Triângulo. 21

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra

Dionisio: nossa o que houve?- ele foi até o bar e preparou uma bebida e entregou para ela- parece que você acabou de passar por um furacão

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Dionisio: nossa o que houve?- ele foi até o bar e preparou uma bebida e entregou para ela- parece que você acabou de passar por um furacão.


Continua...

Maria contou a ele tudo que aconteceu.

Maria: eu quero matar aquela maldita… nunca imaginei que ela fosse se meter em meus negócios.

Dionísio: é... acho que subestimamos os dois, temos que ser mais espertos se não eles vão nos passar pra trás.

Maria: minha vontade é de denunciar ele por bigamia mais não posso... eu não quero que meus filhos fiquem mais ainda com raiva de mim e assim eles descobriram que eu sou sua verdadeira mãe.

Dionísio: calma- ele foi até ela e acariciou seu rosto não estava gostando de ver ela assim sofrendo- nós vamos pensar em alguma coisa, resolver as coisas de cabeça quente só piora a situação, procura se acalmar eu disse que te ajudaria e vou ajudar eu prometo.

Maria: eu não entendo o por que você está agindo assim…- ela tinha os olhos chorosos e bem grandes que não se desviaram dos dele- ninguém nunca acreditou em mim de verdade.

Dionísio: mais eu acredito... não tem nada para entender, eu quero te ajudar e além do mais eu gosto da sua companhia você me agrada- ele sorriu- eu estava preparando o nosso jantar e como você já está aqui poderia ficar e me ver terminar a nossa comida, não sei se te falei mais tenho alguns dotes culinários- falou e riu queria desviar a atenção dela desse assunto tão pesado queria deixa-la mais calma e ter um momento leve e descontraído que a deixasse feliz.

Maria: serio?- sorriu enxugando as lágrimas que teimavam em cair pelo seu rosto- quero provar desses dotes.

Dionisio: então vem comigo até a cozinha e nada de choro, hoje só te quero ver sorrindo- ele enxugou o rosto dela segurou sua mão e a levou para a cozinha- sente-se e veja eu terminar o nosso jantar.

Maria sentou na cadeira por trás do balcão e continuou a beber.

Maria: sabe… você poderia realizar uma fantasia minha… você por acaso não tem um avental e um chapéu de cozinheiro?

Dionísio: avental? Não me diga que você quer me ver nu vestido apenas em um avental?- perguntou rindo.

Maria: e se eu quiser? Nossa você deve ser um deus grego só de avental… vai me faça feliz…

Dionísio: bom não tenho certeza se tenho mais vamos ver- ele procurou por um avental e o achou- bom só tenho o avental o chapéu eu não tenho- ele riu tirou a roupa e vestiu o avental- assim está bom?

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