Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Assim que subi na sala, Nam-ra veio direto para meu lado para ver se eu estava bem.
— Você está bem? — Suhyok perguntou segurando meu rosto, ele olhava para meus braços, pernas e vendo se tinha acontecido algo comigo.
— Não, não tô bem. — Murmurei e isso chamou a atenção das pessoas na sala e eu percebi quem estava nela.
Suhyeok, Nam-ra, On-jo, Nayeon, Cheong-san, Wu-jin, Ji-min, Hyo-ryeong, I-sak, Joon-yeong, Gyeong-su e Dae-su e mais uma menina que eu não lembrava o nome.
— O que? Por que não está bem? — Ji-min perguntou com um pouco de medo.
— Ela foi mordida! Tirem ela daqui, tirem ela daqui! — Nayeon começou a se exaltar chamando a atenção das pessoas lá de fora.
— Não idiota, só pensei que se eu morrer...— Comecei a falar mais Suhyeok e Nam-ra me interromperão.
— Você não vai morrer! —
Revirei os olhos.
— Continuando, se eu morrer, não vou poder ir no show da Taylor Swift e vocês sabem que ela é minha cantora favorita. —
Wu-jin se aproximou de mim e me deu um tapa na cabeça.
— Para de pensar nisso e vamos tentar sobreviver. — Falou diretamente pra mim.
Com isso olhei para todos novamente e On-jo me olhava, franzi a sobrancelha com isso.
— Tirando a Taylor, você tá bem mesmo? — Nam-ra perguntou para mim e eu percebi o porquê da On-jo olhar pra mim. Suhyeok ainda me segurava em seus braços e não tirou até agora. Me separei um pouco, mas não muito para não preocupa-lo.
— Tô sim...— Disse bem baixinho e me lembrei de algo. — Mano, vocês viram que eu matei um deles? Foi muito bom! Aquilo parecia um zumbi. Eu peguei uma barra de ferro e furei a garganta dele. Foi incrível! — Falei tudo bem animada, nunca tinha me imaginado em uma situação como aquela e para a primeira vez eu fui muito bem. Estava orgulhosa de mim mesma.
Os meninos e Nam-ra riram da minha animação.
— Não pode ser zumbis! Eles não existem! — Nayeon falou sentada em sua cadeira.
— Mas são, é igual a invasão zumbi. — Cheong-san disse e eu concordei.
— Não pode ser...— Dae-su disse surpreso.
Cheong-san puxou o menino para a janela onde estávamos.
— Olhe pra eles. — O menino disse.
O campo tinha sangue no gramado, pessoas correndo — os que ainda não tinham sido mordidos. Outros comiam corpos no chão.
E por mais que isso me assustaste, eu tinha que ser forte por meus colegas, eu era a vice-presidente. Tinha que dá esperança.
