O profissional - Lery

#21

Deitei a mulher da minha vida no centro da minha cama e lentamente fui me desfazendo de suas vestes, essa lingerie tem peças além da conta ou sou eu quem estou ansioso e afobado ao extremo? Mesmo sabendo que é a segunda opção, prefiro fingir que ela se embrulhou demais. Lindo, mas nada prático.

Já fiz isso tantas vezes, as mulheres sempre me procuravam para iniciar a sexualização do anus até porque se o homem não souber fazer com calma e jeito, elas acabam bastante machucadas e algumas até ficam traumatizadas. Mas com a minha mulher era diferente, eu me sentia um adolescente inexperiente. Era óbvio que eu queria muito isso, eu até havia pedido algumas vezes, mas ela sempre se mostrou arredia.

- Amor preciso saber se você se preparou para isso … não por mim e sim por você, não quero que de alguma forma se sinta constrangida, caso ocorra alguma intercorrência.

- Sim amor eu fiz a lavagem, pode ficar despreocupado, peguei umas dicas com Helena hoje mais cedo.

Fico feliz em saber que ela estava fazendo isso não só por mim mas porque ela realmente queria.

Tirei minhas roupas e me juntei a ela na cama, começando com um beijo ardente que a fez arfar. Vou fazer ela ficar bem relaxada primeiro para depois tomá-la por inteira, assim ficará muito mais fácil para a minha princesa. Desci beijos molhados por sua mandíbula, pescoço e ombros lentamente até chegar em seus seios, brinquei com eles exatamente como ela mais gosta e a danada já estava rebolando de desejo.

Continuei meu caminho, rumo ao sul, o mais devagar possível eu queria tortura-la sim mas o motivo maior é que eu precisa me acalmar e me controlar. Beijei suas coxas e virilhas e finalmente seu sexo, fiz o amor da minha vida gozar, mas ela precisava mais uma vez. Coloquei ela de quatro e fizemos um amor animalesco, fui mais forte e fundo que eu pude, suava-mos e ela gritava de tanto tesão.

Virei ela de frente para mim, puxando-a para a beirada da cama, abri suas pernas e me coloquei no meio, voltei a penetrar mas desta vez bem lentamente.

- Amor por favor eu preciso…. eu só preciso… mais forte.

- Seu pedido é uma ordem princesa!

Fui o mais rápido e fundo que eu conseguia e eu não estava aguentando mais, para minha sorte sentir sua buceta apertar meu pau, sinalizando que ela havia chego ao orgasmo, aproveitei o momento e gozei também e eu me sentia tão completo, eu nunca estive tão feliz Tônia disse sim! Eu estava ofegante mas não ia parar por aí.

Olhei para Tônia e ela estava com um sorriso satisfeito, beijei sua testa e a ajeitei no meio da cama novamente. Levantei e fui pegar o gel, abri a embalagem e coloquei uma quantia considerável em meus dedos polegar e indicador da mão direita, fechei o pote e caminhei lentamente até a cama, isso sendo acompanhado pelo olhar curioso e atento da minha amada.

Beijei sua boca e deslizei minha mão esquerda pelo seu corpo e foi o suficiente para que o mesmo começasse a arrepiar. Peguei um travesseiro e pedi para que ela levantasse o seu quadril, coloquei o travesseiro embaixo de modo que essa área ficasse um pouco mais elevada. Se engana quem pensa que é melhor colocar a mulher de costas ou de quatro, na posição papai e mamãe fica melhor.

Besuntei meus dedos com o gel na sua entrada… fazendo movimentos circulares, eu preciso que ele penetre na pele para fazer efeito, com a minha outra mão eu estimulava hora  os seus mamilos, hora seu clitóris, e minha futura mulher já estava transbordando desejo.

Passados alguns segundos eu comecei a colocar o dedo indicador levemente para dentro, colocava e tirava aos poucos, colocando a cada investida um pouco mais fundo, até que meu dedo entrou inteiro sem nenhuma dificuldade. Depois de alguns movimentos de vai e vem consegui colocar o segundo dedo e ele não reclamou, pelo contrário estava adorando as investidas e suas duas entradas.

- Está pronta meu amor?

- Estou!

Dei um beijo em sua testa e me posicionei, cuidadosamente coloquei em sua entrada e com todo esforço do mundo deslizei calmamente. Tônia não estava tensa e isso me ajudou e muito, e sim ela acabou expressando uma careta de dor, mas tentou disfarçar, não sei se se preocupou em me decepcionar ou algo do tipo porque ela negou qualquer incômodo quando eu perguntei. Parei exatamente onde eu estava e voltei a estimular o seu clitoris, o que a fez se empolgar e se movimentar para que eu entrasse todo.

- Nossa…. - foi somente o que ela consegui dizer.

- Posso continuar meu amor?

- Sim, por favor!

E como o pau mandado de sempre eu obedeci suas ordens e voltei a me movimentar lentamente, Tônia estava corada e sôfrega, totalmente entregue a situação, já eu estava no paraíso. Tônia era minha, só minha e por inteiro.
Com minha mão esquerda segurava o seu quadril e com a direita alternava em estimular o seu clitóris e a introduzir dois dedos, enquanto lentamente movimentava meu quadril. Minha patroa gozou com um urro avisando que ia gozar e assim o fez e pela primeira vez vi vir dela um squirt. Depois disso não tinha como eu não gozar.

- Amor me desculpa eu molhei você todo, que vergonha!

- Para com isso vida, você estava com muito tesão e acontece, estou muito feliz por isso. Agora vamos, deixe que eu te dê um banho.

Antônia estava praticamente sem forças, peguei ela no colo e fui com ela para o banheiro, coloquei ela no box e deixei a água morna cair sobre ela, voltei no quarto e tirei o lençol colocando outro e voltei para o banho onde ficamos por algum tempo embaixo da água trocando carinhos enquanto eu a banhava.

Mesmo ela insistindo que não precisava, sequei o seu corpo e peguei ela no colo e a coloquei na cama, deitei ao seu lado e a puxei para o meu peito. Eu nunca estive tão feliz em minha vida, na verdade eu nem sabia que felicidade plena existia.