10. Quileute Stories

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Eai pessoas!! Antes da leitura venho avisar que esse capítulo é um dos maiores até agora, quase 7 mil palavras, porque a história Quileute é grande, mais complexa que no filme. Eu recomendo que aqueles que não tenham lido o livro de Meyer, que leiam a história quileute inteira, ela é interessante e um pouco diferente e se puderem comentem a diferença da história Quileute do filme e do livro que vocês notarem. 

Boa leitura!

Nova versão

RAYRA SWAN

Hoje estava nublado e frio, eu e meu grupo de amigos estamos sentados em um ponto alto da arquibancada vendo o jogo entre as escolas. A torcida do outro lado estava animada já que o time deles estava ganhando, a nossa torcida estava a ponto de matar os nosso jogadores.

— Se a gente perder em casa, vai ser muita sacanagem. — Mike falou bravo nos bancos de baixo. Eu não estava prestando muita atenção nesse jogo.

— Porra Tyler! — Gritou outra pessoa com o menino no campo.

— Está me dando até vergonha de assistir. — Emmett falou nos bancos de cima.

— Eu deveria ter ficado em casa. — Murmurei de braços cruzados tentando enxergar o que acontecia.

— Concordo. — Isabella murmurou também.

Em um determinado momento do jogo, os Cullen - somente os homens - sumiram por um bom tempo e só voltaram quando o jogo estava no fim, o juiz apitou determinando o fim da partida e a nossa triste derrota.

— Próximo jogo eu torço pro rival. — Escutei alguém dizer enquanto descia da arquibancada.

— Vamos para onde agora? — Mike perguntou andando abraçado com Jéssica.

— Eu vou pra casa porque daqui a pouco pego serviço.

Indo em direção a caminhonete, notei só agora que Sean tinha desaparecido, eu o vi somente de manhã quando chegamos. O que é maravilhoso para mim.

Nos dias seguintes eu só recebia suas mensagens de números diferentes, porém não o encontrei em momento nenhum, ele havia realmente desaparecido da escola. No hospital eu visitava Bernardo todos os dias quando dava, o menino estava se recuperando rápido, um pouco mais rápido do que o de costume, o que é perfeito. Bom, pelo menos um pouco. Meu pai, Isabella e eu fizemos a noite de pizza acompanhados pelos Black, foi uma noite de muitas risadas e assuntos bobos.

Em casa, depois de mais um dia de serviço, eu entrei na sala encontrando Charlie no sofá dormindo. Pensei em acordá-lo e dizer para ele ir deitar em sua cama, mas seu sono parecia tão bom que não quis incomodar. Sei que ele não tem dormido direito por causa do trabalho, então é melhor deixar ele quieto.

Andei tentando fazer o mínimo de barulho possível e deixei um beijo em seus cabelos, depois subi para o meu quarto. Abri a porta do cômodo não enxergando nada por estar tudo escuro e  para não correr o risco de bater meu dedinho em algum lugar, acendi a luz clareando o local.

Ao me virar para frente, dei um pequeno pulo de susto levando a mão a peito, reprimi um grito no fundo da minha garganta ao ver uma mulher ruiva sentada em minha cama.

– Puta que pariu. —  Falo tentando acalmar meu coração. – Quem é você?

– Olá Rayra. — Ela pousa seu olhar sombrio em mim com um sorriso de lado no rosto. – Sou Victória.

Ergui minha cabeça ao perceber a ameaça. Como ela entrou aqui com a vigia dos meninos?

– Ah! Você. — Falo cruzando os braços vendo ela se levantar e começar a andar pelo meu quarto. – O que quer aqui?

Fire Goddess | Carlisle CullenOnde histórias criam vida. Descubra agora