10. A porta 🔥

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Siena entrou no banheiro feminino que estava com as três cabines sanitárias vazias. Lavou rapidamente o seu rosto. Estava com o coração acelerado.

- O que porra eu acabei de falar? - Pensou ela.

Enxugou o seu rosto devagar enquanto se olhava no espelho.

- Foda-se! Ele mereceu tudo o que eu disse. - Ela murmurou em voz alta.

- E sabe o que você merece?
- Interrompeu Rafael entrando devagar no banheiro feminino. Chegou perto de Siena, a agarrou e a suspendeu, colocando ela sentada sobre a estante da pia.

- Uma foda bem dada.

- R-rafael, a porta não está trancada...

Ele tirou a calcinha dela devagar e guardou no bolso.

- Você merece sentir a minha língua te fazendo arrepiar...

Ela dava pequenos gemidos baixos, enquanto ele tirava a blusa e o sutiã dela.

- V-você não vale nada... Seu cachorro... - Siena suspirou.

- Você merece alguém que te faça gozar, sua putinha!

Falava enquanto ela ficava em pé e ele tirava a saia dela. Siena estava completamente nua. Ele forrou a estante da pia com a saia e a colocou sentada novamente.

- Abre as pernas pra mim...

- Mas a porta...

- Me obedece agora, caralho!

Ela encostou no espelho sob a pia e se abriu completamente. O que Rafael dizia, parecia prevalecer.

- Essa bocetinha que você disse que não ia ser minha, vou chupar ela toda até você gozar, Siena...

Ela suspirava de desejo. Ele abriu o zíper e colocou pra fora o seu pau que latejava e pulsava, massageando com as mãos em um movimento de vai e vem. Em seguida, ele se ajoelhou e beijou suavemente a virilha dela, soprava, lambia e mordia, em um ritmo provocador quase cruel.

- Oh meu Deus!!! - Disse ela enquanto respirava profundamente.

Rafael lentamente encostou a língua em sua boceta quente, que pulsava e contraia já no primeiro toque. Sua pupila dilatada tornava o seu olhar ainda mais provocativo, enquanto assistia Siena se contorcer de prazer. Os movimentos suaves se intercalavam com movimentos intensos ao redor, acima e sobre o seu clitóris.

- Oh caralho! - Gritava e gemia Siena, enquanto segurava forte o cabelo de Rafael pressionando sua cabeça sobre sua boceta.

Ao mesmo tempo que sentia as ondas de espasmos de Siena, Rafael se masturbava intensamente. Parou de chupá-la, se levantou e sussurrou próximo ao ouvido dela.

- Agora você é minha, Siena!

Rafael pincelou o pau em sua boceta, deixando-a sedenta pelo momento que esperava a tanto tempo e finalmente a penetrou completamente. Ambos sentiram uma onda de prazer tomar seus corpos e gemeram ao mesmo tempo. Em um ritmo constante de vai e vem, Rafael pulsava de prazer enquanto Siena sequer conseguia manter seus olhos normais, revirando-os a cada vez que levava estocadas.

- Eu quero sentir você gozando em mim, minha putinha gostosa. - Ele mordia seus lábios e a beijava intensamente. Ela se masturbava ao mesmo tempo e na mesma intensidade em que era penetrada.

Siena sentiu que estava prestes a gozar, começou a gemer cada vez mais alto.

- Goza pra mim, minha cadelinha gostosa!

As paredes da boceta dela começaram a contrair com rapidez, ficando mais quente e mais lubrificada, os seios ficaram totalmente enrijecidos, os gemidos ficaram mais altos dando lugar a respiração ofegante ritmada, o clitóris já inchado pulsava e uma onda de calor e prazer eletrizantes mostravam à Siena que estava tendo um orgasmo como nunca tinha tido antes.

- Isso, minha putinha gostosa. É assim que quero ver você.

Ele a beijou ferozmente e a tirou de cima da estante.

- Agora se ajoelha e me chupa!

Ela o obedeceu, já não tinha forças pra lutar contra o desejo que sentia ou negar nenhum pedido de Rafael. Agarrou o pau dele com as duas mãos, e ainda sobrava uma boa parte de fora. Ela apertava e via as veias pulsarem, sentia que estava recuperando um pouco do controle.

- Agora sou eu que vou fazer você gozar! - Disse cuspindo no pau dele.

Ela lambia e chupava a glande, enquanto escorria o líquido lubrificante em sua língua. Era delicioso pra ela ver Rafael entregue àquela situação, ele respirava ofegante, mordia os lábios. Quando ela escorregou seu pau totalmente para dentro da boca, ele soltou um gemido longo. O movimento de vai e vem intensificava, ele segurava o cabelo dela levemente enquanto fodia sua boca.

- Oh, filha da puta! - Gemeu ele enquanto ela chupava e lambia suavemente seus testículos.

Ele tirava e colocava o pau inteiro na boca dela que respondia com grunhidos e gemidos, sem tirar os olhos dele. Ao tirar, em uma das vezes, ela deu um sorriso malicioso e ele deu um tapa em sua cara.

- Sua safada, gostosa...

E fodeu sua boca ainda com mais força e vontade, fazendo-a soltar gemidos. O tesão aumentou, ele sentiu uma sensação de prazer prestes a explodir, ele afastou a cabeça dela puxando os cabelos para trás, enquanto ela permaneceu com a boca aberta e a língua de fora. O gemido forte que ele soltou acompanhou o líquido branco e quente do seu gozo que jorrou, enchendo e melando toda a boca dela. Siena apenas engoliu, enquanto o encarava com malícia. Ele a beijou intensamente, sentindo o seu próprio sabor.

- É isso que você merece, minha putinha gostosa.

Siena se levantou, estava tonta, exausta, com uma sensação leve e de bem estar. Rafael a ajudou a vestir suas roupas.

- Oh meu Deus, Rafael... A porta! - Disse Siena após correr para perto da porta e perceber que ela estava trancada. - M-mas, como você conseguiu?

- Agora você se preocupa com a porta, Siena? - Ele riu baixinho, mostrando uma chave mestra.

- Será que Lilly percebeu que a gente sumiu? - Perguntou ela preocupada - Aí meu Deus, que loucura fizemos.

- Faça o seguinte, apenas vá até a mesa, diga que eu tive que sair pra uma emergência da empresa e que você não está muito bem e quer ir pra casa.

- Tudo bem!

Rafael a beijou novamente.

- Você me causa tesão o tempo todo, Siena. Poderia passar horas e horas transando gostoso com você. Mas teremos outras vezes.

- Não teremos outras vezes, essa foi a última... Isso jamais acontecerá novamente! - Disse ela com seriedade.

- Errado, Siena. Eu posso ver que tenho controle sobre você, aonde quer que vá, seus pensamentos, seus desejos vão estar voltados a mim.

- Isso é uma piada... Você acha que eu não tenho controle sobre meus desejos em relação a você?

- Não tem, Siena! Porque nossa foda é uma delícia, nosso beijo é gostoso e quando eu meto o meu pau na sua boceta maravilhosa, não há melhor sensação no mundo pra você... Nenhum homem jamais te dará isso.

Siena estremeceu, as ondas a invadiam novamente.

- É a última vez!

- Eu duvido. - Disse ele maliciosamente.

- Ah... Você pode devolver a minha calcinha? - Ela pediu envergonhada.

- Não! É uma lembrança sua que vou guardar comigo. Outra coisa, amanhã te quero no escritório com um fio dental preto, vou tirar ele com a língua.

Ela mordeu os lábios, balançou a cabeça negativamente, lhe deu um beijo, abriu a porta com a chave e saiu. Rafael deu novamente um sorriso no cantinho da boca!

O pecado de SienaOnde histórias criam vida. Descubra agora