Triângulo.27

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra

Antonieta: é parece que ele se estressou- falou ao ver ele sair bufando de raiva do restaurante.

Continua...

Victoria pegou a caixinha e saiu em disparada.

...

Maria: você queria um lugar novo e disse que era bom… mais esqueça eles… finja que estamos a sós… não existe mais ninguém-
Ela tocou a mão dele por cima da mesa- o que queria me falar?

Dionisio: você tem razão- ele olhou para ela- eu não sei como falar isso nunca me imaginei dizendo algo assim mais eu me apaixonei por você e não sei o que você vai pensar disso nem sei o que sente por mim mais gostaria que soubesse- ele falou todo sem jeito era a primeira vez que se encontrava em um momento como esse e estava todo envergonhado.

Maria: Dionísio? Você está falando de amor comigo?- ela enroscou os dedos nos dele- e se eu te falar que correspondo esse sentimento? Que eu também me apaixonei por você?

...

Victoria pegou ele já entrando no carro.

Victoria: eu sou infantil? Por que? Por que não acredito no seu amor por mim por que tenho ciúmes? Por que me dói não saber se me ama de verdade ou se está comigo por algo que não sei explicar… pela Fernanda ou por essa criança.

Estevão: é infantil por se deixar apegar a esse ciúmes bobo, por não acreditar no meu amor, é infantil porque mesmo eu te dizendo todos os dias que te amo você continua achando que eu amo a Maria... eu cansei Victoria, não vou mais correr atrás de você, não vou mais te falar de um amor que você não acredita então volte para os seus amigos e seja feliz porque eu vou embora.

Victoria: leve isso acho que nunca vamos nos entender- mesmo com o peito doendo ela entregou a  caixinha para ele- busque alguém que não seja imatura, diga a ela que a ama sempre e nunca minta... isso destrói a confiança e corrói a relação... há... não guarde segredos- ela andou de costas e foi, não voltou para o restaurante foi para casa, estava destruída.

Estevão entrou no carro e saiu talvez ele não tivesse nascido para o amor, não deu certo com Maria e com Victoria também não... Talvez o melhor seria ficar sozinho mesmo amando Victoria ele estava cansado dessas mesmas discussões, estava cansado dessas brigas não queria mais continuar vivendo assim.

Victoria chegou em casa e viu a mesa toda preparada para um jantar romântico ela olhou tudo e subiu nao daria certo entre os dois, ela nunca confiaria nesse amor que ele dizia sentir, foram muitos anos de mentira e enganação.

...

Dionisio: sim eu estou falando de amor com você... Maria eu.... Eu te amo- ele não tirou os olhos dos dela- e eu quero ficar com você... Está falando sério quando diz que me ama?- peguntou com o coração disparado no peito batia tão forte que parecia que iria sair pela sua boca.

Maria balançou a cabeça e depois só restava fazer uma coisa, ela o beijou nossa como foi bom, seus lábios nos dele era uma delícia, ela enroscou os dedos nos cabelos dele e suas línguas se encontraram em uma dança deliciosa.

Dionísio correspondeu ao beijo enroscando seus dedos entre as madeixas escuras, ele aprofundou o beijo e quando o ar lhes fez falta, ele encerrou o beijo com selinhos.

Dionisio: nem acredito que isso está acontecendo- falou sorrindo- eu estava tão nervoso achava que você iria me dizer que não... que não me queria, que não me amava.

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