Capítulo (arco final: naoto)

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aviso importante!

o shipe a seguir é naoto x s/n

voce esta preste a ler o final do arco

(+16)

obg pela atenção




seus lábios desceram para meu pescoço me beijando enquanto me empurrava contra a parede, sua mão deslizava pela meu quadril querendo tirar minha calça mas eu o impedi.

_vamos com calma naoto, estamos no trabalho - digo ofegante e ele morde meu pescoço

_eu termino hoje a noite - provocou afastando-se de mim

ele ajeita seu terno na tentativa de parecer tudo normal mas suas roupas ja estavam amaçadas demais para desfazer, ele não pareceu se importar e terminou de por a barra da blusa dentro das calça.

fiz o mesmo ajeitando meu terno, por sorte exatamente quando terminamos de nos arrumar a porta da sala de arquivos se abre, um dos policias nos olha.

_o coronel esta chamando os dois - falou o policial Yomi 

_certo - afirmei saindo da sala, naoto me segue.

_essa foi por pouco - falou com uma risada nervosa enquanto andávamos pelo batalhão da policia chegando ate a sala do coronel.

_nos chamou? - indaguei abrindo a sala

_entrem - falou o coronel Harley, um homem de aproximados 50 anos e coronel do nosso batalhão policial

entramos e ficamos em posição a sua frente

_depois de anos trabalhando no caso da Brahma finalmente conseguimos fotos dos lideres - falou Harley jogando as fotos na mesa, pego uma delas para olhar.

a foto era de péssima qualidade, podia se ver os picsels da foto mas foi o bastante para eu perceber as 3 pessoas que apareciam

_3 pessoas? - indagou naoto para o coronel conforme olhava uma imagem

_algo não batia com os relatos das testemunhas, todos diziam ser uma pessoa de cabelos brancos, com grande força e com uma tatuagem na nuca mas quando ao porte e gênero todos contam um pouco diferente, com essa imagem descobrimos que o chefe da máfia não é uma pessoa só mas sim 3 diferentes - contou Harley

eu e naoto o encaramos incrédulos.

_mesmo sendo a noite é possível ver cada uma das pessoas, uma mais alta e duas mais baixas, o da direita é uma mulher - encaro a foto novamente

_o que mais descobriram? - perguntei analisando a foto

_acreditam que os 3 são irmãos - contou o coronel me encarando como se lesse minha alma - não é familiar para voce? capitã Sano

respirei fundo não mostrando preocupação.

sou capitã mas não por ser de uma gangue mas sim por ser da policia militar.

_tenente tachibana, algo a comentar? - perguntou coronel para naoto

_essa garota... talvez eu conheça alguem que a conhece - conta naoto realmente focado nesse mistério

_voces são a melhor dupla do batalhão, quero que cuidem desse caso, consigam informações o bastante para que possamos prender eles - conclui

_certo - assentimos

_estão dispensados - acenou Harley e saímos.

_uau! conseguimos o caso da yakuza s/n! - falou naoto animado

_como consegue ficar tão feliz? esse caso é muito difícil, quantas pessoas perderam seus postos por não conseguirem? - digo nervosa

_ei calma, somos os melhores lembra? - diz naoto sorrindo, ele me da um selinho - vamos resolver esse caso

esboço um sorriso

_certo, peça para que o arquivista levar as fotos e documentos para nossa casa - comento e naoto assente

_claro - conclui - eu vou ter que fazer hora extra mas nos vemos em casa

naoto se afasta, eu dou meia volta indo ate meu armário, pego minhas coisa e saio do batalhão indo para o estacionamento.

caminho calmamente ate o caro do arquivista e finjo bater nele enquanto mecho no celular criando uma distração para por um rastreador no parachoque traseiro, era menos arriscado do que por um explosivo como da ultima fez.

finjo estar brava enquanto ando ate meu carro, entro nele e saio.

no caminho mando uma mensagem para meus irmão e o link do rastreador, meu trabalho estava feito.

estaciono do lado de fora de uma boate e entro nela, o cheiro de maconha e e narguilé eram repugnantes, essas pessoas não tem valor aos seus pulmões?

as luzes faziam parecem um verdadeiro cenário de drogados enquanto as vadias dançavam, atravessei aquela bagunça e vou ate uma porta nos fundo onde estavam 4 seguranças na porta.

eles não me barram conforme passo por eles e entro na sala, era clara e bem iluminada, mikey estava sentado no sofa comendo taiyaki e izana bebia whisky assistindo tv, koko contava notas de dinheiro enquanto inui e senju montavam uma sniper.

_recebi sua mensagem irmãzinha - disse mikey sorrindo 

_pedi para meus homens gravar - falou izana olhando para mim e indicando a tv onde mostrava uma rua escura

ah... ja era noite afinal.

de repente aparece uma luz de dois faróis trazeiros, era o carro do arquivista, enquanto um dirigia o outro ao lado pegou uma arma, abaixou o vidro e começou a atirar na parte de tras do carro onde os documentos estavam.

_por que estão atirando? os arquivos não vão sumir assim - digo cruzando os braços

_criamos balas explosivas - disse senju para mim - 1... 2... 3...

o carro explode, uma explosão tão grande que tudo paga fogo, e eu soube que naquele momento o arquivista estava morto.

_merda! por que mataram ele? - pergunto com raiva

_por que não matar? - debocha koko 

_o que importa é que os documentos viraram pó - conclui izana se sentando no sofá satisfeito.

_acha mesmo que não vai ficar suspeito pro meu lado? - indaguei com raiva

_fica calma maninha, afinal voce tem um bote expiatório, seu marido - propôs mikey comendo

_primeiramente eu e naoto somos noivos, segundo, eu não colocaria a culpa nele!

_certo certo, nos damos um jeito - disse mikey aborrecido com minha resposta, naoto não sabia da minha corrupção

_a policia sabe seus rostos - mudo de assunto - eles acreditam que são irmãos

_o plano esta seguindo - comenta sanju satisfeita.

os tres lideres da máfia, senju, izana e mikey.

suspiro, onde eu vim parar...

eles realmente parecem irmão mesmo que não aja uma única gota de sangue entre eles.

de certo modo sou responsável por isso.

eu uni eles, eu fundei a gangue.

mas viver infiltrada tem sido uma escolha que não me arrependo.

enquanto a naoto...

quando ele descobrir... espero que possa me perdoar

Love in Tokyo 2Onde histórias criam vida. Descubra agora