Máquina Mortífera

11 capítulo

Assim que entrei na mansão dei de cada com a Nicole sentada no sofá maltratando um MacBook.

- Onde você estava? - perguntou com um tom de reprovação.

- Eu fui jantar com alguns amigos - me aproximei do sofá.

- Nunca mais Faça isso, eu fiquei preocupada - me puxou para sentar no sofá ao seu lado - você sai sem comer e nem avisa onde vai, as ruas daqui não são tão seguras assim.

- Tudo bem, me desculpe - ela sorriu e voltou a maltratar o aparelho - Não queria está na pele dele - ironizei.

Isso é tudo culpa do Daniel, ele deveria chegar cedo hoje para concerta-lo, mas aquele ser é muito teimoso - suspirou.

- Posso dá uma olhadinha?

- Fique a vontade - colocou o aparelho nas minhas coxas.

Ela me observava enquanto os meus dedos deslizavam nas terças com facilidade. Em menos de 30 segundos consegui resolver o problema.

- Prontinho - ela me olhou boquiaberta.

- Menina você é um gênio - falou quando percebeu que o aparelho voltou a funcionar normalmente.

- Obrigada, você apenas tinha ativado algumas configurações que não devia - me levantei - você deveria ir para cama, já é quase uma da manhã.

- Sim claro - ela me acompanhou até o quarto.

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              Quinta-feira 21:30 p.m

Esses dias estão sendo bem estressantes, não consegui acabar nada sobre o caso e meu avô fica cada vez mais sem esperança.Preciso espairecer, vesti uma roupa confortável e fui correr no condomínio.

A noite estava silenciosa do jeitinho que gosto, minhas mãos fecham em punhos quando lembro do meu avô sentado naquela mesa com uma expressão cansada. Eu tenho que descobri quem é o assassino, mas preciso de pistas.

Parei um pouco e senti meu corpo relaxar, ouvi passos atrás de mim, logo em seguida uma mão grande toca meu ombro, apliquei um taí otoshi (Flexiona as duas pernas semiabertas e puxa o adversário para ele tropeçar na sua perna), observei um homem de capuz preto cair no chão.

- Aí - gemeu de dor enquanto eu tocava suas costas. Olhei para o seu rosto e arregalo os olhos quando vejo de quem se trata.

- Sr.gallegher ?

Entro em desespero observando o que eu tinha acabado de fazer. Acabei de agredir Daniel Gallegher, o pai da Sophia, o meu chefe. Ajudo ele a se levantar e observo seu olhar assustado.

- Me desculpe, eu não sabia que era o senhor... Você me assustou - Tentei me explicar enquanto ele se alongava tentando amenizar a dor.

- Tenha mais cuidado Srta Drummond...

- Eu realmente não tenho culpa, o senhor não devia andar por aí assim - Sn feche sua boca, ele não é o tipo de pessoa que você pode descutir - me desculpe mesmo - suspiro.

- Eu só queria pedir desculpas por não ter te recebido, as coisas estão um pouco complicadas agora - ele suspira e tira o capuz me dando ótima visão. Ele é um homem muito bonito, seu cabelo bagunçado e sua barba por fazer bem alinhada, seus olhos me lembram os da Nicole - você é bem forte em - ele se alonga um pouco.

Me desculpe meus instintos são bem apurados - corei - Ei como você sabe que sou eu ? - ri da forma que falei.