Cap. 17

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Havia se passado algumas horas desde que Meg e seus amigos haviam voltado da cafeteria cada um estava em sua casa, bom, ao menos Peter, gwen e jacke preferiram ficar em um hotel, mesmo a garota insistindo para que os dois ficassem ali.

A garota havia dormido um pouco, mas acordou inquieta, se sentia estranha, não sabia explicar. Mas de certa forma sentia poderes correndo por suas mãos pedindo para saírem dali, para serem experimentados.
Meg se conteu e tentou voltar a dormir, mas como esperado, sem sucesso no ato. Ela resolveu se levantar e ir até o telhado.
A mesma olhou seu celular ainda era "cedo" eram exatas 02 da madrugada. Resolveu se sentar e olhar o céu um pouco de repente se sentiu observada em modo de defesa colocou suas mãos em frente ao corpo e olhou de costas, de alguma forma sua mão havia soltado... Magia? Impossível.
Era algo azul, mas ainda sim, fez com que quem seja que fosse que estivesse a observando fosse jogado pra trás.

  Pov: Meg Jonson.

- AI! isso dói, droga! Pera, Meg?? Como raios você fez isso? - era Peter.

  - Eu não sei? Só saiu.. MEU DEUS como eu fiz isso?  E o que você tá fazendo aqui cabeça de teia? A hora que é. - perguntei assustada, mas ainda sim, curiosa.

- Tava sem sono e resolvi andar pela teia, eu ia te mandar mensagem perguntando se você estava acordada, mas pensei "Hm, é a Meg, ela provavelmente com 95% de certeza ela está dormindo!" Mas aí, passei pelo prédio e vi alguém aqui, quando fui falar com você, fui acertado pelo que quer que seja aquilo que saiu das suas mãos. Faz denovo? - Peter se explicou.

Logo tentei fazer o movimento de novo, mas dessa vez sem sucesso. E tentei de novo, de novo e de novo.

- É.. parece que não sai nada. Talvez meu corpo só tenha se defendido? - falei mexendo os ombros.

- Meg, pelo oque eu me lembre, você é humana, e como um antigo humano, eu não fazia isso, e acredito que nenhum outro faça. A quanto tempo sabe que seu corpo faz isso? - o garoto falou vindo pro meu lado.

- A tempo nenhum, acabei de descobrir junto com você.. Quero dizer, quando estava em minha cama minhas mãos estavam estranhas, senti algo correndo pelas minha mãos, pelo meu corpo, foi estranho, não lembro de ter me sentido assim, nunca em toda minha vida! - falei encostando minha cabeça em seu ombro.

- Acha que pode ser magia? - o garoto me perguntou fazendo com que eu me questionasse, se fosse magia de quem eu teria herdado? Bobeira.

- Não! Não tem como eu ter magia em minhas mãos se ela não existe, é bobeira.. só não deve haver explicação, mas magia? Puff - falei tentando negar de todas as formas para que eu não pirasse.

- Você conheceu seu pai o suficiente? Sei lá, vai ver é dele, ou da sua mãe?.. Não faria sentido nada disso. Quero dizer, isso só saiu de você depois da queda, e se já existisse poder em você antes mesmo da queda porém despertaram agora?

- Não quero pensar nisso, meu pai era um humano qualquer, se ele não fosse, como teria morrido? Ele ainda estaria aqui, né? Teria se defendido com seus poderes e mamãe é uma simples médica, ela fica horas fora de casa, escuta.. enquanto estiver tudo bem, não quero pensar nisso, deixa pra lá, só deve ter acontecido dessa vez, não deve acontecer de novo. - falei pensando nas coisas, meu pai morreu baleado se ele fosse um super-herói ou mágico com certeza conseguiria se defender, mamãe com certeza não seria, ela era médica, ficava o tempo inteiro fora de casa fazendo plantões, não faria sentido.. eu acho.

- Que louco né? - O garoto falou fitando o nada.

- Muitas coisas são loucas, o que você está se referindo exatamente? - perguntei olhando a cidade.

- O fato de que a uns quatro anos atrás eu não me imaginaria sendo o Homem-Aranha ou você tendo oque quer que isso seja.

- Seria icônico ver a gente criança vendo tudo isso acontecer.
Logo eu, ou melhor, a antiga Meg de 12 anos que sonhava em ter super poderes. - falei me lembrando de que quando menor minha mãe brincava comigo de super heroínas enquanto lutavamos com meus bonecos.

- Imagina, eles ficariam loucos pra saber como isso aconteceu. - Peter falou rindo.

- Ou então se eles descobrissem que a gente está namorando, ainda mais a Meg de 11 anos que olhava pra você e pensava "nossa que garoto estranho, tem certeza que garotas são normais por gostar de garotos?" Tadinha, mal sabia ela que um tempinho depois ia começar a gostar de você e hoje estaria te namorando. - falei rindo.

- Achava estranho o fato de garotas gostarem de garotos mas vira e mexe queria namorar os meninos da One direction. - Peter falou brincando

- Como ousas cabeça de teia? Era a one direction, não superei até hoje! - falei o olhando fingindo estar incrédula.

- Aposto que se o Zayn aparecesse aqui terminava comigo pra ficar com ele! - o garoto disse rindo.

- Ainda te restava dúvidas? - falei rindo e logo o sorriso que estava no rosto do garoto desapareceu e eu ri mais ainda.

- É mentira, que isso coração, fica triste não. - falei ainda rindo.

- Eu acho engraçado que esse seu amor aí é platônico! - o garoto disse rindo. - agora se você olhar o meu... É outra história, sabe?

Outro ponto bem observado cabeça de teia, não lembrava que meu amor de infância era platônico. - falei o observando e mostrando a língua.

- Quem mostra lingua tá pedindo beijo! - o garoto falou rindo.

- Talvez eu esteja pedindo.. - falei e não demorou muito para que o garoto me beijasse, ficamos ali por mais algumas horas até o dia amanhecer e eu sentir sono.

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𝑰𝒏 𝒍𝒐𝒗𝒆 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒔𝒑𝒊𝒅𝒆𝒓 𝒎𝒂𝒏? - 𝑷𝒆𝒕𝒆𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒌𝒆𝒓Onde histórias criam vida. Descubra agora