CAPÍTULO 13

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DÊNIS;

Minhas mãos se enchem com as nádegas fartas da minha mulher, e amo isso. Minha boca saliva, querendo provar sua boceta morena, contrastando com o restante do seu corpo, os lábios internos também escuros fugindo por entre a fenda dos maiores.

— hoor... Sim! — ela geme profundamente, quando sugo eles para mim. — sua boca, me leva ao paraíso. — declara, me fazendo se sentir poderoso, ao proporciona-la prazer.

— seu gosto... — eu não me canso do gosto dela, e algo único, e sempre procuro encontrar algo que possa compara-lo, porém não encontro, então preciso voltar a sentir novamente e novamente. — ainda descobrirei o porquê de ser tão viciante. — reclamo, voltando a saboreá-lo.

Seus gemidos são altos e gostosos, e fazem meu pau pulsar com força, ansioso por me afundar nela. Marco sua bunda com minhas mãos, apertando meus dedos contra sua pele, deixando listras avermelhada por ela.

meu... — a voz dela sai em um grunhido, e amo isso, porque sei que ela está descontrolada por prazer. — quero você agora. — mordo suas coxas, sua bunda e costas, por que quero deixa-la ainda mais selvagem.

— vou comer você com força minha ferinha. — levanto olhando seu corpo de quatro, e gemo com essa visão perfeita. — adoro quando fica assim de quatro, porque posso bater contra essa sua bunda grande, que me deixa louco. — brinco com meu pau nas suas entradas, vendo ela resfolegar.

— Den... — sua voz é cordada pela entrada brusca. — hor! isso... — arqueia o corpo, querendo mais.

Me movo com força contra ela. Dara gosta de um sexo mais violento, e confesso que também me atrai muito. Gosto da forma que ela não é frágil ao me receber, e sempre pede e deseja mais, e mais.

— hoo sim! Com mais força. — exige, rebolando, me fazendo temer por minha sanidade.

Seu corpo expande enquanto a penetro, e para minha surpresa sua coluna parece ondular, e o aperto no meu membro é dolorido, enquanto posso jurar ter listras pretas brincando suavemente na sua pele.

— Dara!? — chamo sentindo meu corpo arrepiar entre as estocadas, e ela contraindo, me sugando para ainda mais fundo nela. — porra amor! — forço meu corpo contra o seu, e o restante do meu controle se vai, ao ouvir seus grunhidos.

Denis... — sua voz é um sussurro distante, quando ela estremece tendo seu prazer.

Sua pele parece ainda mais macias, e causa um arrepio gostoso em mim, quando meu abdômen juntasse as suas costas. Lambo seu pescoço suado, sugo e dou mordidas, me sentindo necessitado por isso.

— porra! — sinto cada gota minha ser jorrada fundo nela, e fico preso no seu canal, e tenho a certeza que sua fera está bem ativa. — Dara?! — chamo ainda em dúvida, sentindo seu corpo tenso embaixo do meu.

— só um instante. Calma. — pede e deixo meu corpo relaxar sobre o dela, tentando não pesar. — preciso relaxar, mas você está pulsando dentro de mim.

O que posso dizer?! Quando estou próximo a ela, sempre fico duro, e estando dentro dela, é quase impossível fazer meu pau desisti.

Quando saio, meu pau está vermelho do aperto que levou, e a Dara me encara parecendo constrangida.

— me perdoa por isso Denis. — pediu dando um suspiro frustrado.

— pelo que mesmo?! — me faço de desentendido, enquanto puxo seu corpo acolhedor para junto ao meu.

— o que? — me olha espantada.

— sobre o que está pedindo desculpas?! — sorri para ela, enquanto deslizo minha mão por seu corpo suado. — se foi por ter matriculado a Catharina na escola da reserva sem me consultar, eu realmente não me importei. Estava tão empolgado em começar a trabalhar, que me esquece completamente. — reclamo realmente frustrado.

L3; O humano de Dandara ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora