𝑰𝒏 𝒍𝒐𝒗𝒆 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒔𝒑𝒊𝒅𝒆𝒓 𝒎𝒂𝒏? - 𝑷𝒆𝒕𝒆𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒌𝒆𝒓

Cap. 10

O garoto havia acabado de ouvir o áudio de Meg quando saia de seu "esconderijo", e não sabia o que fazer.

  Mas em outro lugar, mais específicamente Oscorp, Harry e Max estavam juntos. E enfrentavam o antigo advogado do pai que agora era o mais novo diretor da empresa. Harry andava com o mesmo até a sala de divisões especiais e ia atrás do veneno da aranha. O garoto fez com que o diretor aplicasse o veneno no mesmo, e de início não sentiu nada, até minutos depois onde sentiu sua pele ser corroída de dentro pra fora, a dor era imensa. Suas mãos começavam a mudar, sua pele tomava um outro tom, um tom esverdeado,enquanto seus dentes ficavam pontudos. O mesmo entrou em um trage e por lá parou.

  Meg estava em um trânsito horrível, parada. Quando de repente o taxista diz:

Pov: Meg Jonson.

- Olha o homem aranha.

- Para esse carro - ela diz olhando pra fora.

- moça, está tudo parado, estamos no trânsito. - Rapidamente saí do carro e corri em direção a ponte aonde podia ver algo escrito.

"Eu amo você."

Depois que li aquilo, só consegui sorrir e de repente um certo cabeça de teia me levou até o alto da ponte.

- Oi/Oi - nós dois dissemos juntos.

- Você viu minha mensagem? - peter perguntou.

- Que mensagem? - falei brincando.

- Aquela mensagem lá. - disse o garoto se referindo a mensagem feita com teia que deixou na ponte.

- Ah, aquela.. foi você? - falei rindo.

- Para! - O garoto falou.

- Eu não tinha certeza.

- Sabe o que está escrito? - Ele disse. - Tá escrito "Eu te amo" Porque eu te amo! E sem ofensa mais você está errada...

- Tô errada em que? - perguntei erguendo uma das sombrancelhas.

- Em dizer que estamos em direções opostas, você é minha direção. E você sempre vai ser minha direção, e eu sei milhões de motivos pra não ficarmos juntos mas eu tô cansado deles, tô cansado de cada um deles. Todos temos que fazer uma escolha.. não é? E eu escolho você. Então, essa é minha ideia.

- Qual? - perguntei o fitando.

- Inglaterra, nós dois. Eu vou seguir você Meg, vou seguir você pra todos os lugares, vou seguir você pelo resto da minha vida, quer dizer, eles tem crimes lá também, né? Na Inglaterra, eles tem crimes de mais pelo que fiquei sabendo, eles tem.. O Jack estripador. O que foi? - o garoto perguntou enquanto eu ria. - Eles não pegaram o Jack Estripador ainda, pelo que eu fiquei sabendo.

Logo beijei ele. Mas, a alegria não durou muito, de repente a cidade inteira escureceu, a luz se apagou e o tempo ficou totalmente escuro. Eu e Peter observamos lá de cima quando o mesmo disse:

- O que que é isso?

- Foi o Max, ele cortou a energia da cidade inteira. - disse enquanto observava.

- Deve ter algum tipo de plano contra blecaute, né? - Peter falou pensativo - alguma remediação.

- Podem ligar a usina elétrica numa emergência. Se ele cortar as linhas de transmissão não vão reestabelecer a energia. - falei olhando pro mesmo.

- como vou impedi-lo? Toda vez que chego perto dele ele frita meus atiradores. 

- e você já tentou aterralos? - perguntei .

- Já, eu já tentei de tudo, plástico, borracha.. - Peter falava

- E você tentou magnetizalos?

- Eu não.. tentei magnetizalos. - Peter falou tendo certeza.

- Tá, se lembra da aula de ciências da 8 série? Se você juntar um prego com uma bateria.. - comecei.

- ele mantém uma carga elétrica - peter completou.

Enquanto isso no céu, havia quatro aviões os mesmo estavam sem sua localização, e sem comunicacão os mesmo iriam se chocar um contra o outro em menos de quatro minutos se a eletricidade não voltasse.

  
  Pov: Meg Jonson.

Peter havia colocado alguns fios em sua roupa para que pudesse lidar melhor com a eletricidade que Max passaria a ele.

    Estava o seguindo quando o mesmo começou a dizer;

  - Meg, você não vai comigo.

- É claro que vou, quem você acha que é pra impedir que eu vá aonde eu quiser ir? - falei irritada.

  - Não, você não vai. - O garoto falou enquanto andava.

Peter sabia que eu iria continuar discutindo, então quando comecei a falar a ponto de uma discussão começar Peter colocou a mão em minha boca e disse:

- Tudo bem Meg, você vai comigo. Fecha esse carro aí. - Quando fui fechar o capô do carro o filho da mãe teve coragem de prender minha mão com uma teia.

- PETER! - disse sem pensar rapidamente colocando a mão já minha boca. Logo peguei um canivete que tinha no bolso e comecei a rasgar a teia, que pro incrível que pareça, era bem resistente.

- Não me odeie por favor,  Eu te amo! - ele disse por fim antes de sumir em meio a escuridão.