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Miguel: Acho que não vou caber neste seu carro!

Liandra: Vou puxar o banco pra trás antes de você entra.

Miguel: Agora sei como a sardinha se sente.

Liandra: Se continuar falando vás à pé, meu carro é que nem coração de mãe sempre cabe mais um, e não repare na minha casa já vou avisando.

Miguel: Me falando assim vai ficar difícil não dar uma boa olhada.

Dou-lhe um cutucão.

Miguel: Aí o que eu fiz, e como consegue se mexer num espaço tão pequeno.

Liandra: Deixa de ser dramático, pronto chegamos.

Quando entramos sei que Miguel estava se segurando para não dizer nada, ele olhava cada canto detalhe.

É um espaço pequeno mas muito aconchegante, coloquei bastante coisas pessoais como fotos, flores que amo, deixando o lofts bem acolhedor tudo bem arrumadinho cada coisa no seu canto.

Liandra: Então está é minha casa.

Miguel: Se parece muito com você, pequena e acolhedora.

Liandra: Vou levar isso como elogio.

Miguel: E é, eu vivi sempre em casas grandes com muito espaço.

Miguel toca em uma foto que estão meus pais e minha irmã gêmea, mas não éramos idênticas.

Miguel: Sua família?

Liandra: Sim meu pai Alonso, minha mãe Helena e minha irmã gêmea Alissa, perdi os três de uma vez num acidente de helicóptero.

Miguel: Eu sinto muito.

Liandra: Foi difícil pois era para estar junto deles, só que estava numa semana de provas na faculdade não queria perder mais um semestre, a viagem foi para comemorar o diploma da minha irmã que se formou antes de mim, era pra ser nós duas juntas pegando o diploma mas fiquei com umas matérias em atraso, não era tão aplicada quanto ela. Mas hoje já estou bem

Dou um longo suspiro, eles tiveram uma vida feliz, nossa família era assim.

Não sei o que deu em mim, quando vi já estava com Liandra em meus braços a beijando, como era bom abraçar aquele corpo pequeno e frágil.

📣Hot📣

A puxei para mim e ela laçou sua pernas em volta do meu quadril enfiando as mãos nos meus cabelos, que fogo ela tinha que mesmo com toda nossa roupa podia sentir o calor que vinha de sua intimidade, a segurei em meu colo com uma mão em sua bunda, a outra em sua costa, o beijo que estava em sua boca caiu para seu pescoço a fazendo gemer e jogar seu corpo para trás me dando mais espaço para explorar.

Nunca explorei tanto um beijo numa mulher, ela era doce, seus lábios macio com gosto de morango que a vontade era de morder.

Sentei com ela no meu colo, ela parecia ter mola na cintura com a forma de rebolava em cima de mim, se continuasse assim poderia gozar sem nem mesmo ter entrado nela, e precisava sentir aquele calor.

Tirei sua blusa que para minha surpresa ela estava sem sutiã, cai de boca naqueles peitos durinhos e arrebitados.

Me virei colocando ela deitada no sofá e fui tirando seu shorts, precisava sentir seu gosto antes de estar ali dentro, apesar de ser pequena tinha um bumbum avantajado e quadril largo, minha mãe diria que ela seria uma ótima parideira.

Dei um leve sorriso com esse pensamento.

Cont.
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Minha Psico BabáOnde histórias criam vida. Descubra agora