Tony e Bruce constroem um robô que inicialmente seria para proteger seu planeta de futuras ameaças, mas não esperavam que o mesmo seria a sua grande ameaça conhecido como Ultron. Depois de uma tentativa falha de conseguir derrotar Ultron, os vingado...
No complexo, destruído por uma grande chuva de misseis da grande nave de Thanos dando o início da guerra que iria começar contra o Titã, onde os companheiros de equipe, o exército bipado voltavam saindo dos portais dourados feitos pelos magos. Os heróis se juntaram um do lado dos outros esperando o sinal para correrem e dar o início da batalha.
- Vingadores, avante!! - Steve grita logo depois de pegar o martelo de Thor, dando a prova de quão digno ele é. O grande exército começou a correr contra o de Thanos à todo vapor. No céu possuía nave espalhadas de onde saia cada vez mais inimigos e um deles ataca Tony, mas o mesmo atirou contra ele e ao mesmo tempo foi pisado por um Scott gigante.
- Oi, aí lembra quando a gente estava no espaço e todo mundo começou a virar poeira? Acho que eu desmaiei... - Peter começa a falar rápido quando encontra Tony, que o interrompe com um abraço de saudade e alívio. - Isso é bom. Cadê a Malya? Não a vi ainda. - Peter pergunta olhando para os lados tentando encontra sua mãe postiça.
- Sinto muito garoto, mas...Thanos a matou, quando tentou impedi-lo de estalar os dedos. - Tony falou com cuidado, com receio e sentindo seu coração ser destroçado.
- Stark, ela não pode... - O mais novo foi interrompido mais uma vez por um abraço rápido.
- Vamos conversar sobre isso mais tarde, temos que derrotar aquele desgraçado. - Tony falou segurando nos ombros do mais novo e assentiram e começaram a correr para a luta.
ESPAÇO
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O corpo de fogo ainda se encontrava confuso e sem pensamentos em sua cabeça. Seus olhos se fecharam com força e suas mãos foram até suas têmporas as prensando-as contra a cabeça, pois estava escutando ruídos agudos que aumentavam cada vez mais e assim que ela soltou um grito estridente ela soltou suas têmporas e abre seus olhos com suas pupilas feitas de fogo. Segundos depois ela voltou a gritar sentindo uma ardência em suas costas ao olhar por cima do seu ombro ela viu asas feitas de fogo como se as penas fossem feitas de plumas de tão fofas, porém totalmente mortais como a lava. E foi aí que ela começou a ter visões de todas as suas memórias como se fosse realmente um filme se passando em frente de seus olhos.
- Acabou que... a sobremesa veio primeiro. - Falou sério ainda ofegante me olhando que também estava do mesmo jeito que eu e ficamos segurando o riso até começarmos a gargalhar.
- Antony! - Falo rindo dando um tapa de leve no seu ombro suado.
- Não usamos camisinha. - Falou deitado de bruços em cima de mim com a cabeça apoiada em meu peito me olhando enquanto acaricio seu cabelo.
- Eu tomo remédio. Falando sério agora... - Falei pegando seu rosto e o mesmo franzou a testa. - ...estou morrendo de fome. - Falei rindo.
- Garota não me assusta assim. -Falou aliviado e beijando um pouco acima de meus seios. - Mas sentiu incomodo na coxa ou na costela?
