1⁰ vez

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Sim, eu estou colocando aqui aviso de hot hétero, nunca fiz e tô até com medo mas enfim. Sério, nunca entendi pq todo mundo trata eles dois como santos puritanos ou coisa assim. Nadavê. Ent se vc chegou nessa fic esperando só softs, te iludi. Mas deixo avisado q se não gosta ignore este cap.

Frank narrando

Eu sou alguém tímido. Você deve saber bem disso. E esse fato se aplica a diferentes aspectos da minha vida pessoal. E um desses aspectos é o sexo. Apesar de sentir sim bastante tesão (até porque eu estou na adolescência) eu não tomo iniciativa. Por vergonha. Então eu tenho que esperar que a outra pessoa tome. E com a outra pessoa, eu quero dizer a Hazel. Enquanto ela não desse a sugestão de consumarmos o ato de forma explícita, eu não faria absolutamente nada. Pra você ter uma noção do meu medo. E esse era o motivo pelo qual eu não deixava ela dormir no meu quarto exclusivo de pretor no Acampamento Júpiter: eu não queria correr o risco de ela saber que eu tive um sonho erótico ou que estava com uma ereção espontânea. Caraca, eu morria de medo e vergonha disso acontecer.

E permanecemos somente na parte romântica do namoro até eu ter 19 anos e ela 16. E foi que rolou.

Estávamos no meu quarto, em um início de noite, numa rara ocasião onde estávamos os dois de folga ao mesmo tempo. Lembro que ela estava me contando o que ouvira de Leo sobre sua última briga com Calipso (as brigas desses dois geram um entretenimento tão grande que já virou canal no YouTube só pra isso). Era uma noite relativamente normal, nada demais, a não ser pelo fato de que as mãos dela circulavam distraidamente pelo meu tronco. Não era algo que ela costumava fazer, mas era agradável mesmo assim. Então ela falou o desfecho da história (Leo levou um bolo de chocolate na cara, fez uma piada com isso fazendo com que Calipso risse até esquecer porque estava zangada com ele), me fazendo rir de leve. Hazel encostou a cabeça no meu ombro, sorrindo, e deu um beijo no meu pescoço, me fazendo arrepiar. Ela continuou beijando e eu não reclamei. Mas me assustei um pouco quando ela me mordeu. Não foi forte nem doloroso, porém foi inesperado. Novamente, eu não disse nada, então Hazel permaneceu beijando e mordendo vez ou outra meu pescoço. Eu estava inquieto com aquilo. Não era ruim, mas me deixava um pouco nervoso. Então Hazel, por algum motivo, beijou meu pomo de Adão. Não pude conter um suspiro e joguei a cabeça para trás, dando-lhe mais liberdade para abusar da pele daquela região. Ela entendeu o sinal verde e inclinou-se sobre mim, se escorando no meu corpo, provocando toda a região entre a clavícula e o maxilar. As coisas começaram a ficar meio quentes. Hazel começou a passar uma das mãos por debaixo da minha camiseta, pressionando, acariciando e arranhando sem machucar sobre os músculos do meu abdômen. Enquanto isso, ela passou a beijar minha boca, também me incentivando a segurar em sua cintura. Assim o fiz, e ela aproveitou a posição em que nos encontrávamos para pressionar meu membro com a coxa. E foi bem nesse momento que eu comecei a ficar duro. Hazel puxou minha camiseta para cima e parou os beijos apenas para tirá-la. Logo, a roupa já se encontrava largada de qualquer jeito no chão, e nossas bocas já haviam voltado a se grudar. Hazel pegou minhas mãos e as guiou por dentro de sua camiseta, até os fechos do sutiã que usava. Dei um jeito de tirar os ganchinhos, deixando a peça solta dentro da camiseta dela.
E foi aí que me deu um momento de nervosismo: Hazel tirou as duas peças do corpo, jogando-as no chão e deixando seu tronco nu. Mas ela não se abalou nem um pouco por nada disso e voltou a me beijar. Senti que os bicos do peito dela estavam duros, que era um indício de excitação. Ela logo se sentou no meu colo, uma perna de cada lado, o meio de suas pernas contra a minha ereção. É, aquilo iria mesmo acontecer, e olha que não trocamos uma palavra sobre o assunto. Hazel desabotoou sua bermuda, e logo depois minha calça, ansiosa para se livrar de ambas. A ajudei a tirá-las, nos deixando apenas de roupa íntima. Decidi me arriscar um pouco, apertando entre os dedos a ponta do peito dela. Ok que eu estava inseguro, com vergonha e com receio, mas a excitação estava falando mais alto naquele momento. Hazel ofegou um pouco mais alto, mas não teve nenhuma reação adversa. Continuei com pequenas provocações em seu peito com uma das mãos, segurando sua cintura com a outra.
E convenhamos, Hazel estava mais confortável com aquela situação do que eu, pois pouco depois, colocou a mão dentro da minha cueca, apertando meu membro. Gemi surpreso, mas ao mesmo tempo, em deleite. Ela foi movendo a mão pra frente e pra trás, me masturbando. Admito que esse sim foi um momento que me deixou com uma vergonha do cão, tanto que Hazel parou tudo o que fazia por um momento e se sentou ereta no meu colo.

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