Resumo: Hermione recebe seu castigo.
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O banco de palmadas era o brinquedo favorito de Draco. Não havia nada que ele amasse mais do que ter Hermione amarrada e à sua mercê, com a bunda exposta e sujeita a punição.
Ele passou um momento apreciando a vista, sua linda boceta exposta entre os suspensórios de sua cinta-liga, as meias eram a única roupa que ele permitia para suas brincadeiras. Ela estava relaxada, os olhos fechados, a boca em um leve sorriso. Seus braços estavam doloridos por ter segurado a bandeja enquanto ela desempenhava o papel de mobília dele por quase duas horas e ele esfregou um pouco de tensão em cada um de seus ombros antes de amarrá-la no banco de palmadas.
O fato de ela já estar desconfortável, para ele, era excitante. O fato de ela estar se sujeitando voluntariamente a mais desconforto, também para ele, era nada menos que milagroso.
Ele deu um tapa na bochecha dela com a palma da mão aberta, arrancando um grito dela, antes de se virar para pegar uma bengala da caixa de brinquedos. Havia algo em ver as marcas que ele deixou nela durante dias que o encheu de orgulho, sabendo que ele a possuía o suficiente para deixar um rastro físico.
— Você se lembra da sua palavra de segurança, pet?
— Sim, senhor.
— Excelente. — Ele desceu a bengala pela parte de trás da coxa dela, atingindo o elástico do suspensório e deixando um vergão vermelho. Hermione fez um barulho abafado e ele bateu nela novamente, cruzando o mesmo local de antes e arrancando um grito dela.
— Vamos, amor, quero ouvir você gritar. — Ele baixou a bengala novamente, passando pela outra coxa dela e ela gritou.
Draco observou os vergões que surgiam nas coxas dela, a carne cremosa sendo uma excelente tela para seu trabalho. A bengala desceu novamente e Hermione se sacudiu, praguejando de forma colorida enquanto seu pênis se contorcia dentro da calça. Ele se divertia ao machucá-la e, por muito, muito tempo, manteve isso escondido, secreto, vergonhoso, arquivado na categoria de "coisas que ele fazia quando era um Comensal da Morte".
Mas ele não se escondia mais.
Ele desceu a bengala sobre as nádegas dela, arrancando outro som áspero e agudo de sua garganta, enquanto apalpava seu pênis. Ele continuou a trabalhar nela até que ela estivesse com vários vergões, alguns arroxeados enquanto ela agarrava os braços almofadados do banco. Draco estava duro como uma rocha e respirando pesadamente ao final da surra, os gritos que ele arrancou dela emocionaram a parte mais sombria dele. Um vislumbre do rosto dela mostrou lágrimas e muco escorrendo pelo nariz, e a coisa cruel que vivia dentro dele se desenrolou e se preparou quando ele olhou para ela.
— Tão bonita quando chora. — Ele fez uma pausa e puxou o lábio inferior dela com o polegar. — Verificação?
Os olhos dela encontraram os dele e ela lambeu os lábios.
— Amarelo.
— Devo parar?
Hermione balançou a cabeça, soluçando enquanto soltava outro suspiro trêmulo.
— Meus ombros estão cansados, não sei por quanto tempo mais poderei ficar contida. — Ela deu a ele sua melhor cara de cachorrinho. — Você vai gozar em mim?
O sorriso que cruzou seu rosto era absolutamente diabólico.
— Eu não serei gentil. — Ele se inclinou e sussurrou em seu ouvido. — Vou foder você com força, com a calça vestida, o tecido raspando em seus vergões enquanto eu a uso.
— Sim, senhor.
Draco voltou a ficar atrás dela antes de estender a mão e raspar as unhas na parte de trás das coxas dela, sobre o vermelho e roxo que ele havia deixado lá. Ela gritou e se afastou dele, mas ele continuou até que ela soltou um soluço. Ele a torturou por mais alguns momentos antes de finalmente se afastar e tirar o cinto da calça. Ele puxou seu pênis para fora e acariciou-o através de suas dobras, escorregadia e molhada com sua excitação antes de se alinhar e empurrar para dentro dela com um golpe.
Ele deu um tapa em sua bochecha com a mão aberta, fazendo com que ela se fechasse em torno dele e soltasse um soluço estrangulado antes de começar a se mover. Cada vez que ele a pressionava, fazia questão de arrastar o tecido da calça e as pontas do cinto pelas coxas e bunda dela, observando-a se contorcer embaixo dele em uma combinação de prazer e agonia enquanto ele a fodia. Agarrando os quadris dela, ele fazia questão de cravar os polegares nos vergões, apertando a carne na esperança de que ela ficasse machucada enquanto ele batia nela, precisando marcá-la, machucá-la, deixá-la com uma cicatriz, se isso significasse que ela seria dele para sempre.
Hermione começou a gritar a cada estocada e Draco fechou os olhos, sintonizado com os sons de prazer dela até sentir as paredes dela se apertarem ao redor dele, a força do orgasmo dela quase o expulsando de dentro dela. Com outra pancada em seu traseiro maltratado, ele acelerou o passo até se aproximar da borda antes de sair rapidamente, pintando sua bunda machucada e avermelhada de branco.
Ofegante, Draco estendeu a mão e esfregou o rosto nos vergões, conseguindo outra ou duas contrações em Hermione antes de dar-lhe outro tapa.
Ela simplesmente gemeu, e Draco lançou um rápido scourgify sem varinha para se limpar. Ele deixou Hermione como ela estava, deleitando-se com a visão diante dele. Lembrando-se da declaração dela sobre os ombros, no entanto, ele se moveu rapidamente para vestir as calças antes de libertá-la das restrições do banco de espancamento. Tomando a mão dela, ele gentilmente a ajudou a se levantar, firmando-a enquanto ela descia e observando-a em busca de qualquer indicação de que ela estava se sentindo tonta. Ela desmaiou uma vez depois de uma sessão particularmente violenta e isso o aterrorizou profundamente.
Quando ela estava totalmente de pé, ela se inclinou para ele e ele passou um braço em volta de sua cintura, tomando cuidado para evitar seus vergões, antes de beijar o topo de sua cabeça. O monstro que vivia nele estava saciado e agora seu único pensamento era cuidar de sua esposa dolorida e garantir que ela não estivesse desgastada.
— Que tal um banho quente e um pouco de Dittany? E depois, talvez, uma boa massagem nos ombros?
Ela levantou a cabeça e beijou seu queixo.
— Isso seria ótimo. E talvez um pouco de chá?
— O que você quiser, pet.
Hermione passou os braços em volta do pescoço dele e sorriu para ele.
— Eu te amo, Draco.
— Eu também te amo.
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Sex & Occlumency | Dramione
FanfictionHermione não escapou ilesa da guerra, e quando ela finalmente decide uma solução para seus problemas, ela tem que explorá-la sozinha. Um encontro casual com Draco Malfoy coloca seu mundo de cabeça para baixo e a leva por um caminho de cura que ela n...