Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Nenhum de nos falou sobre o que aconteceu na sala de transmissão, mas eu percebia Dae-su olhando pra gente. Ele não sabia disfarçar.
Joon-yeong já tinha terminado de ajustar o drone e botava o aparelho que via através do drone. Eu tinha escrito um pedido de socorro e colocado no drone.
Preferir ficar em pé ao lado de On-jo, para dá apoio se acontecesse algo com Cheong-san.
Suhyeok estava ao lado dela também. Mas eu não conseguia olhar pra ele. Estava com vergonha do quase beijo e do nosso amigo ter visto a cena.
— Está funcionando? —
— Acho que está sim. — Respondeu o menino ligando o controle e mexendo nele, com isso o drone voou por cima da mesa.
— Vou levar lá pra fora após encontrar Cheong-san. — Joon-yeong falou. — Se acharmos socorristas, pouso na frente deles. —
— Espere. Dizem que, quando as pessoas perdem as esperanças, elas se desesperam. — Nam-ra falou olhando pra On-jo.
— É um ditado legal. — Dae-su comentou. — Mas o que significa? —
— Mesmo que o mundo inteiro se transforme em zumbis, não vamos nos desesperar. — Respondeu.
— Entendi. É isso que significa? —
— Presidente. É bom ter um plano e agir de acordo, mas não somos bons alunos e nem inteligentes como você e Soo-min. Lógica não é necessariamente humana. — On-jo falou.
Eu discordava do que ela disse. Eles eram sim inteligentes, e muito. Não do mesmo jeito que Nam-ra e eu. Mas eles eram.
— Devemos ser lógicos em crises. —
— Neste momento...precisamos de mais que lógica. —
— Eu acho que precisamos mesmo é enviar esse drone. — Falei pela primeira vez desde que entrei na sala.
Joon-yeong mexeu no controle e o drone foi pra fora. Íamos ver pela câmera dele que estava conectado ao celular que Suhyeok trouxe.
Ele desceu e vimos as salas cheios de zumbis, sangue e tudo revirado. Não tinha sobreviventes. Era só a gente.
A sala dos professores estava igual.
— Essa não. Todos se transformaram. — Hyo-ryeong comentou triste.
O drone tava indo em caminho a enfermaria. Mas parece que não tinha ninguém.
— Ninguém na enfermaria. Pode avançar. —
Alguns zumbis tinham flechas pelo corpo.
— Espere ai. —
— Não é uma flecha? —
— Tem razão. É uma flecha. —
— Por quê? —
Então me lembrei que hoje tinha um campeonato com os arqueiros do colégio, e um deles era a irmã de Wu-jin.
