1.6: Trem desgovernado.

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NA CONFORTÁVEL SALA de estar, Leo, com expressão intrigada, voltou sua atenção para Ally, que estava imersa em um livro à sua frente.

— Então, como você veio parar aqui, Ally? — Leo perguntou, curioso e ansioso por conhecer mais sobre ela.

— É uma longa história, mas... resumindo, eu invadi o sistema de segurança do Sr. Davenport. Eu era uma grande fã e admirava o trabalho dele, então queria saber bem mais dos seus projetos e tecnologias inovadoras. Ele ficou curioso em me conhecer, então me encontrou no orfanato em que eu estava e, ao saber que eu trabalharia para ele e seria de grande ajuda, me adotou.

Leo, surpreendido, manteve seus olhos fixos nela, tentando absorver toda a informação:

— Você pode repetir? Eu parei de ouvir na parte em que você disse que era fã dele.

E com um gesto de desdém, Ally revirou os olhos antes de deixar a sala, seguindo em direção ao laboratório.

Allison adentrou o laboratório, seguida por Leo e se deparou com todos os integrantes da equipe presentes.

— Tudo bem, gente. A próxima fase do treinamento vai ser lidar com climas extremos.— anunciou Davenport, empolgado.— vamos congelar o Chase, assar a Bree e submergir o Adam. Isso não faz parte do treinamento. É que eu comprei uma máquina maluca e quero experimentar!

Chase entrou na cápsula, pronto.

— Tudo bem Chase, eu vou colocar o nível em antártica, se ficar de mais é só mandar um sinal.— instruiu Donald.

— Manda a ver!— autorizou Chase.

— Isso não é justo. Também quero ser abusado pelo clima.— reclamou Leo.

— Leo, se você quer mesmo ser abusado, tenta ficar aqui perto do bafo matinal do Adam.— provocou Bree.

— Eu não estou com bafo matinal. Meu bafo é assim o tempo todo.— respondeu Adam, com calma.

— Leo, eles são geneticamente modificados para lidar com esse tipo de clima. Você não.— explicou Davenport, destacando o óbvio.

— Eu posso lidar com o frio extremo.— assegurou Leo, confiante.

— Leo, você fica com o cérebro congelado ao mascar chiclete de menta— alfinetou Ally, em tom de deboche.

O telefone de Davenport interrompeu a conversa. Ele atendeu a ligação com expressão surpresa e preocupada.

— O que?! Mas isso é terrível! Quer dizer, isso é incrível, mas é terrível! Tenho que fazer alguma coisa.— ele encerrou a ligação e o grupo ficou curioso para saber do que se tratava.

Davenport's new daughter // Chase Davenport [Sendo Reescrito]Onde histórias criam vida. Descubra agora