Capítulo 05

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Dembélé narrando

Não sou a melhor pessoa do mundo e nem quero ser, mas se tem algo que eu desejo nessa vida eu corro atrás, sempre foi assim desde criança e com a Virginia não seria diferente.
Quando o meu irmão falou que ela tinha aceitado me visitar, fiquei igual a bobão rindo à toa, parecia até que eu ia transar pela primeira vez.
Dei um corte maneiro no cabelo, alinhei o meu cavanhaque e depilei o meu filho, né? O pai tava gatão.

Na noite anterior da visita eu nem dormi direito só pensando nela, porra! a minha mente já tinha imaginado tudo o que eu quero fazer com ela.
Agora a pergunta que não quer cala é:  Se eu tenho vergonha do que eu fiz? Nem por um segundo, isso não passa pela minha mente.
a vida é assim,  a gente tem que lutar pelo que quer,  e eu quero a Virginia de baixo de mim gemendo gostosinho no meu pau.

Já tinha um tempinho que eu  estava esperando ela, assim que avistei ela  de longe já fui indo em sua direção.
Ela está mais linda do que antes.

Virginia: você?  —  me perguntou nervosa, com um olhar de assustada! —  sou eu sim! tem algum problema com isso?  —  ela não respondeu, e logo desviou o olhar.  Segurei o seu braço e fomos até a cela.

Paguei uma nota, pra poder usar uma cela privada. aqui dentro tudo gira em torno de dinheiro,  tem que está sempre fortalecendo os cana. 
Entramos e ela parecia estar com vergonha e assustada! A Virgínia olhava pra todos os cantos possíveis menos pra mim.

—  Sabe porque está aqui? —  ela confirma com a cabeça. —  Vai querer continuar? Ela confirma novamente. —  Se ficar comigo hoje, vai estar fechada comigo até o fim!  até eu dizer que não te quero mais ! —  Mas se quiser sair ta de boa, não vou te obrigar a ficar .  —  falei só por falar eu sabia que ela não tinha opção.

Virginia: Só que quando eu chegar na favela eu vou ter que esvaziar a casa onde eu moro com a minha família e ter que enterrar a minha mãe, né ? —   isso é como um tapa na minha cara,  mas não vou recuar eu quero ela e ela vai ser minha já tentei de outras formas e ela não cedeu.

— Senta aqui na cama e relaxa, pode ficar tranquila que eu não vou te agarrar! —  ela me olhou desconfiada. Coloquei uma dose de wisky no copo e dei uma golada. Não parecia, mas eu também estou nervoso, estou agindo de uma forma que eu nunca agir antes e nunca agiria.

Me sentei ao lado dela e comecei a reparar em cada detalhe do seu rosto, ela e linda! E não precisa de muito coisa pra chamar atenção de vagabundo, não! Mesmo com essa roupa, o corpo dela se destaca facilmente.

Virginia: não me olha desse jeito. —  passou a mão no rosto. —  eu não sei como te falar isso. —  esfregou as mãos umas nas outras. —  eu sou virgem !  —  eu não sei o que fazer.
Com essa revelação, o meu tesão por ela só aumenta, mas não quero ela seca na minha cama.

—   eu não vou fazer nada que você não queira. Mas eu preciso te ter hoje, essa vontade é bem mais forte que eu. —  toque em seu ombro. —  Senta aqui no meu colo? —   Ela sentou toda sem jeito, mas eu vou amaciar a fera.

Comecei a beijar o seu pescoço e Dei uns beijinhos pra vê se ela relaxa, tá tensa pra caralho!
vi os pelinhos do corpo dela se arrepiarem. Dei um sorriso sem mostrar os dentes, eu sabia que ela não era tão imune assim. Ela tem a pele cheirosa e macia. Olho para os seus lábios e a puxo para um beijo que ela não correspondeu de início, mas quando a minha língua pede ela da espaço,  ficamos nessa por um tempo até que os beijos ficam quentes e ela fica  mais solta, levanto e Começo a tirar a minha roupa e depois a ajudo a tirar a dela.
Corpo todo na medida, e muito melhor do que com os das mulheres  que estou acostumado a ficar.  Quando eu vou beijar ela novamente ela me empurra

Virginia: eu não vou conseguir fazer isso. — 
passou a mão no rosto. —  me desculpa. — 
dei logo um suspiro pesado, essa garota que me tira, só pode mano! Ah vá se fuder rapá.

—  eu tô tentando ter paciência com você, mas desse jeito fica difícil! Você precisa cumprir a sua parte do combinado. Eu te dei uma oportunidade e tanto, em ? —  me olhou com os olhos cheios de lágrimas! —  se quiser ir bora e só ir, mas você vai ciente que o que te espera lá na favela é muito pior que isso aqui. —  Tento convencer ela do meu jeito. Ela fecha os olhos como se tivesse pensado em uma resposta.

Virginia: desculpa!  vamos continuar. — veio pra perto de mim, fechou os olhos e me beijou, toda sem graça e sem jeito.

Coloquei ela por baixo e fui por cima, analisei cada parte do corpo dela e o tesão só aumentou. beijo aquele corpinho zeradinho que só eu vou desfrutar, ela fica toda ofegante mas prende o gemido, chupo seus peitos suculentos e desço pelo seu corpo até achegar na buceta, Começo passando a língua por toda ela, passei o dedo dei aquela leve abridinha e comecei a movimentar minha língua. Ela até tentou se conter, mas não teve como, não resistiu aos meus dons, não demorou nada ela  tava gemendo e gozando pra mim.

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