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Em seu sonho, Granger o estava beijando. Suas bochechas, seu pescoço, seu peito. Ele gemeu, jurando que quase podia sentir o calor dela contra ele.

— Bom dia — uma voz ronronou.

Draco piscou, seus olhos semicerrados contra a luz da manhã que entrava pelas janelas. A sensação quente do toque de Granger ainda estava lá, descendo por seu torso até que uma mão quente agarrou seu comprimento duro.

Seus olhos se abriram. Não era um sonho. Granger estava ao lado dele, acariciando-o com movimentos fortes e firmes sem hesitação, seus lábios traçando um caminho quente ao longo de seu pescoço.

— Granger... — ele gemeu quando a língua dela escorregou e desceu por seu estômago.

— Hum?

Seu toque se aventurou mais abaixo, sua respiração agora atingindo seu abdômen em baforadas quentes.

— O que você está...? — ele começou.

Mas antes que pudesse terminar, seu pênis foi envolvido pelo calor suave de sua boca. — Porra — ele sibilou, incapaz de impedir o movimento de seus quadris em sua boca.

Ela se afastou brevemente e ele abriu os olhos para vê-la puxando o cabelo por cima do ombro antes de franzir os lábios ao redor dele novamente.

Ele jogou a cabeça para trás no travesseiro enquanto ela o levava à boca, superficial a princípio, mas depois mais profundo. Ele amaldiçoou, uma mão voando para sua bochecha enquanto ela chupava suavemente.

Uma de suas mãos envolveu a base de seu pênis, acariciando-o ao mesmo tempo com a boca enquanto ela balançava sobre ele. Draco fez o possível para ficar quieto, mas não conseguiu evitar a contração ocasional de seus quadris enquanto ela girava a língua em torno dele.

Ela não o levou a fundo, mas o que lhe faltava em profundidade ela compensava com habilidade. Sua cabeça inclinou-se para um lado e depois para outro enquanto ela balançava para cima e para baixo, concedendo-lhe uma sensação de torção que foi ampliada pelo constante movimento e redemoinho de sua língua. Ele não pôde resistir a levantar a cabeça para observar a boca dela sobre ele. Ver seu pau desaparecer atrás de seus lábios rosados ​​era como um sonho.

A cada minuto ou mais, ela o soltava com um estalo, respirando fundo e beijando a ponta dele com reverência. Ele observou com admiração quando ela olhou para ele através dos cílios enquanto sua língua arrastava a parte inferior de seu pênis.

Uma série de maldições incoerentes deixou seus lábios enquanto ela o levava tão profundamente quanto podia, a saliva escorrendo por seu comprimento endurecido enquanto ela se afastava com um suspiro.

— Maldita deusa — ele gemeu, deixando seu polegar acariciar a cavidade de sua bochecha enquanto ela o chupava com força.

Foi demais. O calor, a umidade, a sucção de sua linda boca sobre ele. Depois de apenas alguns minutos, ele sentiu um aperto familiar dentro dele. — Granger, pare. Eu vou... porra...

Ela não parou e, numa explosão de êxtase, ele gozou com força em sua boca disposta. Ela engoliu tudo antes de girar a língua ao redor dele mais uma vez e liberá-lo com um pequeno estalo.

Com uma lambida nos lábios e um sorriso que era muito sexy, ela rastejou de volta pelo corpo dele para se enroscar nele.

Ofegante, Draco deixou suas mãos percorrerem suas costas e cintura nuas. — Bom dia, de fato — ele sorriu.

Granger riu, suas bochechas corando lindamente antes de beijá-lo suavemente.

— Você tem o hábito de acordar seus amantes dessa maneira? — Draco provocou.

Dragon In The Dark | DramioneOnde histórias criam vida. Descubra agora