Resumo: Hermione é punida por derramar a bebida de Draco
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Seus joelhos doíam.
Era uma coisa estranha de se notar, dadas as circunstâncias.
Essas circunstâncias eram, é claro, o fato de ela estar imobilizada, por opção. De joelhos, por escolha própria. Nua, exceto pelas meias e suspensórios, que tinham sido um pedido e não o que ela teria escolhido. Ela recusou até que ele prometeu um feitiço de aquecimento. O resto, a mordaça e a venda, e as algemas no pulso, eram roupas padrão para ela durante os jogos e a ajudavam a relaxar em seu papel.
A ansiedade que acompanhava estar sempre vigilante, sempre falando, estando no controle de todo o seu mundo, abafou-se e diminuiu e quase desapareceu quando ela não conseguia ver, não conseguia falar. Ela achou isso estranhamente libertador.
Mas esse desconforto era novo; essa dor de se manter rigidamente imóvel. A bandeja leve em suas mãos se equilibrava perfeitamente, embora seus braços estivessem cansados, seus ombros se contraindo quando o copo de vidro foi colocado de volta na superfície delicada. Ela esforçou os ouvidos, ouvindo-o virar a página do livro, imaginando-o lambendo o dedo longo, como era seu hábito, antes de encostá-lo no pergaminho e virar a página. Sua mente evocou uma imagem de seus cabelos platinados passando sobre a testa enquanto ele se inclinava para ler as palavras, sua boca cruel franzida, os lábios rosados contrastando com sua pele pálida.
Um arrepio a percorreu, sacudindo o copo pela primeira vez.
— Móveis instáveis são substituídos. — A voz dele era baixa, quase como se ele estivesse dizendo para si mesmo, mas isso a fez sentir uma descarga de adrenalina.
Ela não estava vacilante.
As palavras duras foram seguidas por um toque de dedos longos sobre o cabelo dela, acalmando-a. Ela resistiu ao impulso de se inclinar para ele, sabendo que seu papel como mesa de apoio não permitia nenhum movimento, mesmo que isso indicasse que ela estava buscando seu afeto.
Os dedos dele se moveram sobre o ombro dela antes de escorregar para brincar com o mamilo, arrancando outro gemido dela enquanto ela se forçava a ficar quieta. Ele acariciou e beliscou até que ficasse em posição de sentido antes de passar para o outro seio, dando-lhe o mesmo tratamento que o outro lado até que ela estivesse ofegante por trás da mordaça. Sua atenção estava focada em não sacudir a bandeja, mas ele estava tornando impossível ignorar seus dedos hábeis enquanto eles a beliscavam como se ela fosse um instrumento sintonizado para seu prazer.
O que ela era.
Ele retirou abruptamente a mão e Hermione teve que conscientemente evitar segui-lo, permanecendo rigidamente ereta.
— Seios tão lindos.
Ela sentiu-se corar antes que ele levantasse o copo, a ligeira mudança no peso da bandeja era a única indicação de que ele o pegou, já que se movia em total silêncio. A razão para isso ficou óbvia quando ela sentiu uma sensação gelada contra o mamilo. Arrepios surgiram em seu peito quando ele arrastou o cubo de gelo por um seio, entre o decote e depois para o outro, pingando água fria que desceu até sua barriga, acumulando-se em seu umbigo e escorrendo na dobra entre suas coxas e quadris.
A mordaça em sua boca desapareceu com um Evanesco murmurado e antes que ela pudesse reagir ele deslizou o cubo de gelo e seus dedos frios em sua boca, deslizando sobre sua língua enquanto ela ajustava sua mandíbula e tentava trabalhar seus músculos chupando seus dedos. A mordaça em forma bola sempre a deixava rígida.
— Que boa garota. — Ele tirou os dedos da boca dela e segurou sua bochecha. — Como você está se saindo, minha pequena mesa de apoio?
Hermione lambeu os lábios.
— Bem, senhor.
Ela ouviu sua risada suave antes de ele remover a venda, a luz forte fazendo com que ela apertasse os olhos e piscasse algumas vezes enquanto se ajustava ao brilho. Quando ela finalmente os abriu, ela foi saudada pelo rosto de Draco, seu sorriso característico e seus olhos cheios de diversão.
— Decidi reorganizar meus móveis. — Draco levantou a bandeja que ela estava segurando. — De mãos e de joelhos.
Hermione obedeceu, com os ombros rígidos e os braços doloridos enquanto ela se inclinava. Draco se moveu atrás dela passando um dedo pelas costas dela antes de colocar a bandeja em seus quadris.
— Não derrame minha bebida, amor. — Ele colocou o copo na bandeja e Hermione se concentrou em manter a coluna rígida em um esforço para evitar que os itens em suas costas escorregassem. A pressão em seus ombros foi uma mudança bem-vinda, mas seus braços ainda tremiam, e quando ela ouviu Draco se ajoelhar atrás dela, ela se preparou em um esforço para se preparar para o que quer que ele tivesse planejado.
A mão quente dele deslizou pela coxa dela, passando por baixo do elástico do suspensório que mantinha a meia no lugar. Ele apertou o elástico com força, e a picada dele contra a coxa dela a fez morder o lábio enquanto se mantinha rígida. Os dedos longos se arrastaram sobre o globo de sua bunda antes de escorregarem para cobrir seu calor, sondando entre suas dobras para explorar sua crescente umidade. Quando um dos dedos dele encostou em sua entrada, ela soube que estava em apuros.
— Eu sei o quanto você adora se contorcer, pet. — Seu dedo a circulou, deslizando através de sua excitação e depois subindo para pressionar seu clitóris. — Mas se você se mover, terei que puni-la.
— Sim, senhor. — Ele ergueu o copo, tomando outro gole e ela sentiu a leve oscilação da bandeja. Quando Draco colocou o copo de volta na mesa, ela flexionou os músculos de seu núcleo para manter o equilíbrio, sabendo que sua promessa de punição não era uma brincadeira.
Ele pressionou dois dedos nela sem aviso, fazendo-a ofegar, antes de sua mão torcer, o polegar deslizando sobre seu clitóris e pressionando para baixo. Ele começou a bombear dentro dela, deslizando sobre sua umidade, e ela se concentrou em manter sua posição. Estava se tornando cada vez mais difícil fazer isso, pois Draco conhecia o corpo dela tão bem neste momento que demorou muito pouco para ela começar a choramingar, os músculos de seus braços tremendo e suas coxas tremendo com o esforço necessário para não voltar para a mão dele e foder-se ativamente em seus dedos talentosos.
— Você está indo muito bem, meu bem. Mas e se... — ele fez uma pausa, antes de enrolar os dedos e pressionar aquele local. — Eu fizer isso.
Ele bateu no mesmo lugar várias vezes, o polegar pressionando firmemente o clitóris dela, e Hermione sentiu uma onda de eletricidade dominá-la. Ela resistiu, o orgasmo veio violentamente, resultando em seus quadris empurrando para trás contra a mão dele. Com um barulho chocantemente alto, a bandeja e seu copo de uísque de fogo caíram no chão.
Ela permaneceu de joelhos, ofegante, a mão dele ainda bombeando lentamente dentro dela enquanto a evidência de sua excitação descia por suas coxas.
— Tsk tsk. Você derramou minha bebida.
Você me fez fazer isso de propósito, ela pensou. Em voz alta, porém, ela disse:
— Sinto muito, senhor.
Ele colocou sua forma magra sobre ela e beijou sua bochecha antes de sussurrar uma promessa sombria em seu ouvido.
— Você sentirá, pet.
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Sex & Occlumency | Dramione
FanfictionHermione não escapou ilesa da guerra, e quando ela finalmente decide uma solução para seus problemas, ela tem que explorá-la sozinha. Um encontro casual com Draco Malfoy coloca seu mundo de cabeça para baixo e a leva por um caminho de cura que ela n...