CAPÍTULO 9

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Alguém do Ceará aí? Gente, vou dizer uma coisa, aqui está tão quente, que parece que vou morrer a qualquer instante. Saibam que escrevi esse capítulo no banheiro, com água geladinha passando por mim.

❤️ Beijos, boa leitura.

DANDARA;

O corpo do Denis parecia febril quando juntou-se ao meu. Seus lábios me devorando, e suas mãos fizeram um caminho perigoso, por minhas coxas, entrando por baixo da camisa. Minha fera ronrona tão excitada, que testa toda a minha força, para controla e não deixá-la marca-lo por impulso.

— você está sem calcinha! — suas mãos foram para minha bunda, e ele apertou com força, me arrancando um gemido. — você saiu do apartamento somente com a infeliz dessa minha camisa, sem uma maldita calcinha. — seu cheiro ficou tão intenso, que quase poderia ter um orgasmo alí mesmo.

— seu cheiro quando está bravo. Fica incrível. — sussurro, incapaz de encontrar forças para minha voz. — minha boceta esta tão sensível, que uma calcinha incomoda.

Sinto o líquido da minha boceta escorrer por minhas pernas, e senti o membro duro do Denis contra minha barriga, me deixa ainda pior. Quando fui ao corredor do prédio, e senti o cheiro acentuado dele, enquanto brigava, me fez tremer de uma forma doentio. Deseja-lo de uma forma dolorosa.

— você gosta de me ver bravo? — sua mão fechou em um punho nós meus cabelos, e encarou meus lábios com uma fome, que me fez arrepiar.

— sim. — assumo, descendo meu olhar por seu corpo, sentindo o gosto ferroso invadir minha boca, por minhas presas machucarem meu lábio. — seus ciúmes me deixam faminta por você.

Colo minhas mãos em seu peito, e empurro ele contra o sofá. Sabendo que se não tiver em breve, não aguentarei. Seu corpo ainda coberto, me deixa com ânsia por despi-lo, sentir sua pele na minha, poder aprecia o sabor dela na minha língua. 

— porra! — resmungou em um sussurro, quando retirei a camisa, deixando meu corpo nú. — gostosa do caralho. — coloquei uma perna em cada lado do seu corpo, e deslizei minha boca por seu pescoço, enquanto suas mãos subiram por minhas coxas quadril e seios.

— Denis. — chamo esfregando minha intimidade contra a frente da sua calça, querendo senti-lo dentro de mim. — preciso de você.

— quero chupa-la. — minha fera grunhi, em desejo, e fecho meus olhos, para que ele não veja meu descontrole. — Dara?! — abro minha boca espantada com meu ato.

Finos arranhões, desce do seu pescoço, até sua coxa, e o tecido da sua roupa está destruído, pelas marcas das minhas garras. Agora eu assusto o homem de vez, porém o que posso fazer, minha fera esta desesperada, e não estou forte o suficiente para

— desculpa. — suas mãos cravaram com força na minha bunda, e fui puxada de encontro a ele. — hoo! — sua boca se encheu com um dos meus seios, como um animal faminto, sugando de olhos fechados, como se o melhor sabor do mundo estivesse em seus lábios.

— você... — ele mordeu levemente meus seios. — ficou deliciosa e selvagem. — minha fera se contorce em contentamento por seu elogio.

Seu pênis está na minha entrada, e sinto o pulsar da cabeça inchada, contra minha entrada sensível. Quero tanto senti-lo, que não consigo rebolar sobre ele, por que tudo me puxa, para sentar, levá-lo inteiro para meu interior, me senti finalmente preenchida.

— Denis... — imploro levando minha mão entre nossos corpos, e encaixando ele na minha entrada. — estou doendo para senti-lo. — desço vagarosamente, e a expressão de alívio e tensão que existe no rosto do meu macho, me deixa ainda mais em êxtase, quando sinto sua extensão chegar ao fundo do meu canal.

L3; O humano de Dandara ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora