capítulo 61

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Maya❤

Aquela noite foi a melhor de todas, por um momento eu quis deixar as coisas de lado, mas lembrei de tudo. Quis esquecer pela minha filha.

Ela ficou toda feliz falando do pai, me senti culpada de não ter feito isso antes.

Bruno: aí Maya, vou na casa da stefânia- falou descendo as escadas.

Maya: vish, usa camisinha- falei e ele me olhou feio.

Bruno: quero filho não, mas se o filho for igual a Ayla quietinha, eu quero- falou rindo.

Aiai, nesse mato tem cachorro.

Stefânia não me falou nada cara, piranha. Mas também ela merece ser feliz, coitada sofreu tanto na vida.

Vt: aí cachorra, vamo fazer uma festa aqui em casa, só pros íntimos mesmo, um churrasco e pá- falou e eu encarei ele com deboche.

Maya: cadê o respeito com a sua filha?- falei e ele riu.- metal vai vim? Aquele delícia- falei e ele me olhou serinho.

Metal: já tô até aqui bebê-falou e eu tomei um susto

Maya: vai assustar a sua tia- dei um tapa nele.

[...]

Churrasco ainda tava rolando, bastante gente, e olha que era só pros íntimos em.

Tava aqui brincando com a minha filha na piscina, e sentindo os olhares do metal em mim, xota chega piscar.

Senti alguém chegar por trás de mim, me virei pra ver quem era e ri.

Metal: oi novinha- falou rindo.

Ayla: mama- gritou e eu ri.- oi titiu metal- falou toda manhosa.

Aiai essa garota.

Metal: iae garotinha- falou pegando ela e eu revirei os olhos.- ala, tua mãe com ciúmes- falou rindo e eu dei um tapa nele.

Maya: vai dormir- falei.

Já era 2h da manhã e tinha pouquíssimas pessoas aqui, fui colocar a minha princesinha pra dormir, e deixei ela lá.

Fui pro meu quarto tomar um banho, lavei meu cabelo, sim, eu lavei o cabelo 2h da manhã.

Saí do banho e fui procurar uma roupa quando vi alguém entrar com tudo no quarto.

Maya: o que você tá fazendo aqui metal?- falei cínica.

Que foi gente? 1 ano sem transar.

Metal: fazer o que eu quero tem um tempo já- veio me agarrando.

O beijo era um fogo que só, e eu já tava molhada.

Ele introduziu dois dedos na minha xota e eu gemi baixinho, olhei pra ele com cara de safada e ele me jogou na cama.

Maya: deixa eu chupar, euem- falei com a voz carregada de tesão.

Abaixei a bermuda dele e representei no boquete, até o pau dele pulsar na minha boca, fiz garganta profunda e senti o gozo dele na minha garganta.

Ele me olhou safado e foi trancar a porta.

Metal: fica de quatro- mandou.

Maya: camisinha gato, tem ali dentro da gaveta- falei e ele colocou.

Ele colocou tudo de uma vez me fazendo gemer alto, eu agarrava o lençol com força e tentava o máximo não gemer igual uma cachorra.

Metal: fala o que tu quer- deu um tapa na minha bunda.

Maya: eu quero que você me foda com vontade, eu sou só sua, vai- falei em meios aos gemidos e ele sorriu.

No quarto só escutava os barulhos do nosso corpo batendo um no outro, ele mandou eu deitar na cama e veio me chupando.

Porra, que boca gostosa.

Maya: porra, eu vou gozar, não para- falei gemendo.

Senti minha xota pulsar e não demorou muito pra eu gozar, ele engoliu tudo. Fui por cima sentando rápido e subindo devagar.

Metal: gostosa- gemeu e bateu na minha bunda.

Ficamos umas 2 horas transando, gozei umas 4 vezes e ele umas duas.

Nem tomamos banho, só deitamos e dormimos.

amor bandido Onde histórias criam vida. Descubra agora