Capítulo 10

4.6K 277 15
                                    

Narrando intercalada


Virginia narrando

Fiquei sem reação quando ele agarrou no meu cabelo eu não estava entendendo porra nenhuma, até ele falar que é irmão do outro louco,  e  eu realmente não sabia que ele era irmão do coroa, ficou falando que eu estava se desfazendo dele na frente dos outros vê se eu posso com uma palhaçada dessa?

Quando ele me perguntou o que eu estava fazendo na boca a minha única saída era chorar porque o jeito que ele estava me olhando parecia que ia me matar a qualquer momento.
Na hora que eu comecei a chorar ele soltou o meu cabelo, ficou igual a um otário  todo preocupado  e eu sustentei a minha atuação de atriz.

Dembélé: qual foi garota ? você está chorando porque mesmo? — perguntou todo  mansinho. — senta aí na cama, vai. Vou pegar água pra você. — Sentei na cama e ele foi pegar água pra mim, bebi tudo, eu estava com sede. — vou te dar o papo sério e melhor você abraçar, eu não quero você indo na boca comprar maconha não, bagulho feio isso.


Comecei a chorar novamente, só que dessa vez era verdade, a minha maconha é necessária. Desde os meu 15 anos que eu fumo a primeira vez foi com o Pedro, todo dia eu tenho que fumar pra relaxar eu acho que já virou vício.

Dembélé: para de chorar garota, assim você vai acabar alagando a cela desse jeito. — sentou do meu lado.

— você não entende, a maconha é a única coisa que me deixa relaxada. — olhei pra ele 
eu nem conseguia falar direito porque a minha voz ficou embargada.

Dembélé: o meu papo já foi dado, não quero você na boca, mas relaxa que eu vou mandar um menor levar maconha pra você toda semana. — suspirei aliviada. Puxou meu pescoço com força e deu um beijo na minha boca.

Dembélé narrando.

Te falar um bagulho?   essa garota me quebra pó, perco a postura fácil com ela. Hoje mesmo eu vou mandar o menor levar a maconha pra ela. gosto de ver mulher usando essas paradas não, mas fazer o que se ela quer. papo reto ? o que ela me pedir eu vou dar, sou gamadão  nessa filha da puta.

— essa boquinha é muito gostosa ! — ela deu um sorriso sem graça!

Coloquei uma dose de  whisky  e dei uma golada só, mermão viajo muito no tal do whisky, água de bandido.
tirei a minha camisa e já fui na direção dela maior saudade dessa garota.

Dembélé: senta  no meu colo? — ela levantou da cama e começou a tirar a roupa, só de ver essa cena o meu pau ficou duro na hora.

fui beijando ela de início, ela não correspondeu, só me beijou quando eu dei um tapa  de qualidade na bunda dela.

nossas línguas se enroscando na boca, comecei a passar a mão naquele corpo, toquei sua bucetinha e comecei a estimular o seu grelilho.
caímos na cama, fui beijando o seu corpo todo não dava pra enrolar já fui mamando seus peitinhos e desci pra chupar a sua buceta que é muito linda a mais linda de todas.

— gemi pra mim minha gostosa? — apertei a coxa dela.  eu chupando a buceta dela com maior vontade e a garota calada parecendo.

A buceta dela está tão cheirosa que fiquei ali até ela gozar muito na minha boca, ela gozou tanto.
gemia alto de um jeito bem gostoso, o corpo dela  ficou todo trêmulo,  eu sugava seu melzinho com vontade, depois que ela gozou eu fiquei paralisado olhando pra quela  bucetinha tão pequena e deliciosa, toda rosinha, enquanto ela tentava  se  recompor eu  subir ate seus peitos e mamei mais um pouquinho, beijei seu pescoço sussurrando em seu ouvido várias putarias e a garota não tinha uma reação eu já estava ficando bolado com isso.
Direcionei o meu pau em sua entrada e fui deslizando pra dentro dela.

— que buceta apertadinha. — falei mais pra mim do que pra ela.  fui metendo devagar e beijando ela loucamente e apaixonadamente até que fui perdendo o controle e comecei a meter com mais força!

Virginia: vai mas devagar porque  está doendo um pouco. — apertou o meu braço.

parei um pouco e deixei sua buceta acostumar com o tamanho do meu pau. Mas logo comecei no ritmo que eu gosto fui metendo rápido e forte, coloquei as pernas dela em meu ombro e meti fundo e nada da garota soltar uma porra de um gemido coloquei de lado e metia com vontade depois coloquei de quatro foi socadão nervoso  puxei aquele cabelo preto e fui metendo até o  talo e dando várias tapas em sua bunda que ficou vermelha. A bunda dela ficou linda com a marca da minha mão.

— vagabunda,  minha piranha. — puxei ela pelos cabelos e forcei ela a me olhar, que me olhou com os olhos marejados. — você é linda! — dei um beijo no pescoço dela que ficou arrepiada na mesma hora. Meu pau tá doendo pra caralho porque eu estou prendendo o gozo a um tempinho.

Virginia: ain! está doendo. — ela disse de um jeito tão gostoso que eu gozei na hora, pó.

Tirei o meu pau e gozei na bunda dela, só deu tempo disso a garota saiu correndo em direção ao banheiro e começou a vomitar,  fiquei sem entender nada.
ela vomitando e eu segurando o cabelo dela,
Ela levantou, colocou a roupa e meteu o pé, fiquei igual a um otário pelado na porta do banheiro, coloquei a minha roupa e fui até o pátio atrás dela, mas quem disse que eu encontrei, entendi porra nenhuma mane. 

Sem OpçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora