Máquina Mortífera

4 capítulo

A entrevista foi um sucesso, apesar da senhora Gallegher ficar um pouco desconfiada, acabei a convencendo de que era uma coisa bastante normal. Assim que a entrevista acabou fui para o hotel, pedi meu almoço e depois fui estudar.

Peguei os documentos e fui decorar os rostos, é uma família muito linda, com uma genética muito boa.

Meu celular começou a vibrar, na tela apareceu "idiota do Stone", revirei os olhos e atendi.

Ligação :

-o que é?
- oi para você também meu amor - ele parecia sorridente - bom, a senhora ricaça parece que foi atrás dos seus dados.
- como?
- acho que ela pediu uma pessoa da área para pesquisar tudo sobre você, mas, como você sabe eu sou muito foda e fiz tudo direitinho.
- obrigada, apesar desse ser seu trabalho né - falei sarcástica.
- Ei, é, mas, quando o assunto é você eu faço com muito amor.
- eca - revirei os olhos.
- seu avô está muito puto - sussurrou.
- porque?
- ele me disse que isso parecia piada, já faz mais de dois meses que estamos nesse caso, já morreu outro homem e não solucionamos nem o primeiro.
- Stone? - chamei sua atenção.
- sim?
- preciso do número de dois agentes que estão infiltrados na empresa, consiga e me mande por mensagem, tchau - desliguei pensativa.

Depois de dois minutos ele me enviou uma mensagem com o número e o nome. Imediatamente envio uma mensagem para os dois, pedi que em encontrassem em um restaurante aqui perto do hotel.

Tomei banho demorado para relaxar, vesti uma blusa Rosé, um shorts jeans curto, coloquei um casaco e uma sandália.
Paguei minha bolsa e sai.

Degustei aquele sabor maravilhoso de vitamina de maracujá com pedaços de chocolate.

- Senhorita Cooper - levantei meu olhar e vi dois homens bem altos fazendo o comprimento. Henrique e Felipe, os dois agentes que estão infiltrados na empresa.
- aqui é Alice Drummond - me levantei, fiz o comprimento e mostrei a feira para eles sentarem.
-aqui eu sou Cailon- Henrique sorriu.
- e eu sou Thiago - Felipe sorriu divertido.

Fizemos o pedido, fiquei desconfortável com o jeito que eles estavam me olhando.

-bem- como está indo as investigações?
-um desastre - Henrique suspirou.
- infelizmente é isso mesmo, as coisas estão muito difíceis, esse idiota fez seu trabalho de uma forma bem feita- Felipe parecia preocupado.
- Mas, ele deve ter deixado algum rastro, sempre deixam- mordi o lábio inferior.
- A gente verificou o local todo, não encontramos nada de suspeito.
- sem falar que investigar agora está sendo difícil, o novo presidente não está facilitando nada para os empregados, estamos trabalhando direto- Felipe suspirou.
- Temos que progredir em algo, meus avô está muito zangado - sorri desconfiada.
- Não se preocupe, com você aqui tenho certeza que vamos resolver esse caso logo logo- Felipe abriu um grande sorriso.

Jantamos enquanto eles me falavam algumas teorias sem lógicas. Eles realmente pareciam desesperados.

- bom a gente vai ter que ficar se comunicando, se alguém perguntar somos amigos de infância - peguei minha bolsa.
- Estamos com bastante medo Alice - Henrique me olhou preocupado - temos certeza que esse assassino vai voltar, acho que ele não terminou o seu trabalho - olhei para le preocupada.
- se precisar de alguma coisa, não hesite em nós procurar - Felipe sorriu e acenou.
-Tchau - acenei.

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Falem se estão gostando por favor bjsss