar. E ele também. Ele deita no meu lado e tudo que se ouvia eram as respirações descompassadas.

Essa com certeza foi a melhor transa da minha vida. E depois que Rafe bateu no seu melhor amigo por mim, não acho que foi só uma transa. Pelo menos não espero que seja.