➪ 𝟷𝟿 - 𝙾 𝙿𝚛𝚎𝚜𝚒𝚍𝚒𝚘 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝙰𝚗𝚘𝚖𝚊𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎𝚜

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𝔸 primeira coisa que me disseram depois de me colocarem em um carro da polícia foi que se eu pensasse em usar meus poderes, iriam me matar. Bom, eu gostaria de vê-los tentarem, mas Sam me disse para cooperar.

Estou confiando tudo no Capitão, ele também disse que iria resolver "meu caso". Espero que tudo se resolva antes da missão em Madripoor, porque se nós perdemos aqueles convites, eu não sei o que vai acontecer comigo.

Acabar com o tráfico e com o mercado, significa tudo para mim. Mais do que meu padrasto, minha saúde metal, meu passado. Preciso dar um fim em tudo isso.

Sou levada diretamente para um presídio de segurança máxima, o qual tem uma placa enorme em sua entrada: "Presídio Seg. Máx. Para Anormalidades."

Anormalidades. Um presídio para mutantes.

Me revistam logo na entrada, então me conduzem para uma sala onde devo trocar de roupa e deixar todos meus pertences. Faço isso, mas não tiro minha katana escondida. Tenho certeza que ela vai me ajudar por aqui.

Saio para tirar as fotos, e assim que as acabo, sou levada para minha cela.

No caminho vejo os corredores de vários andares da prisão, e há tantos mutantes aqui que minha respiração desacelera

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No caminho vejo os corredores de vários andares da prisão, e há tantos mutantes aqui que minha respiração desacelera.

No segundo andar vejo um homem que tem um rosto de crocodilo tentando morder um guarda. Mas esse leva um choque e cai desmaiado. Outra, uma mulher de cinquenta anos com dificuldades para andar, cai perto da escada e ninguém a ajuda. Eles a chutam e gritam para ela ir para sua cela.

- Carne nova... - Escuto um homem dizer e olhar para mim do segundo andar. - Como se sente, colega mutante?

- Cale a boca, Ango! - Um dos guardas bate no ferro e o homem se encolhe

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- Cale a boca, Ango! - Um dos guardas bate no ferro e o homem se encolhe.

Finalmente chego na minha cela, vazia e sem nenhuma entrada de luz, ou ar. O único buraco ali é a da porta, mas quando ela é fechada, eu fico no escuro. Entendi, eu não posso cegar o que não posso ver.

Procuro a parede e me escoro na mesma, não demorou muito para eu me deitar e tentar descansar.

...

Reyna [Bucky Barnes] Onde histórias criam vida. Descubra agora