➪ 𝟷𝟹 - 𝙾 𝙰𝚙𝚊́𝚝𝚛𝚒𝚍𝚊 (𝙿𝚊𝚛𝚝𝚎 𝟹-𝙵𝚒𝚗𝚊𝚕)

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𝕊aímos para o lado de fora, todos tensos e nervosos. Já que fui a última, percebi o quanto eles estavam inquietos. Mas demorei a ver que as pessoas na rua corriam, desesperadas e gritando.

- Sam, o que está acontecendo? - Torres pergunta e Sam acena que não sabe.

O telefone do moreno toca e ele atende, colocando no viva voz. Vejo o nome "Monica SWORD" e imagino o que será que ela quer.

- Sam! Está tudo um caos! O aeroporto-avião que eles pegaram, meu Deus... eles estão atirando contra o palácio presidencial do México!

Escuto tiros, gritos e outras coisas no telefone. Ela fala gritando, pois com certeza ela está em tal lugar.

- Está uma loucura! Exército, alguns mafiosos, os mutantes estão matando todos! Os apátridas estão no céu, mas o exército americano está chegando com apoio aéreo!

Trocamos um olhar que dizia a mesma coisa: "Fudeu".

- Leva a gente para o hotel, Blink. - Sam diz.

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...

Troco de roupa rapidamente, mesmo que na frente de Bucky. Não nos importamos um com o outro, e vestimos nossos uniformes de combate. Amarro meu cabelo em um rabo de cavalo, e me sento na cama tentando respirar um pouco.

- Droga! - Bucky xinga quando não consegue fechar o zíper da camisa que usa. Me levanto e tento fechar o mesmo, mas Bucky se afasta. - Não preciso de ajuda.

- Ah! Me desculpa, querido. - Digo debochando. - Você precisa de mais tempo ou já podemos ir resolver a porra de um início de uma guerra? - Eu grito.

Ele fecha a cara e o zíper, pega uma pistola com a mão humana e sai do quarto na minha frente. Tento acompanhar seus passos mas está difícil, pois tento segurar a vontade de matar ele.

Não, Reyna, não. Mate o Apátrida, e depois Bucky.

Nos encontrarmos no corredor e Blink abre um portal, mas antes de entrarmos, Bucky puxa o braço de Yelena.

- Por que você não disse que era uma Viúva Negra?

- Você não perguntou.

Yelena diz e entra no portal. Trombo com o ombro de Bucky e entro na frente dele.

Já chego matando um homem que vestia a mesma capa que o Apátrida, porém era só um soldado. Todos os soldados dele estão com essa capa ridícula, escrita: "Um mundo, um povo".

Estamos em um corredor, onde há janelas para ver o grande pátio onde o caos acontece. Sigo correndo até que viro em uma esquina, onde há mais apátridas. Eu não penso, eu estou faminta por vingança.

Reyna [Bucky Barnes] Onde histórias criam vida. Descubra agora