Capítulo 28

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Dembélé narrando

Essa garota sínica  maldita, fica fazendo as coisas pra chamar a minha atenção o bagulho lá do banheiro me controlei pra não ir igual um cachorro atrás dela, a garota já é maior gostosa de roupa e nua e fica melhor ainda.

Ela começou a tirar a roupa na minha frente, fico maluco quando  se trata de transar com ela, o nosso sexo e muito gostoso!  Eu sair do banheiro e peguei uma garrafa de the macallan e um copo no suporte dos copos, coloquei uma dose fui na cozinha e peguei duas pedras de gelo dentro da freezer, coloquei nos copos e me sentei no sofá. A sínica saiu do banho, pegou as sacolas e voltou pra lá de novo.

Perninha: posso entrar patrão? - colocou a cabeça na porta e eu disse que sim. - vai precisar de mim ainda? - me levantei e fiquei de frente para ele e para o tato. - Tô querendo vê se meu filho já está melhor.

- você pode ir.  mas o tato fica alguém tem que comandar a minha segurança de hoje.- gosto desses dois pra caralho!  são sargaz.

Os dois estavam de frente pra mim e eu tava de costas pra cozinha, sabe quando duas pessoas se entre olha, foi assim com os dois. na mesma hora eu olhei pra trás.
Eu senti a minha alma sair e volta para o meu corpo, papo reto! A vagabunda veio nua

- fechem os olhos e mete o pé. Saí daí Virgínia. Que porra eu vou te acertar. - eles meteram o pé e eu fui na sede dela, sair arrastando ela pelos cabelos com toda a minha força!! E saí puxando até o quarto e joguei ela com tudo na cama.

A minha vontade era de deixa ela toda roxa,
mas fiquei meio cabreiro pelo fato dela dizer que está grávida, me segurei só por causa desse detalhe, porque se não ia ser sem perdão eu iria amassar sem pena.
já faz tempo que ela tá merecendo leva uns sacode pra aprender a ser uma mulher.  não gosto de bater em mulher não, pó!  bagulho feião isso sem caô nenhum, mais ela pede pra leva umas tapas.

Quando eu falo que ela é maldita e porque realmente é, pó. a garota se agarrou em mim e não soltou de jeito nenhum ela estava querendo pika e não tava sabendo pedir.

[...]

Fiquei um tempinho chupando a buceta dela, colei dois dedos dentro  e comecei um vai e vem. Não demorou quase nada e senti ela gozando, a bucetinha dela se contraia e apertava meus dedos.
Deixei  a língua parada em seu clítoris para sentir ela gozando. que delícia de mulher!!

Viajo muito nela e não tem como eu correr disso  é minha e só vai sair da minha vida quando eu quiser.
Ela me puxou e me virou na cama. Tava com o rosto todo vermelho, Tirou minha cueca junto com a calça e ficou olhando para o pau que está todo babando de tesão por ela.

Abocanhou o meu pau com muita maestria, chupava a cabeça, batia uma punheta deliciosa!  Chupava o saco e ia subindo com a língua até a base, delícia de verdade.

Tive que interromper para evitar o gozo. Não podia queimar a largada eu queria gozar dentro dela.
Coloquei ela de quatro e voltei a beijar a buceta dela.
Pressionei o meu pau na entrada e comecei os trabalhos. a buceta dela engoliu de uma só vez o meu pau

- você está bastante molhadinha. - enrolei o cabelo dela na minha mão e puxei pra trás, fazendo corpo dela colocar no meu.

Comecei a bombar devagar, sentindo cada pedaço dela, metia forte e parava, ia devagar, depois forte de novo.
nossa que tesão!
Isso tudo pegando em seus cabelos e cheirando seu pescoço, com a outra mão, segurava por baixo a sua bunda, empurrando ainda mais o pau pra dentro.

Cada gemido me deixava louco de tesão!  Botei ela de frente com as pernas abertas e só foi talento. Ela começou a me olhar e deu um sorriso, toda vermelha.
Transamos em todas as posições possíveis. Até que gozamos juntos, e caímos na cama.


Virgínia: você vai me devolver os meus irmãos quando? - se enrolou no lençol. - eu já estou grávida.

- vou mandar ajeitar uma casa pra gente morar juntos. - levantei da cama e fui até a cômoda e peguei o meu cigarro junto com o isqueiro.

Virgínia: que loucura é essa?  a gente mal se conhece, pra falar a verdade a gente não se conhece. - se sentou. - eu não quero mora com você não!

- a gente vai se conhecer morando juntos. - traguei o cigarro. - vou mandar colocar de tudo na casa, vai te até picina. Tudo do bom e do melhor. - soltei a fumaça. - eu quero criar o meu filho junto com a mãe, que no caso e você.

Virgínia: como e que se casa com uma pessoa obrigada? Eu não quero casar, eu sou muito nova. - dei de ombros. - você está destruindo a minha vida! - começou a chorar.

- a sua vida já está destruída faz e tempo, com a sua mãe, e a vida que você levava. - joguei a bituca do cigarro pela janela.

Virgínia: que tipo de vida que eu levava? Eu sempre levei uma vida digna e honesta. Eu não tinha conforto ou algo do tipo, mas eu nunca deixei de trabalhar pra da as coisas aos meus irmãos. Eu sempre fui correria, eu nunca quis o fácil, e oportunidade nunca me faltou, mas eu sempre gostei das coisas certas,
ao contrário de você que correu logo para o lado fácil da vida. - continuei calado ouvindo ela. - eu não sei como você consegue colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilo, sabendo que destrói a vida de várias pessoas e a vida da minha mãe e uma dessas.

- eu não destruir a vida de ninguém, não fui eu que coloquei droga na boca de ninguém. - passei a mão no rosto. - e outra parada, você não sabe da minha história de vida, então para de falar merda!

- quem fala o que quer, ouvir o que não quer e simples assim.

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