- Você deve - disse Tonia como se lesse os meus pensamentos.
Não aguentando mais tornei a beijar sua boca urgentemente, minha ereção roçando sua barriga, as mãos dela ganharam vida e passaram a percorrer minhas costas, minha bunda e meu peitoral, arranhando de leve com as pontas das unhas por onde passava. Eu gozaria sem mesmo estar dentro dela então a soltei e me estiquei para alcançar minha carteira para pegar um preservativo, nessa hora ela me parou.
- Não! Eu quero sentir você, estou limpa e sei que você também está.
- Puta que pariu Antônia quer mesmo acabar comigo.
Voltei a beijar sua boca, pescoço e seios, Antônia levantava o quadril atrás de mais contato. Até que em um ato de pura ousadia ela alcança o meu pau com sua mão, seus movimentos são suaves e com pouca pressão, mais uma prova de sua inexperiência, parecia que ela tinha medo de me machucar. Ela direcionou o meu pau para a sua entrada e sem pensar mais em nada a penetrei.
Tônia soltou um gemido de dor então eu não me movi esperando seu corpo se acostumar ao meu, conseguia sentir o coração dela a batidas violentas e sua respiração acelerada no meu pescoço. Logo ela começou a movimentar o quadril e eu entendi que ela estava apta a continuar então comecei a me mover, porra ela é tão apertada, mas virgem ela não é.
Continuei a investir contra ela enquanto passava a língua nos seus mamilos enrijecidos, ela estava cada vez mais entregue. Tornei a beijar sua boca enquanto metia lenta e profundamente. Antônia não aguentaria muito tempo mais, seu corpo dava sinais de que estava chegando ao seu clímax, mantive o ritmo e pouco tempo depois Tônia gritava no auge do seu prazer.
Continuei com o movimento suave de vai e vem enquanto o seu corpo convulsionava, o que prolongou o seu prazer ainda mais. O brilho nos olhos dela e seu sorriso satisfeito me deixou extasiado, foi uma cena linda de assistir.
- De novo gostosa, eu também quero gozar.
Voltei a investir contra ela e desta vez com um pouco mais de agressividade e tão logo o seu corpo já estava correspondendo. Sai um pouco de dentro dela, fiquei em pé ao lado da cama e a puxei para a beirada. Abri suas pernas e olhei o seu centro que estava avermelhado e molhado o que fez meu pau pulsar.
Novamente voltei a penetrar e de novo com um pouco mais de força. Antônia gemia e seus seios saltavam a cada vez que eu entrava fundo.
- Agora quero que faça uma coisa para mim - peguei a mão dela e coloquei sobre sua buceta - se masturba.
- Me masturbar? Na sua frente e com você dentro de mim? Está maluco?
- Não boneca eu quero mesmo é te deixar louca, anda faça o que eu pedi.
Pura estratégia, eu estava me sentindo um adolescente cabaço e não estava mais aguentando segurar o gozo, assim ela gozaria mais rápido e então eu poderia deixar meu corpo se libertar.
Antônia começou a se tocar inicialmente bastante acanhada, mas tão logo sua mão tomou o mesmo ritmo das minhas investidas e voltou a gemer alto, muito alto aliás. Ela perdeu de vez a vergonha enquanto com a outra beliscava o seu mamilo enrijecido.
- Edu eu vou gozar!
- Deixe vir para mim, minha princesa.
Então ela gozou, completei mais dois movimentos, tirei meu pau de dentro dela e gozei sobre a sua barriga, a base de gritos e com o corpo todo tremendo. Não me lembro a ultima vez que tive um orgasmo tão intenso.
Tônia sorria, coberta de suor e com as maçãs do rosto coradas. Debrucei sobre ela e dei um beijo rápido, por que a mesma me empurrou, sorriu e correu para o banheiro. Sorri fazendo uma negativa com a cabeça e fui atrás dela, já que a mesma deixou a porta aberta e eu interpretei como um sinal.
Ela estava embaixo do chuveiro, em um banho que me fez lembrar dos filmes eróticos dos anos oitenta que eu assistia escondido quando era bem mais novo. Ela não se ensaboava ela se mostrava e seduzia. Meus olhos só sabiam acompanhar o movimento de suas mãos e ela somente sorria ladino.
Desceu suas mãos suavemente pelas pernas e tornou a subir novamente e quando suas mãos chegaram na altura dos seios ela fez aquele movimento de chamar com o dedo, eu já estava mais do que pronto para ela e agora que toda a minha ansiedade já havia se esvaído apresentaria um pouco do Lery para ela.
Entrei no chuveiro segurando sua mandíbula e inclinando sua cabeça para trás num movimento rápido porém não brusco, passei a língua desde o seu ombro até o lóbulo de sua orelha, Tônia estremeceu então a empurrei contra o box do banheiro, beijei sua boca enquanto uma mão eu puxava o seu cabelo e com a outra acariciava a sua intimidade.
Antônia estava prestes a gozar e então eu cessei os movimentos, ela me olhou com súplica então a virei de costas para mim, lambi a extensão de sua coluna e a inclinei a colando seu rosto no box e afastando o seu quadril do mesmo, a trazendo para mais perto de mim. Tônia estava em um misto de excitação e frustração.
Me agachei e abri as bandas de sua bunda lambendo a mesma e sua intimidade. Ela gemia e rebolava na minha cara empinando mais a bunda para mim e eu estava adorando esse lado mais pervertido dela. Novamente quando ela estava próxima a gozar eu parei, sorri dá olhada que ela me deu com as sobrancelhas quase juntas, me levantei e encostei novamente sua cara no box e dei um tapa em uma das bandas da sua bunda.
Ela ficou assustada e eu somente dei um sorriso para ela. Segurei seus pulsos atrás do corpo e a fiz abrir um pouco mais as pernas, com a mão livre dei mais um tapa e entrei logo em seguida, seu corpo estremeceu.
Saí de dentro dela e voltei com mais um tapa e assim foi até que ela gozasse, quando o seu corpo parou de vibrar a virei para mim e a coloquei de joelhos, ela pareceu não entender muito bem porém não foi contra. Comecei a me masturbar mirando os olhos brilhantes de Antônia e tão logo gozei sobre o seu seio, sim gozei nela, mas uma vez a marcando como minha.
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O profissional - Lery
RomanceLery, originalmente Eduardo, veio do Brasil para Nova York, a exemplo de sua amiga Helena para exercer sua profissão. "Michê", "Prostituto" é alguns dos nomes em que era chamado. A verdade que é que Lery era um profissional do sexo. Com suas própria...